Fanfic: Serei sempre sua [Finalizada] | Tema: Vondy (adaptada)
Felizmente, ao fim das aulas, a escola inteira já sabia que a piada de Alfonso era apenas aquilo… uma piada. Pelo menos o imbecil conseguiu honrar sua palavra e desfazer o boato.
Ainda não me conformava que aceitei. O baile de Boas-vindas era só daqui a duas semanas, então ainda havia esperanças de encontrar um jeito de sair dessa. Como comprovado no mês passado, muita coisa podia acontecer em um tempo curto.
Christopher não estava na aula de Cultura, então, ao invés de lutar para não olhá-lo, tive que lutar para evitar os olhares de Ben. A vida era uma merda às vezes. Eu ia ao baile com a única
pessoa nesta escola que me dava nojo; um jogador de futebol bonito e famoso estava me dando atenção, mas eu não estava nem aí para isso; e estava tendo sonhos molhados com um possível
sociopata, que agia como se me odiasse a maior parte do tempo.
Mais oito meses.
– Oi, Dr. Porter – sorri, cansada, ao entrar no laboratório depois da aula. Como a sala não estaria disponível amanhã conforme programado, achei melhor aceitar a proposta de trabalhar
hoje. A treinadora tinha nos dado uma folga esta tarde, então deu tudo certo.
– Oi, Dul. – O Dr. Porter era um ex-hippie na meia-idade que costumava deixar solto o longo cabelo grisalho e tinha sempre gotas de café penduradas em seu bigode e barba desalinhados. As minhas primeiras aulas com ele no primeiro ano foram irritantes. Eu queria
passar um guardanapo em seu rosto.
– Quanto tempo posso ficar hoje? – Joguei a bolsa no chão embaixo da minha mesa de sempre e olhei para o Dr. Porter.
– Vou ficar aqui por pelo menos uma hora, provavelmente até mais. – Ele juntou pastas e papéis e tentava dar um jeito de pegar seu copo de café também. – Precisa de algo?
– Vou pegar meu caixote no armário, sei onde está tudo que preciso.
– Que bom. Tenho uma reunião de planejamento com o departamento de Ciências, mas é em outra sala de aula. Pode ir lá me chamar se precisar de qualquer coisa. Estou falando sério.
Sala 136B. – Ele seguiu até a porta.
– Tudo bem, obrigada. – Peguei um avental pesado de vinil na prateleira de casacos, coloquei-o pela cabeça e o amarrei na cintura. O laço raspava a minha coluna bem no espacinho onde meu jeans e minha regata não cobriam minha pele.
Ao tirar as coisas do armário quase deixei cair o conteúdo pesado andando de volta para a sala de aula. Christopher estava sentado na mesa do professor, lá na frente. Que saco.
Ele estava encostado na cadeira, com as mãos atrás da cabeça e um pé escorado no canto da mesa. Seus olhos não demonstravam nada, mas seu olhar estava focado inteiramente em mim.
Aquilo por si só fez um calor subir pelo meu rosto e um suor frio escorrer pelos meus poros.
Droga. Por que ele precisava ter aquela aparência?
A suavidade de seus lábios e sua língua quente e celestial em meu pescoço passaram pela minha memória. Um tique de ansiedade surgiu entre as minhas pernas e tive muita vontade de
montar nele naquela cadeira.
Merda. Eu era uma bomba de nervos ambulante. Balancei a cabeça e desviei o olhar enquanto levava meu caixote para a mesa.
– Agora não, Christopher. Estou ocupada.
Honestamente, essa era a verdade. Precisava me focar e, por mais que metade de mim quisesse me dar ao luxo de tolerar esse drama, precisava ficar sozinha.
– Eu sei. – Sua voz suave estava estranhamente calma. – Vim te ajudar.
Parei de tirar as coisas do caixote e encarei-o com olhos bem abertos.
– Me ajudar? – Meu tom de voz saiu sarcástico já que tinha certeza de que isso ou era uma piada ou um esforço para sabotar meu experimento. – Não preciso de ajuda.
Soltando os braços, ele colocou as mãos dentro do bolso da frente de seu casaco preto.
– Não perguntei se você precisava – respondeu ele, rápido e assertivo.
– Não, você estava apenas supondo. – Continuei tirando meus materiais e evitei seus olhos.
Aquela porcaria de sonho ficava passando pela minha mente e eu estava com medo de deixar algo transparecer, caso olhasse para ele.
– Nem um pouco. Sei do que você é capaz de fazer. – Sua voz tinha um tom engraçado e o duplo sentido daquela observação não passou despercebido. – Achei que se nós vamos ser amigos, esse seria um bom lugar para começar.
