Fanfics Brasil - Capítulo 39 Serei sempre sua [Finalizada]

Fanfic: Serei sempre sua [Finalizada] | Tema: Vondy (adaptada)


Capítulo: Capítulo 39

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Ainda odiava as recordações que ele havia deixado para mim durante os últimos anos, e não sabia se conseguiria perdoá-lo. Eu tinha certeza de que ele não me machucaria mais? Ele me merecia?


Não. Ainda não. Sem dúvida alguma, ele ainda não tinha conquistado minha confiança.


– Christopher? – quebrei o silêncio. – Aonde você vai aos finais de semana? Ele apertou os dedos no volante e não me olhou.


– Para fora da cidade – murmurou ele.


– Mas para onde? – pressionei-o. Se ele se importava comigo, então era hora de abrir o jogo sobre tudo.


Ele enrugou as sobrancelhas de nervoso.


– Por que isso interessa? – Ele virou na nossa rua e pisou no acelerador mais forte do que o necessário. Quase bati a cabeça no teto de tão forte que ele dirigiu no declive que levava até a entrada da sua garagem.


Mantendo-me firme, segurei a alça de segurança acima da janela.


– Por que a Jordan pode saber e eu não?


– Caralho, Dul. – Ele tirou o cinto de segurança e saiu do carro. – Não quero falar sobre isso. – Seu tom era alto e bravo.


Saí do carro depois dele.


– Você não quer falar nada! O que você acha que vai acontecer?


Ele ficou do lado dele do carro, tão distante, e me olhou como se eu fosse uma inimiga. Vi o muro se erguer atrás de seus olhos. O muro que dizia que a conversa havia terminado.


– O que eu faço no meu tempo livre é da minha conta. Confie ou não confie em mim.


Droga!


– Confiar? – discuti. – Você perdeu a minha confiança há muito tempo. Mas se você tentar confiar em mim novamente, aí talvez possamos voltar a ser amigos. – Ou até mais, eu tinha esperança.


Ele me encarou com desdém.


– Acho que já somos mais do que amigos, Dul, mas se você quer jogar este jogo, então tudo bem. Podemos dormir na casa um do outro, mas haverá transa no meio. – Suas palavras rudes me cortaram e eu respirei profundamente.


Eu não significava nada para ele? Minha visão ficou embaçada quando lágrimas


começaram a surgir em meus olhos.


Ele deve ter visto a dor em meu rosto, porque sua cara de durão sumiu e ele abaixou os olhos.


– Dul… – Ele começou a andar na minha direção, com uma voz mais gentil, mas puxei a foto que estava no meu bolso e joguei em seu peito. Passei por ele correndo e fui para casa.


Quase não deu tempo de entrar antes de desmoronar.


Chega.


Escorreguei pela porta depois que a tranquei e chorei, por causa da crueldade dele e da minha estupidez. Eu realmente estava pronta para perder a minha virgindade com ele há algumas horas? Bati minha cabeça levemente na porta, mas isso não ajudou a apagar o golpe


no meu orgulho.


Christopher não me merecia, mas, fazendo um pequeno esforço, ele quase conseguiu me pegar.


Chega.


 


– Adoro aniversários. É a única ocasião em que posso comer bolo – murmurou Megan, com a


boca cheia de bolo de sorvete de chocolate com menta, que ela tinha comprado para mim.


– Não consigo viver desse jeito – enfiei o garfo no doce gelado. – Eu ficaria louca se tivesse que contar calorias.


– Você não precisa contar calorias, Dul. Talvez se eu começasse a correr… – Ela abaixou o tom como se não conseguisse terminar o pensamento. Megan curtia os exercícios físicos em aula, mas odiava a ideia de ter que fazê-los sozinha.


Ela me levou para jantar no Mario’s no meu aniversário e tinha acabado de pedir para o garçom trazer o bolo surpresa. O som distante de “Mambo Italiano” de Rosemary Clooney tocava nas caixas de som, e minha tensão finalmente diminuiu.


