Fanfics Brasil - Capítulo 37 Serei sempre sua [Finalizada]

Fanfic: Serei sempre sua [Finalizada] | Tema: Vondy (adaptada)


Capítulo: Capítulo 37

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– Nós vamos a Chicago para comprar os vestidos neste fim de semana? Já estamos atrasadas. Só deve ter peças feias agora na coleção – apontou Megan, enquanto eu a levava até sua casa depois da aula na sexta-feira à tarde. Ela ia para o Loop hoje à noite e, apesar de


Alfonso ter me convidado para ser sua “copiloto”, eu já tinha outros planos.


– Tenho aquela competição amanhã de manhã, mas é aqui no centro. Você pode ir? Podemos depois tomar um café da manhã atrasado e ir para a cidade. – Trocando para a segunda marcha


enquanto diminuía e virava a esquina da casa dela, notei o carro de Tristan estacionado em frente ao sobrado colonial de tijolos vermelhos onde ela morava.


– Sim, boa ideia. Me manda o horário depois e estarei lá. E você vai comprar um vestido vermelho, Dul. – Ela apontou um dedo com a unha pintada de azul cobalto para mim e sorriu.


Essa era uma antiga discussão. Ela achava que Ruivas ficavam lindas de vermelho, enquanto eu achava que ficava melhor de preto.


– Ah, é? – desafiei.


– Você vai ver – ela falou, cantando, como se já tivesse ganhado nossa iminente discussão.


Trocando para ponto morto e puxando o freio de mão, desliguei o Five Finger Death Punch que tocava no rádio e perguntei:


– Você sabia que o Tristan estaria aqui?


Ela olhou para a frente, do lado de fora da janela, para o Camaro dele.


– Sim. Ele me convidou para jantar esta noite antes de irmos à corrida. Meus pais não sabem nada sobre o que aconteceu entre nós. Só que tivemos uma briga e terminamos por um tempo. Se eles soubessem…


– É – interrompi. Podia imaginar como a Sargento Carter reagiria.


– Beleza. – Ela abriu a porta do carro e saiu. – Me manda mensagem depois, ok?


– Com certeza. Até mais – falei, quando ela bateu a porta do Bronco do meu pai.


O retorno para casa durou menos de dois minutos. Algumas voltas e curvas depois e já estava na minha rua, depois estacionando dentro da garagem. Notei que o carro de Christopher estava parado dentro da garagem dele, antes de vê-lo com outros dois garotos de capuz.


Ignorando o formigamento que começou na minha barriga e se direcionava para baixo, segui para dentro de casa, dando suspiros fortes.


O restante da noite fiquei presa a qualquer tipo de atividade doméstica que me lembrava de fazer, passando o tempo com a expectativa de escutar o barulho do motor de Christopher saindo para


a fazenda dos Benson. Já tinha varrido e passado aspirador, terminado de lavar as roupas e jantado. Estava indo desfragmentar meu disco rígido quando o ronco do motor do Boss de


Christopher me fizeram pular.


Até que enfim!


Meus pés descalços se esfolaram à medida que pulei os degraus. Olhei pelas portas francesas para ver seu carro saindo da garagem. A máquina preta correu pela rua, e meu coração começou a martelar com o que eu estava prestes a fazer.


A casa estava escura, então deduzi que a mãe dele já estava na casa do namorado para passar o final de semana.


Saí pelas portas e subi na árvore, me agarrando aos galhos com meus pés descalços.


Balancei com a sensação de déjà vu que estava me ocorrendo. Fazia um bom tempo desde a última vez que fiz essa peripécia.


Meu corpo tinha ficado mais pesado depois desses três anos. Galhos chiavam e me apressei para chegar até a janela dele, já que a folhagem não estava mais tão densa. A maioria das folhas já tinha caído por causa do inverno que estava chegando, e tinha certeza de que alguém


me veria da rua se eu demorasse muito.


Agarrando o peitoril de sua janela com os dedos, minhas unhas lascaram a pintura branca quando meus músculos se empenharam em tentar abrir a janela.


Eba! Está destrancada.


Impulsionando-me pela beirada, passei uma perna e atravessei a janela. Ao ficar em pé, deixei meus olhos se ajustarem à escuridão quase total do quarto. Minha pulsação estava batendo tão forte nos ouvidos que pensei que eles estavam sangrando, e eu tremia de nervoso.


Deixei a janela aberta para o caso de precisar de uma fuga rápida.


Dando uma observada no quarto, percebi que ele tinha mudado a disposição dos móveis desde a última vez em que estivera aqui. O quarto parecia limpo, mas estava uma bagunça.


