Fanfics Brasil - Capítulo 36 Serei sempre sua [Finalizada]

Fanfic: Serei sempre sua [Finalizada] | Tema: Vondy (adaptada)


Capítulo: Capítulo 36

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– Não devo explicações a você. – Minha resposta foi patética.


– Você não devia ir.


– Eu quero – menti. – E ele me pediu. – Dispensando-o, voltei ao trabalho.


Christopher veio atrás de mim, enquanto eu tentava parecer ocupada mexendo nos papéis.


– É ele que tem estado na sua mente, Dul? – Sua respiração fez meu cabelo voar.


Colocando ambas as mãos ao meu lado, me prendendo, ele provocou. – Você quer ele? Ou você tem sonhado comigo?


Fechei os olhos, lembrando do meu sonho naquela manhã. O que pensar nele fez comigo, e agora ele estava bem atrás de mim.


– Eu disse que quando colocasse minhas mãos em você, você ia querer. Lembra?


Virei-me para olhá-lo. Ele levantou a cabeça para me olhar nos olhos.


– Não acho que seja um segredo que eu gosto quando você me toca. Quando você estiver pronto para me contar tudo que está escondendo, aí, talvez, quem sabe, confiarei em você de novo. Até lá…


Ele fechou os olhos e uma raiva apareceu em seu rosto como uma nuvem escura, enquanto saía de perto.


Ele ficou com as costas eretas e cerrou os punhos. Sabendo que disse exatamente o que precisava dizer, me virei novamente para o trabalho. Meu coração estava cedendo a ele, e não


conseguia mais olhá-lo sem ter medo de cair na sua. Se ele me queria como amiga ou como algo mais, teria que se abrir mais. Por mais atraente que sua proposta de seguir em frente sem olhar para trás parecesse, sabia que a história de Christopher fez com que ele se tornasse o homem que é hoje. Precisava conhecê-lo.


– Christopher? – Uma voz feminina veio da porta. – Aí está você. Olhei para trás e vi Jordan, com sua saia de líder de torcida tão baixa que mostrava os ossos


de seu quadril e sua barriga plana. Acho que regurgitei um pouco dentro da boca.


– Você não ia me dar uma carona para casa hoje? – Ela jogou o cabelo longo e escuro no ombro e mordeu o lábio inferior. Ah, fala sério.


– Vim de bicicleta hoje, Jordan – Christopher falou meio rude, atrás de mim. Ele estava zangado.


Com quem? Não tinha certeza, mas podia adivinhar.


– Por mim tudo bem – insistiu ela. – Vamos. Não parece que você está ocupado mesmo. – Ela olhou para mim, e a raiva esquentou minhas bochechas.


Christopher ficou quieto por alguns instantes e senti seu olhar cair nas minhas costas enquanto


continuei arrumando os materiais. Cada movimento que dava era devagar e metódico, pois estava tentando não derrubar mais nada. Mas fingir que não prestava atenção era tão impossível quanto não prestar atenção.


– É, não estou ocupado – Christopher, por fim, respondeu friamente ao passar por mim até a porta.


– Então, Dulcete… – A idiota fingiu não saber meu nome. – Você não deixou seu parceiro do baile de Boas-vindas com o olho roxo, né? Ele quase não consegue enxergar. Você devia parar de bater em garotos ou as pessoas vão começar a achar que você é sapatão.


Ela estava tentando me irritar, mas fiquei confusa. Não tinha ideia do que ela estava falando. Alguém tinha deixado Alfonso com o olho roxo depois que o vi no almoço?


– Ela não deixou o Alfonso com o olho roxo. Eu deixei. – Christopher passou por ela e abriu a porta, agora não mantendo contato visual com nenhuma de nós.


– Por quê? – O nariz de Jordan se enrugou quando ela se virou para sair pela porta que ele segurava. Christopher arqueou uma sobrancelha para mim e fechou a porta com força suficiente para


que a vibração atingisse minhas pernas.


Depois de ficar olhando para a porta fechada por alguns minutos, finalmente percebi que Christopher tinha dado um soco em Alfonso por minha causa.


Como assim?