Fiquei o dia todo com os nervos à flor da pele por causa da briga que tive com Christopher na noite anterior. Ele saiu da garagem com os pneus cantando depois que corri para dentro de casa e, pelo que sei, ele não ficou em casa o dia inteiro. Era fim de semana. Acho que ele


estava fora, fazendo o que sempre fazia, seja lá o que fosse.


Diversos pensamentos pipocaram na minha mente o dia todo. Será que ele vendia drogas em Chicago? Será que trabalhava para alguma família de mafiosos? Ou talvez estivesse fazendo


trabalho voluntário em um asilo? Mas cada pensamento idiota me enlouquecia mais do que o anterior.


– Dul? – Megan parou de mastigar e me olhou. – Você vai me contar sobre ontem à noite?


Parecia que o baque no meu peito tinha movimentado meu corpo. Ela estava se referindo ao fato de eu ter invadido o quarto dele? O quase sexo? Mas como ela sabia disso tudo?


– Ontem à noite?


– A corrida. Fiquei sabendo que você foi lá com o Christopher e… reivindicou seu direito, se posso dizer assim. – Seu riso forçado me fez sorrir.


– Ah, sim – respondi, hesitante. Depois da briga que tive com o Christopher, estava mais confusa do que nunca sobre nossa relação. Eu não podia explicar isso para ela se nem eu mesmo entendia direito.


– E aí? – Ela fez um círculo com o dedo para que eu continuasse.


– Não tenho muita coisa para te contar, K.C. Acho que eu e Christopher nos demos trégua. Fora isso, não sei muito bem o que está acontecendo. – Coloquei mais bolo na boca.


– Você gosta dele? Mais do que apenas amigo? – Ela parou com o garfo no ar e me olhou, ansiosa.


Eu gostava do Christopher. Bastante. Mas que bem ele fazia para mim?


– Sim – suspirei. – Mas ele não tá nem aí pra mim, Megan Esquece isso.


Ela me deu um sorriso triste e fez o que boas amigas fazem: me deu um segundo pedaço de bolo.


Depois do Mario’s, ela me levou em casa, ao invés de irmos para o cinema como tínhamos planejado. Estava com mais vontade de me atualizar nos episódios que perdi de Sons off Anarchy do que assistir à comédia romântica que ela queria.


– O que é isso?! – exclamou ela, olhando para algo que estava em frente ao para-brisa.


Segui seu olhar e respirei profundamente ao ver meu quintal cheio de vizinhos. Eles


estavam assistindo a um imenso e brilhante espetáculo na minha casa.


Como assim?


Minha pulsação começou a acelerar. A minha casa estava pegando fogo?


Saí bem rápido do carro e corri até o meu quintal da frente. Respirei com dificuldade com o que vi.


A árvore que ficava entre a minha casa e a de Christopher estava iluminada por luzes. Centenas delas.


Ah, caramba. Quem fez isso?!


Não consegui segurar o sorriso que se abriu no meu rosto. A árvore estava decorada com uma enorme quantidade de luzinhas radiantes. Luzes brancas, lâmpadas grandes e pequenas,


bem como lanternas de estilos e tamanhos variados, decoravam a árvore. A impressionante magia que transparecia do mundo dentro dos galhos era muito intensa para ser descrita em


palavras. Tinha certeza de que não ia mais gostar de olhar para esta árvore sem luzes novamente.


Christopher.


Meus lábios começaram a tremer. Ao chegar mais perto da árvore, entendi porque havia tantas pessoas paradas lá fora agora. A vista era linda.


Já tinha passado muito tempo subindo nesta árvore, lendo nela e conversando com Christopher até que as estrelas desaparecessem com a luz matinal.


Foi ele quem fez isso para mim. Não tenho ideia de qual outra pessoa poderia ter feito isso.


Esse era nosso refúgio, um de vários, e ele o tinha iluminado com primor e magia.