Havia roupas espalhadas pelo chão e pela cama. O topo de sua cômoda estava cheio de tranqueiras, dinheiro e recibos. No entanto, as paredes ainda estavam pintadas de azul-escuro.


Quando ele era mais novo, sua mãe tinha decorado o quarto com tema náutico. Pela cara do lugar, ele tinha jogado toda a decoração de navios e faróis fora. Agora, as paredes estavam cheias de pôsteres de bandas e anúncios de eventos que aconteceriam aqui perto.


Comecei a andar na ponta do pé, mas parei rapidamente. Por que estou parando? Não tem ninguém em casa. Talvez eu esteja me sentido culpada. O anjinho na minha cabeça sussurrava


sua reprovação à minha invasão desonesta. Mas o diabinho gritava sua urgência.


Continue!


Fui até o armário dele e abri as portas de madeira. Acho que nada de interessante estaria escondido aqui. Ainda não sabia muito bem o que estava procurando, mas, a essa altura, estava interessada em qualquer coisa que me desse uma dica sobre a atual vida dele.


Fechei os olhos com o repentino cheiro de Christopher. Vento, chuva e homem. Passei os dedos brevemente pelas mangas de sua camisa e pelos seus moletons, antes de me abaixar para


procurar por qualquer coisa importante no chão.


Sapatos bagunçavam o fundo do armário e algumas caixas de sapato estavam cheias de fotos. Enquanto fuçava nas caixas, encontrei fotos de Christopher quando criança e percebi que não


havia nem uma foto minha no meio delas. Isso não está certo. Christopher e eu fomos inseparáveis durante quatro anos antes da nossa briga, e tínhamos tirado fotos. Muitas fotos. Eu ainda tinha


algumas. Será que ele jogou tudo fora?


Arrumando tudo de volta do jeito que encontrei, fechei o armário com mais força do que era necessário e me virei. A cômoda de Christopher estava do outro lado do quarto, então fui até lá e


comecei a fuçar nos recibos do posto de gasolina que estavam amassados lá em cima. Percebi que vários eram de Crest Hill, que fica a uma hora do subúrbio de Chicago. Crest Hill? O que será que ele estava fazendo lá?


Uma busca nas gavetas não revelou nada, então fui até a cama dele e me agachei para olhar embaixo dela.


Oba! Puxei uma caixa fina sem tampa que estava cheia de pastas de arquivo e papéis. Com ela nos braços, coloquei-a no meu colo ao sentar na cama dele.


Na cama dele.


Até algum tempo atrás, estar no quarto de Christopher não era nada estranho, mas agora era como estar dentro de um parque temático depois de muitas horas: errado, mas fascinante.


Dentro da caixa, remexi em diversas coisas, e cada vez me sentia mais intrigada. Havia um documento jurídico do avô de Christopher. Ele tinha deixado uma casa no lago em Wisconsin, uma


bela porcaria pelas fotos, aliás. Mas o lugar era lindo. Muitos outros recibos revelaram meses de viagens para Crest Hill durante o último ano. Uma ordem judicial para Christopher comparecer


em um tribunal municipal por causa de agressão datava logo depois de eu ter ido para a França. Mais recibos de refeições e quartos de hotéis estavam jogados casualmente na caixa e, conforme vasculhei mais fundo, minha mão pegou uma pasta grossa e lisa no fundo da caixa.


Mas soltei ela e segurei a respiração ao ouvir no corredor uma porta se abrir.


Ah, merda!


Coloquei a caixa de papéis de volta onde estava e corri para me esconder em um espacinho entre o armário e a cama de Christopher. Não conseguia escutar nada agora já que meu coração estava batendo muito forte em meus ouvidos, mas consegui me esconder no momento certo.


Christopher entrou no quarto apenas com uma toalha na cintura e secando o cabelo com outra.


Por que ele está em casa?! Vi seu carro sair e não escutei ele voltando. O que estava acontecendo?


Ele acendeu um abajur, que criou um brilho leve no quarto, e continuou secando o cabelo.


Ele foi até a janela com seu corpo longo, onde colocou uma mão no batente e olhou para fora.


Observei-o, pensando no que ia fazer. A qualquer minuto ele ia se virar e eu seria descoberta.


Sua toalha estava enrolada na cintura e cobria até os joelhos. Meu estômago parecia estar em uma montanha-russa e minha boca estava tão seca quanto o deserto do Saara. A luz gentil


projetando em sua pele parecia fazer com que as gotas esporádicas de água em seu peito brilhassem. Tinha que mandar o desejo pra longe e ficar apenas sentada aqui, esperando ele deixar a toalha cair.