Bom, acho que isso, com certeza, não era algum tipo de brincadeira que eles tinham entre eles. Alfonso estava interessado em passar um tempinho comigo e aquilo deixou Christopher enlouquecido.


Soltei uma risada maldosa. Não estava interessada em Alfonso. Mas, se isso incomodava Christopher, acharia interessante me divertir um pouco, apesar de tudo.


Coloquei os fones de ouvido e passei o restante da tarde de bom humor.


 


– Oi, pai – eu disse, depois de ter clicado no botão de Aceitar a ligação no meu notebook.


– O que está fazendo acordado tão tarde… ou cedo? – O fuso horário da Alemanha estava três horas à nossa frente. Tinha acabado de chegar de uma corrida onde tentei tirar Christopher, Alfonso e todo mundo da minha cabeça. Já passava das seis e tinha esquentado um sanduíche de presunto


e queijo no micro-ondas para jantar.


– Ei, batatinha, acabei de chegar de um voo de Munique e estou indo dormir agora. Pensei em ver se estava tudo bem contigo sem a vovó.


Ele parecia cansado e desarrumado. Seu cabelo grisalho estava jogado em meia dúzia de diferentes direções, como se tivesse passado as mãos nele nas últimas vinte e quatro horas, e


ele estava cheio de olheiras debaixo de seus olhos azuis. Sua camisa estava desabotoada na parte de cima com sua gravata azul e canela listrada solta.


– Munique? Não sabia que ia para lá – disse, com a boca cheia.


– Apenas uma viagem não planejada de um dia para uma reunião. Peguei um voo rápido de volta para Berlim. Tenho o dia livre hoje, então vou dormir tarde.


A ideia do meu pai de “dormir até mais tarde” era acordar às sete da manhã. Se ele não saísse do quarto dele até esse horário, então havia algo errado.


– Tudo bem, então me garanta que vai mesmo dormir. Você trabalha muito e está dando pra ver. Como você vai conseguir sair com alguém com essa aparência?


Ele riu alto, mas havia tristeza no sorriso. Senti-me imediatamente culpada em trazer o assunto de encontros à tona. Desde que a minha mãe faleceu, meu pai se mantinha o mais ocupado possível. Ele trabalhava muito e quando não estava trabalhando, nós dois estávamos


na correria. Nunca ficávamos em casa nas férias, e ele raramente passava seu tempo livre dentro de casa. Sempre saíamos para algum evento ou algo do gênero: jogos de basquete,


jantares, viagens de acampamento e shows. Meu pai nunca queria ter muito tempo para pensar.


Ele com certeza teve algumas “namoradas” casuais durante os anos em que esteve viajando, mas nunca levou ninguém muito a sério.


– Oi, Sr. Brandt – Megan gritou, ao sair do meu banheiro e pular na cadeira perto das portas duplas.


Ela tinha vindo para cá logo que cheguei em casa, implorando para saber mais detalhes sobre o pedido de Alfonso para ir ao baile com ele hoje, mas fui salva pela ligação do meu pai.


– É a Megan? – papai me perguntou, já que ele não conseguia vê-la.


– Isso mesmo – disse, mordendo outro pedaço do meu jantar. Ainda estava usando meu short preto de lycra, com uma regata branca e jaqueta azul. O cheiro que estava saindo de mim


sem dúvida alguma afastaria qualquer garoto. Eu deveria visitar Alfonso agora e me jogar em cima dele, mas não era tão má assim. Porém, a fadiga de meus músculos me deixava cheia de


alívio. Não conseguia pensar ou me preocupar com nada neste momento, mesmo se quisesse.


– Dulce Brandt, isso não é a sua janta. – O choque nos olhos do meu pai me fez virar os meus.


– É comida. Agora fique quieto – mandei, de maneira cômica. Megan sorriu e mexeu a cabeça.


– Volto pra casa daqui a dois meses e meio. Você acha que consegue se manter viva até lá? – disse papai, sarcasticamente.


– As pessoas conseguem sobreviver apenas de água durante semanas. – Tentei me manter séria, mas comecei a rir quando os olhos dele se abriram ainda mais.