Após sair da cadeira, ele andou na minha direção. Inspirei e expirei lentamente.
Apenas pegue o béquer e o balão de Erlenmeyer e os posicione devagar. Com cuidado.
– Tipo assim, não vamos mais subir em árvores e dormir um na casa do outro, né? – perguntou ele, sugestivo, enquanto passava os dedos na mesa do laboratório. Dormir na casa um do outro? Meu corpo começou a pulsar mais forte e sabia que estava pronto para o que precisava. Senti isso.
Pensar em Christopher dormindo em casa, mesmo que ele estivesse apenas brincando, me deixou entusiasmada. Saco, adoraria deixá-lo me manter acordada a noite toda praticando coisas que, com certeza, não fazíamos quando éramos mais novos. Queria suas mãos em mim, me puxando para mais perto, e sua boca por todo meu corpo.
Mas queria que ele se importasse também. E não confiava nele.
Piscando, arqueei as sobrancelhas para ele.
– Como disse, não preciso de ajuda.
– Como disse, não estava perguntando. Você achou que o Porter ia te deixar fazer
experiências com fogo sozinha? – Ele riu amargamente e veio ficar parado ao meu lado.
– Como você sabe da minha experiência? E quem disse que seremos amigos? – perguntei, antes de abaixar para pegar o fichário dentro da bolsa. – Sabe, acho que muito mal já foi feito.
Sei que você pediu desculpas, mas não é fácil para mim.
– Você não vai ficar dando uma de menininha pra mim, né? – sorriu ele.
Separando as coisas do fichário, peguei anotações e procedimentos que tinha pesquisado.
Tentei dar uma lida por alto no material, mas ter Christopher tão próximo de mim tornava difícil conseguir me concentrar.
Ao virar para a esquerda, encarei-o com a minha melhor cara de tédio. Não queria que ele pensasse que eu estava um pouco intrigada com a presença dele.
– Christopher, agradeço o esforço que você está fazendo aqui, mas não é necessário. Ao contrário do que seu ego está dizendo, durante os últimos três anos eu tenho sobrevivido muito bem sem você. Trabalho melhor sozinha e não gostaria da sua ajuda hoje ou em qualquer outro dia. Não somos amigos.
Sua fachada de legal vacilou e ele piscou. Seus olhos escuros procuravam os meus. Ou talvez ele estivesse procurando por algo a ser dito.
Sentindo-me um pouco culpada, virei-me novamente para o fichário, mas acabei deixando-o cair no chão no meio do processo. Seu conteúdo, que não estava preso pelos aros, foi lançado
ao chão. Uma onda de vergonha se espalhou pelo meu corpo, fazendo com que meu discurso de garota forte terminasse em uma bagunça desajeitada.
Christopher correu para o meu outro lado e se abaixou comigo para pegar o fichário e o que havia dentro dele.
– Você está vendo carros? – Ele olhou para as folhas que imprimi da internet para estar preparada quando meu pai voltasse para casa.
– Sim – dei uma resposta curta. – Vou me dar de aniversário.
Ele segurou as folhas nas mãos, sem olhar para nada em particular, mas parecia estar pensando em algo.
– Christopher? – Levantei a mão para pegar as folhas dele.
– Esqueci que seu aniversário está chegando – ele disse quase que para si mesmo, enquanto eu pegava os papéis e enfiava tudo dentro do fichário.
Fiquei pensando se aquilo era verdade. Nossos aniversários eram muito importantes quando éramos amigos, mas, atualmente, não me importava se ele esquecesse. Eu não me esqueci do
aniversário dele. É no dia 2 de outubro.
Ontem!
Putz, será que eu devia falar algo? Não havia feito nada para o aniversário de Christopher nos últimos anos, mas agora que ele tinha tocado no assunto, não tinha ideia de como reagir.
Foda-se. Ele também teria esquecido o meu.
– Seu pai sabe que você está pensando em comprar um carro em breve? – Christopher interrompeu meus pensamentos.
– Sua mãe sabe que você dá bebida alcoólica para menores de idade e dorme em qualquer lugar nos finais de semana? – Minha observação saiu bem mais maldosa do que eu queria.
– Seria melhor perguntar se ela se importa. – Seu sarcasmo era um disfarce para o olhar de irritação que vi fervendo por dentro.
Franzi as sobrancelhas ao pensar na vida de Christopher. Ele cresceu sem um pai e com uma mãe ausente. Ele não tinha bons exemplos para se espelhar ou amor em sua vida – disso eu sabia,
enfim. Sem saber como revidar isso, continuei em silêncio enquanto ele lentamente começava a me ajudar a descarregar meu caixote.