Não tinha como sair daqui sem ele perceber. Tinha que deixá-lo me pegar e ficar sem saída ou inventar algum tipo de história. Antes de ele se virar, fiquei em pé no canto e inspirei forte e dolorosamente.


– Christopher. – Minha voz estava baixa.


Ele moveu a cabeça rapidamente e me encarou.


– Dul? – Ele parou por um instante. – O que está fazendo no meu quarto?


Estava com as mãos tremendo, então coloquei-as nas costas ao me aproximar dele. – Bom, pensei no que você disse sobre tentarmos ser amigos e queria começar te dando os parabéns.


Vai devagar, Dul. Bem devagar.


Ele olhou para a direita, tentando entender o que eu disse, mas sabia que ele não acreditava em mim. Eu também não acreditaria em mim. Era uma desculpa esfarrapada.


– Então você invadiu meu quarto para me dar os parabéns uma semana depois do meu aniversário? – Não tinha como não notar seu tom sarcástico. Estava me afundando e lutando para conseguir respirar.


Merda.


– Subi pela árvore, igual fazíamos antigamente – disse, mas meu rosto estava pegando fogo.


Podia até imaginar quão vermelha eu estava.


– E seu aniversário é amanhã. Posso subir no seu quarto? – perguntou ele, condescendente.


– O que você realmente veio fazer aqui? – Fiquei parada enquanto ele se aproximava, os olhos inflexíveis fazendo um furo em mim.


Droga, droga, droga.


– Eu… hmm… – Lutava para encontrar palavras, mas fixava meu olhar nele. O que faria ele calar a boca?


Seu cabelo recém-lavado, pingando pelo quarto todo, e o desafio em seus olhos faziam Christopher parecer incrivelmente sexy. Eu estava no quarto dele. Ele estava meio pelado. E fazendo perguntas que eu não podia responder. Tinha que usar as duas coisas que o despistariam: o


elemento surpresa e meu corpo.


– Na verdade, tenho algo para você. Considere isso como seu presente para mim também.


Ele me observou com prudência quando me inclinei e o beijei. Comecei a sentir um


formigamento ao tocar em seus suaves lábios, que depois se espalhou pelas minhas bochechas.


Encostei nele e, quando senti sua boca mexendo com a minha, coloquei os braços em volta do seu pescoço. Meus lábios se dividiram e provoquei-o com a língua, lambendo seu lábios superior. Quando peguei seu lábio inferior com os dentes, ele me abraçou também.


Pela primeira vez, estávamos indo devagar. Nas outras vezes que nos beijamos, parecia mais um ataque. Mas agora, cada toque era como acender uma chama.


Ele me segurou perto dele, com os braços fortes envoltos nas minhas costas e nossos lábios consumidos por beijos famintos. A necessidade de sair do quarto dele sem ele descobrir a


razão de eu estar aqui foi esquecida. Tudo o que sentia e via agora era Christopher. Ele tinha um


cheiro incrivelmente bom e estava morrendo de vontade de ver se ele cheirava tão bom assim em todos os lugares. Agarrei-o mais forte contra mim enquanto colocava a cabeça no pescoço


dele, beijando e mordendo.


– Caramba, Dul – declarou Christopher.


A fogueira em minha barriga transformou-se em uma labareda no meu centro. Escorreguei as mãos pelas costas dele, acariciando os declives em sua pele por causa das cicatrizes e deslizei minha mão para dentro da toalha. Meus dedos formigaram com a sensação de sua pele


macia e meu estômago doeu, faminto. Tracei beijos desde a orelha até a clavícula, com minha língua saindo em disparada de vez em quando para sentir seu gosto.


Ele inspirou entredentes e me abraçou mais forte, enquanto eu gentilmente esfregava meu quadril contra o dele.


Mais. Seus braços ainda estavam ao meu redor, mas minhas mãos passavam pelas suas costas e por cima de sua barriga. Não me saciava dele e não me importava mais com a razão de eu ter vindo aqui. Precisava dele além da conta.


– Não vou parar – sussurrei na orelha dele e depois procurei sua boca de novo.


Ele aceitou isso como sua deixa e me levantou do chão. Coloquei as pernas em volta da sua cintura enquanto ele me levava para a cama. Abaixando-nos, puxei ele comigo.


Eu devia parar. Daqui a um minuto, eu pararia.


Ele levantou minha regata até meu sutiã e esfregou os dedos na minha pele enquanto me olhava.


– Você é tão linda. – Um canto de sua boca levantou, dando um sorrisinho amável. Meu coração bateu mais rápido quando seus lábios caíram até minha barriga.


Soltei um gemido e arqueei o corpo.


– Christopher – falei, engasgando.