Conversamos por mais alguns minutos. Contei sobre meu experimento, mas não falei o quanto estava preocupada ultimamente. Ele escutava enquanto eu lhe dava um resumo das minhas próximas reuniões e me lembrou de estar com todas as minhas inscrições para a


faculdade prontas até o dia de Ação de Graças. Apesar de eu não gostar da ideia de não entrar na Columbia, nós dois concordamos que era melhor que eu me inscrevesse em outras faculdades também. Sugeri alguns lugares e ele propôs Tulane, a faculdade onde minha mãe estudou. Concordei em adicioná-la à lista.


– Então – provocou Megan, assim que desliguei a ligação com meu pai –, Alfonso, é? – Sabia que ela estava morrendo de vontade de perguntar isso desde o minuto em que tocou a


campainha. Ela me encheu o saco me encarando, enquanto prendia o cabelo longo e castanho-escuro em um rabo de cavalo.


Saí da cama e tirei a jaqueta.


– Ah, não é o que você está pensando, e você sabe disso. Você tinha que ter visto como ele me encurralou no refeitório.


Andei até meu banheiro que recentemente tinha ganhado uma nova decoração. Vovó tinha feito para mim na semana anterior. As paredes que antes eram amarelas agora se gabavam com


um cinza-escuro tranquilizante. Uma cortina preta para o chuveiro ganhava destaque com acessórios combinando por todo o ambiente. Imagens em preto e branco de árvores secas decoravam a parede oposta ao espelho e um rádio com dock para iPod estava posicionado no


balcão da pia. Meu aquecedor aromático exalava “My Dear Watson”, meu aroma favorito. Este era meu oásis. Por mais besta que parecesse, o banheiro deveria ser mais reverenciado. É o único lugar onde a privacidade absoluta é respeitada.


Na maioria das vezes.


– Você disse sim? – Megan gritou do quarto.


– Acho que disse beleza, na verdade. Acredite em mim, não quero ir a lugar algum com o Alfonso. Vou sair dessa.


Mas talvez não. Agora que sabia que seu pedido não tinha sido orquestrado por Christopher e que


Christopher estava chateado com isso, pensei em dar uma cartada diabólica indo com ele.


– Você podia apenas ter dado um chute no saco dele. – Megan olhou pelo canto do banheiro.


– Talvez sim, talvez não. – Arqueei as sobrancelhas, e Megan desencanou e veio ficar ao meu lado na pia.


Pegando um dos meus batons no balcão, ela começou a passá-lo e a falar enquanto me olhava pelo espelho.


– Podemos sair para comprar vestidos – sugeriu ela.


– Então você vai com o Tristan? – perguntei, soltando meu cabelo do rabo de cavalo.


– Ele pediu, mas ainda não aceitei. – Ela gesticulou com a mão ao ver meu olhar de questionamento. – Ah, uma hora eu vou aceitar, mas quero que ele sofra um pouco.


– Tem certeza de que, na verdade, você não está querendo um pouco de espaço longe dele?


Tipo assim, ele te traiu.


Megan era esperta e mesmo que eu gostasse de Tristan, não queria que ela se machucasse novamente. Se ele traiu uma vez, podia muito bem fazer isso de novo.


– Não se preocupe, Dul. Você não está me falando algo que já não tenha me dito mil vezes – suspirou ela e me encarou com uma expressão pensativa. – Eu o amo. E acho que ele está arrependido. Mas confiar nele? Não confio não. E ele sabe disso. – Ela voltou para o quarto e


me encostei no batente da porta do banheiro.


Ela e Christopher tinham realmente terminado. Quão longe será que eles tinham ido?


– E o Christopher? – Não consegui me aguentar. – Vocês dois… – Não terminei a frase, não sabia como perguntar o que queria.


Ela me deu um olhar que me deixou com vergonha, mas respondeu:


– Não fizemos nada. Ele apenas conseguiu me distrair do Tristan, só isso.


– Então vocês dois não… – Olhei para o piso de madeira escuro, sentindo-me


incrivelmente estranha.


– Não! O que você acha que eu sou? – Ela ficou chocada. Isso era um bom sinal.


Expirei e meu corpo, de repente, ficou mais relaxado até que o próximo pensamento veio à mente.