Béqueres, balões de Erlenmeyer, tubos de ensaio e uma seleção de líquidos e materiais secos cobriram o tampo da mesa. Não ia precisar de todas essas coisas, mas tinha juntado tudo quando ainda estava tentando decidir meu projeto. Três inibidores de chamas comprados em uma loja e alguns ingredientes para fazê-lo em casa deixaram o balcão bagunçado, junto a
diferentes tecidos de algodão. Minha experiência consistiria em testar como o algodão reage a diferentes sprays resistentes. Já tinha pensando em meu objetivo, a hipótese, as constantes e
variáveis e meus materiais. Hoje, montaria meus procedimentos e começaria uma rodada de testes.
Além de tudo isso, meus nervos estavam agora pegando fogo em todas as terminações.
Houve uma época em que a presença de Christopher me acalmava e me fazia sentir segura. Agora, sua proximidade me deixava alerta cada vez que seu braço chegava perto de se esfregar no
meu, ou sempre que achava que seus olhos estavam me encarando. Minha cabeça estava confusa e minhas mãos, tensas.
Irritada, virei-me para tirar as anotações do fichário e esbarrei em um balão de Erlenmeyer no balcão. Um calor cobriu meu rosto quando me virei para tentar pegá-lo, mas, ao invés disso, ele acabou se estilhaçando por todo o chão. De costas para o balcão, olhei para a
bagunça e inspirei profundamente. Nesse ponto, não me importava se ele achava que eu estava louca ou que estivesse exagerando. Precisava que ele fosse embora.
Christopher veio na minha frente e olhou para o vidro quebrado.
– Te deixo nervosa – disse ele, sem me olhar. Ele tinha acertado em cheio. Eu sabia disso e ele também.
– Apenas vá embora. – Meu sussurro desesperado implorava para ele, enquanto eu me recusava a encontrar seu olhar, que com certeza estava em mim agora.
– Olhe para mim. – Christopher segurou minha bochecha, com os dedos alcançando meu cabelo. – Me desculpe. – Meus olhos dispararam até os dele ao ouvir seu repetitivo pedido de
desculpas. – Nunca devia ter te tratado daquele jeito. – Com os olhos queimando, procurei em sua expressão qualquer tipo de sarcasmo ou falsidade, mas não encontrei nada. Ele ainda estava com o rosto todo sério e respirava profundamente ao esperar por uma resposta.
Christopher levantou a outra mão para segurar minha bochecha e se aproximou ainda mais. Suas mãos deslizaram pela minha nuca, seus dedos tocaram minha orelha. Minha respiração ficou curta conforme seu corpo se pressionava gentilmente contra o meu. Seus olhos agora se concentravam em meus lábios, enquanto seu rosto chegava mais perto. Christopher estava muito
próximo dos meus lábios, mas mesmo assim já conseguia sentir seu gosto.
Ele tinha começado tão devagar, mas gemi de surpresa quando mergulhou em mim e juntou meus lábios aos dele. Fogos de artifício explodiram na minha boca e fluíram até o topo da
minha cabeça e para baixo do meu pescoço. Estava perdida enquanto seu braço circundada minha cintura e sua outra mão se escondia no meu cabelo. Ele me agarrou mais forte, me
levantando do chão. Eu o inalei, sentindo o cheiro de vento e chuva de sua pele e, por um breve momento, me senti em casa.
Isso é tudo que precisava. Tudo que queria: em mim, em volta de mim, dentro de mim. Meus hormônios estavam descontrolados. Queria arrancar suas roupas e sentir seu peito nu contra o
meu. Queria beijá-lo até que estivesse fervendo e delirando de tesão. A quem estava querendo enganar? Já estava cheia de desejo. Ele se acumulava no meu abdômen e disparava até o meu
sexo como um maldito tornado.
Sua língua lambia por baixo meus lábios, fazendo com que meus braços se arrepiassem.
Contorci meus braços fortemente em volta de seu pescoço e apertei ele. Suas mãos esfregaram minhas laterais e pegaram no meu bumbum. Meu corpo amava cada toque. Eu me moldava
dentro dele como um pedaço de argila. Onde quer que ele me acariciasse, eu derretia. Onde quer que ele puxasse, eu acompanhava.
A boca dele era tão quente e eu não conseguia deixar de imaginar quão bom devia ser o resto dele também.
– Te quis por tanto tempo – sussurrou ele, sua respiração em meus lábios era como uma droga me consumindo. – Todas as vezes que te via na casa ao lado… ficava enlouquecido.
Eu me empolgava em ouvir o que ele dizia. Ele sempre me quis. Adorava saber disso.
Adorava o fato de ele me desejar.