A boca dele chamuscava minha pele desde a minha caixa torácica até o osso do meu quadril, e senti uma vibração no meu centro. Ele continuou me beijando enquanto desabotoava meu jeans. Podia sentir através de sua toalha que ele estava pronto.


Eu estava pronta? Queria muito Christopher. Queria ceder e deixar acontecer.


Arquejei quando sua boca tocou bem acima da minha calcinha. Sua língua analisou minha pele, enquanto sentia minha roupa íntima saindo do corpo. Quase nem percebi isso, porque a


boca dele estava passando por toda a minha barriga e coxas. A pulsação entre minhas pernas começou a doer e precisava aliviar isso.


– Christopher – expirei, tentando me controlar.


– Não me interrompa, Dul. Por favor, linda, não me interrompa.


Fechei os olhos. Tentei criar uma briga, certo? Não tinha problema algum me render agora.


Tirei a camisa pela cabeça, e Christopher puxou as tiras do meu sutiã para soltar meus seios.


Seus lábios passaram pelo meu corpo e o rastro úmido de sua boca era como o pavio de uma bomba de dinamite. E a dinamite estava entre as minhas coxas.


– Ah! – Abri os olhos e meu corpo se movimentou quando senti sua língua passar pelo meu sexo. – O que está fazendo? – Ah, meu Deus. Aquilo era demais. Se eu não estivesse tão


envergonhada, ia puxá-lo pelo cabelo para mantê-lo lá.


Ele virou a cabeça, ao se dar conta de algo.


– Você é virgem – declarou ele, tranquilo.


É, acho que ficou bem na cara agora.


Mas antes que pudesse me conscientizar sobre a minha falta de experiência, ele beijou minhas coxas internas, fazendo eu me curvar de novo.


– Você não tem ideia do quanto isso me deixa feliz. – E colocou a cabeça de novo no meu clitóris.


Ai. Caramba. Tudo era tão gostoso. Quase não conseguia aguentar. Sua língua lambia meu corpo todo e ele chupava dentro do meu clitóris. Cada quantidade de energia e desejo no meu


corpo se acumulava entre as minhas pernas, e eu sabia que algo estava se formando dentro de mim. Meus mamilos estavam duros e Christopher apertava um seio de cada vez, enquanto trabalhava entre as minhas pernas.


– Nossa, se você pudesse ver do meu ponto de vista. Linda pra caralho – ofegou ele no meu centro. 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • Diva. Escritora Postado em 16/10/2023 - 21:33:37

    Ahh Ale, eu amei essa fic adapatada <3 apesar de muitas vezes querer matar o Ucker kkk eu sabia que ainda existia aquele menino doce!! Uma pena que acabou :(

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:58:22

    MEU DEUS! Tenho certeza que o vídeo é coisa da tal de Jordan!! Não pode ser o Christopher, se não eu vou morrer!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:33:53

    Finalmente descobrimos a gente sobre o Christopher, sofreu muito coitado, mas não acho que o trauma dele justifica ter feito tudo isso com a Dul. Mas entendo que ele não sabia como lidar com isso. Geente, muito fofo o que ele fez no aniversário dela e o melhor presente de todos depois ahaha e essa amizade de Alfonso, Christopher e Dulce? Tô gostando!!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 21:43:57

    Meu pai, o que o Alfonso tá aprontand Será que é só fazer as pazes mesmo? Coitada da Dul quando é o Christopher é o Alfonso

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:48:15

    Esses dois vão me matar ainda kkk Dulce, tá louca pra ir pra cama com ele! O que tá esperando, minha filha?

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:17:02

    Meeu Deeus não acredito que ela tá dirigirindo o carro dele!! Melhor parte <3 e ele tem um amuleto da sorte!!! Para Christopher que já tô toda derretida aqui, aquele menino ainda existe...

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 23:19:39

    O coitado ficou arrasado mesmo! Meu Deus, espero que ele não faça nada para humilhá-la agora. E depois desse beijo, ela vai ter mais uma lembrança com chuva, tempestade pra lista :p

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:50:52

    MEU DEUS! ELA FEZ ISSO MESMO?? Caraca, o monólogo dela acabou com todo mundo. Quero muito saber o que o Ucker vai fazer agora!

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:32:11

    Nossa eu amei a vó dela ahaha eu esperava que quando ela fosse falar com ele, a resposta fosse diferente. Quase morri aqui, socoorro! Quando eles vão se aproximar de novo!?? Ucker volta a ser o menino doce ou pelo menos uma parte dele?

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 21:45:30

    Dulce pegou pesado nessa, fiquei com pena dele mas ao mesmo tempo queria que ele sofresse um pouco também...


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