– Mas você teve a oportunidade? – Talvez ela e Christopher não tivessem chegado às vias de fato, mas talvez só porque ela resistiu. Se ele quisesse, seria como se eles tivessem feito de qualquer jeito, no meu entendimento.


– Você quer saber se ele estava interessado em transar comigo? – Ela sorriu, tentando lidar com isso e brincar comigo. – Taaalvez… Por que você quer saber?


– Não quero. É claro. – Olhei em volta do quarto, para qualquer lugar, menos pra ela. Por que queria saber?


– Então você tinha uma queda pelo Ben, agora tem pelo Alfonso e, secretamente, pelo Christopher?


– Podia notar pelos lábios fechados que ela estava tentando esconder uma risada.


– Você está me provocando. Para com isso – adverti, na brincadeira e mudei de assunto. – Beleza, vamos comprar vestidos neste fim de semana. De preferência no sábado depois da


competição.


Sorrindo e me olhando de relance, ela andou até a porta e pegou sua jaqueta na cama.


– Te vejo mais tarde, gostosona.


Peguei meu sapato de corrida do chão e arremessei na porta enquanto ela saía. Ela chiou enquanto descia as escadas, correndo e dando risada.


 


– Acho que você devia saber – uma voz feminina se aproximou de mim quando eu estava em frente ao meu armário, no dia seguinte. Virei e vi Jordan, cujo sobrenome ainda precisava


descobrir, me dando um olhar de nojenta logo antes de bater a porta do meu armário, deixando meu nariz escapar por apenas alguns centímetros – que o Christopher não está interessado em você.


Fique longe. – O aviso dela foi respondido com uma sobrancelha levantada e risíveis lábios de pato.


Sério? Ela estava tornando tudo muito fácil.


– Você nasceu insegura ou é assim apenas com o Christopher? – perguntei, inocente, saboreando uma oponente muito fraca.


– Não sou insegura. Apenas protejo o que é meu. – Eu conseguia ver pelas narinas dela o quanto ela mantinha o nariz empinado. Ela enfiou as mãos nos bolsos de trás da calça jeans, empurrando os peitos bem no meu rosto.


Ao ver seu olhar, me senti insegura. Ela estava sensual com sua calça jeans bem colada no corpo e seu top vermelho. Minha aparência gritava que eu era certinha, já que usava um jeans


colado, mas não tão colado, e uma blusinha preta. Ela estava toda enfeitada, estilosa, com pulseiras de prata e sandálias de salto alto. Sério? Sandálias em outubro? Meus pulsos estavam cobertos por pulseiras de borracha.


Não mudaria por qualquer garoto, mas conseguia entender a razão de muitos meninos acharem garotas como ela atraentes. Minha pele ardia ao pensar que ela tinha dormido com Christopher. Ele tinha estado no corpo dela, dentro dela.


Minha cabeça começou a doer. Lutei contra o desejo de ceder à minha fúria de ciúmes quando senti uma enorme vontade de arrancar o cabelo dela.


Peguei a bolsa do chão e coloquei meus livros de Física e Francês dentro dela. Optei por passar o almoço na biblioteca hoje, já que queria evitar Alfonso e queria deixar Megan passar um tempo com Tristan.


Quando não disse nada, ela continuou:


– Toda vez que me viro, você está lá fazendo um espetáculo, chamando a atenção dele.


– Ele é seu? – perguntei, calma, lembrando de Christopher e dos nossos dois, quase três beijos. – Ele sabe disso?


Ela mudou de expressão, mas rapidamente se recuperou.


– Christopher é um bad boy. Ele é daquele jeito, e eu posso lidar com isso. Mas se você vier atrás dele, terá que lidar comigo.


– Ele é daquele jeito, é? – Pela primeira vez, não senti nenhum nervosismo. Meu ataque combinava com o dela e queria esclarecer tudo. – Qual é a cor favorita dele? Qual é o nome da mãe dele? A comida favorita dele? Quando ele faz aniversário? Por que ele odeia o cheiro


de água sanitária? Qual banda ele conseguiria ouvir pelo resto da vida?


Jordan estreitou os olhos para mim. Ficou na cara que ela estava perdendo. Além disso, ela ficou irritada porque eu insinuei que tinha as respostas para essas questões, enquanto ela não


tinha. E eu tinha.