Ele pegou meus lábios de novo e deu outro beijo profundo, com minhas costas encostadas na mesa do laboratório. Quando ele mordeu meu lábio inferior, minha mente titubeou ao
pensar naquela situação. Adorei descobrir que ele nunca me odiou, que ele sempre me quis.
Mas o que estava rolando entre nós? Estávamos ficando juntos? Ou Christopher só queria “tirar o
atraso”?
– Não… – arquejei e me afastei. Não queria me mexer e não queria estar em nenhum outro lugar, senão com ele. Mas sabia porque tinha parado.
Ele não podia ganhar. Não podia me tratar como merda e depois me ter.
Christopher estava respirando forte e olhava para meus lábios inchados como se estivesse longe de ter terminado. Seus olhos vagaram até os meus e vi o desejo intenso, como se ele estivesse
muito puto por eu tê-lo interrompido ou muito excitado a ponto de me algemar.
Soltando-me dele e colocando-me em pé novamente, seu rosto ficou com uma expressão de indiferença ao se afastar.
– Então não faço nada – disse ele, frio. Acho que não esperava que ele fosse discutir ou insistir mais. Christopher não era um cara que implorava. Mas fui pega de surpresa ao ver quão rápido ele podia transformar desejo ardente em frieza amarga.
Estudei-o por alguns instantes, pensando se algum dia superaria essa indiferença orgulhosa dele.
– O que está tramando? – questionei, estreitando os olhos para ele.
Ele soltou uma risada seca.
– Quero que sejamos amigos – admitiu ele, de algum modo sincero.
– Por que isso agora?
– Por que tantas perguntas? – contra-atacou ele.
Ele estava falando sério? Ele tinha que se explicar.
– Você não achou que fosse ser tão fácil assim, né?
– Achei, tinha esperança de que pudéssemos seguir em frente sem olhar para trás. – Seu tom de voz irritado se ajustava perfeitamente à expressão carrancuda que estava se formando ao
redor de seus olhos.
– Não podemos – disse, categórica. – Um dia você está me ameaçando, aí no outro me beija. Não mudo de marcha tão rápido.
– Te beijo? Você também me beijou… nas duas vezes. E agora você vai para o baile com o Alfonso. Pode-se dizer que sou eu quem está penando aqui. – Ele enfiou as mãos no bolso do casaco e se encostou no peitoril da janela. Seus olhos estavam me desafiando e eu mal tinha
uma resposta para sua réplica. Ele estava certo. Saí com Ben, ia para o baile com Alfonso e estava beijando Christopher.
Autor(a): Vondy_fics
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 16
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Diva. Escritora Postado em 16/10/2023 - 21:33:37
Ahh Ale, eu amei essa fic adapatada <3 apesar de muitas vezes querer matar o Ucker kkk eu sabia que ainda existia aquele menino doce!! Uma pena que acabou :(
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:58:22
MEU DEUS! Tenho certeza que o vídeo é coisa da tal de Jordan!! Não pode ser o Christopher, se não eu vou morrer!
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:33:53
Finalmente descobrimos a gente sobre o Christopher, sofreu muito coitado, mas não acho que o trauma dele justifica ter feito tudo isso com a Dul. Mas entendo que ele não sabia como lidar com isso. Geente, muito fofo o que ele fez no aniversário dela e o melhor presente de todos depois ahaha e essa amizade de Alfonso, Christopher e Dulce? Tô gostando!!
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 21:43:57
Meu pai, o que o Alfonso tá aprontand Será que é só fazer as pazes mesmo? Coitada da Dul quando é o Christopher é o Alfonso
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:48:15
Esses dois vão me matar ainda kkk Dulce, tá louca pra ir pra cama com ele! O que tá esperando, minha filha?
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:17:02
Meeu Deeus não acredito que ela tá dirigirindo o carro dele!! Melhor parte <3 e ele tem um amuleto da sorte!!! Para Christopher que já tô toda derretida aqui, aquele menino ainda existe...
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Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 23:19:39
O coitado ficou arrasado mesmo! Meu Deus, espero que ele não faça nada para humilhá-la agora. E depois desse beijo, ela vai ter mais uma lembrança com chuva, tempestade pra lista :p
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Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:50:52
MEU DEUS! ELA FEZ ISSO MESMO?? Caraca, o monólogo dela acabou com todo mundo. Quero muito saber o que o Ucker vai fazer agora!
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Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:32:11
Nossa eu amei a vó dela ahaha eu esperava que quando ela fosse falar com ele, a resposta fosse diferente. Quase morri aqui, socoorro! Quando eles vão se aproximar de novo!?? Ucker volta a ser o menino doce ou pelo menos uma parte dele?
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Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 21:45:30
Dulce pegou pesado nessa, fiquei com pena dele mas ao mesmo tempo queria que ele sofresse um pouco também...