Levantei a mão antes de ela replicar.


– Fique calma, gatinha. Não estou indo atrás dele. Mas não me ameace novamente ou vou fazer um espetáculo enorme contigo. Entendeu? – Sem esperar pela resposta dela, me virei


com a sapatilha vermelha e segui até a biblioteca.


– Eu sei aonde ele vai todos os finais de semana – ela falou nas minhas costas. – Você sabe?


Virei-me, os pelos da minha nuca formigando, cheios de interesse. Jordan parecia satisfeita com a minha expressão confusa e me deu um sorriso metido antes de se virar e ir embora.


É verdade. Ele sumia todos os finais de semana. Mas para onde ele ia?


Pelo que sabia, ele passava a maioria das noites de sexta-feira na fazenda dos Benson, mas o resto do fim de semana era um mistério. Ele costumava dar festas na casa dele na noite de


sexta-feira ou de sábado, então não desaparecia o final de semana inteiro. Mas ela estava certa. Não tinha ideia de onde ele estava durante as tardes. Presumi que estivesse no trabalho.


Droga, Jordan!


Pelo resto do dia na escola fui uma sombra nas minhas aulas, já que minha mente estava consistentemente preocupada com as ideias que surgiam sobre as saídas de Christopher aos finais de semana, suas cicatrizes, e aquele verão há três anos.


Seu olhar constante em mim durante a aula de Cultura era a minha única distração, enquanto tentava formar uma lista mental do que sabia e do que não sabia. E o que eu realmente sabia


sobre Christopher já não contava muito.


Uma ideia surgiu na minha mente, enviando um calor excitante até meu peito. Era terça-feira e tinha o laboratório depois da aula. Mas em alguma tarde desta semana precisava fazer um


trabalhinho de reconhecimento. Com sorte, ele ainda mantinha sua janela destrancada. 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • Diva. Escritora Postado em 16/10/2023 - 21:33:37

    Ahh Ale, eu amei essa fic adapatada <3 apesar de muitas vezes querer matar o Ucker kkk eu sabia que ainda existia aquele menino doce!! Uma pena que acabou :(

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:58:22

    MEU DEUS! Tenho certeza que o vídeo é coisa da tal de Jordan!! Não pode ser o Christopher, se não eu vou morrer!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:33:53

    Finalmente descobrimos a gente sobre o Christopher, sofreu muito coitado, mas não acho que o trauma dele justifica ter feito tudo isso com a Dul. Mas entendo que ele não sabia como lidar com isso. Geente, muito fofo o que ele fez no aniversário dela e o melhor presente de todos depois ahaha e essa amizade de Alfonso, Christopher e Dulce? Tô gostando!!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 21:43:57

    Meu pai, o que o Alfonso tá aprontand Será que é só fazer as pazes mesmo? Coitada da Dul quando é o Christopher é o Alfonso

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:48:15

    Esses dois vão me matar ainda kkk Dulce, tá louca pra ir pra cama com ele! O que tá esperando, minha filha?

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:17:02

    Meeu Deeus não acredito que ela tá dirigirindo o carro dele!! Melhor parte <3 e ele tem um amuleto da sorte!!! Para Christopher que já tô toda derretida aqui, aquele menino ainda existe...

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 23:19:39

    O coitado ficou arrasado mesmo! Meu Deus, espero que ele não faça nada para humilhá-la agora. E depois desse beijo, ela vai ter mais uma lembrança com chuva, tempestade pra lista :p

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:50:52

    MEU DEUS! ELA FEZ ISSO MESMO?? Caraca, o monólogo dela acabou com todo mundo. Quero muito saber o que o Ucker vai fazer agora!

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:32:11

    Nossa eu amei a vó dela ahaha eu esperava que quando ela fosse falar com ele, a resposta fosse diferente. Quase morri aqui, socoorro! Quando eles vão se aproximar de novo!?? Ucker volta a ser o menino doce ou pelo menos uma parte dele?

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 21:45:30

    Dulce pegou pesado nessa, fiquei com pena dele mas ao mesmo tempo queria que ele sofresse um pouco também...


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