O terremoto no meu peito cresceu ainda mais forte e algumas lágrimas desceram pelas minhas bochechas, enquanto eu silenciosamente assistia ao espetáculo.


– Você sabe por que fizeram isso? – perguntou Megan ao meu lado.


– Tenho uma ideia. – Minha voz estava rouca por causa da emoção.


Ao notar algo preso no tronco da árvore, saí de perto dos vizinhos dispersados e arranquei a folha de papel de seu ramo.


O passado dura para sempre.


O futuro não chega nunca.


Até você.


Sem ar, olhei para a casa de Christopher, mas ela estava completamente escura. Onde ele estava?


– Por que a luz do seu quarto está acesa? – Ela apontou para cima e meus olhos miraram o segundo andar da minha casa onde, de fato, minha luz estava acesa. Nunca deixo as luzes acesas quando saio de casa, exceto a da varanda.


– Acho que esqueci de desligá-la – murmurei, desatenta, ao sair correndo até a casa. – Te vejo mais tarde. Obrigada pelo jantar – falei de costas, subindo os degraus correndo.


– Ah… beleza. Feliz aniversário! – ela gaguejou, antes de eu fechar a porta. Estava sendo muito rude, mas minha cabeça estava em outro lugar.


Joguei a jaqueta e a bolsa no chão. Conseguia ver a luz do meu quarto brilhando por causa da porta aberta, então subi as escadas devagar. Não estava com medo, mas meu coração


estava batendo forte e minhas mãos tremiam.


Ao entrar no quarto, Christopher estava sentado no gradil fora das minhas portas francesas. Ele estava muito lindo, desarrumado, com o jeans quase caindo no quadril e o cabelo bagunçado


de forma sensual. Meus braços morriam de vontade de abraçá-lo.


Queria perdoá-lo e esquecer de tudo neste momento, mas meu orgulho não me deixava.


Por sorte, ele não me deu a oportunidade de tomar uma decisão.


– É isso o que estava procurando no meu quarto na noite passada? – Ele apontou para uma pasta grossa de arquivos que estava na minha cama.


Acho que devia estar mais vermelha do que um pimentão naquele momento. O dia todo fiquei pensando sobre o comportamento dele e o que ele tinha tanto medo de me contar, e


acabei me esquecendo do fato de que deixei ele saber que bisbilhotei seu quarto quando esfreguei aquela foto em sua cara ontem à noite. Acho que eu só queria mostrar que eu sabia que algo estava acontecendo.


– Vá em frente – ele me encorajou gentilmente. – Dê uma olhada.


Tentei entender por apenas um instante se ele estava falando sério ou não, e fui até a cama e me abaixei para abrir a pasta. Quase engasguei com a minha própria saliva.


Havia fotos, iguais àquela que encontrei, de um garoto (espera, apaga isso), de Christopher machucado e sangrando. Ao dar uma olhada na pasta com trinta ou mais fotos, consegui ver o


rosto de Christopher quando ele tinha catorze anos em algumas delas. As outras mostravam partes do


corpo dele.


Espalhei as fotos, analisando cada uma com cuidado.


As fotos detalhavam machucados em diferentes partes de seu corpo: pernas, braços, mas principalmente no torso e nas costas. Em uma delas, vi as recentes mutilações daquelas cicatrizes desbotadas que ele tinha nas costas.


Coloquei a mão na boca ao conter um gemido de repulsa.


– Christopher, o que é isso? O que aconteceu com você?


Ele olhou para os pés e pude perceber que estava procurando as palavras certas. Christopher não gostava de demonstrações de solidariedade, principalmente para com ele.


Então, esperei.


– Meu pai… foi ele quem fez isso comigo – ele falou baixo como se nem mesmo quisesse admitir aquilo – e com meu irmão.


Abri os olhos repentinamente com o que ele disse. O quê?! Um irmão?


Christopher, como eu, era filho único.


Ele continuou:


– Naquele verão antes do primeiro ano, estava todo empolgado para passar meu verão inteiro passeando contigo, mas como você se lembra, meu pai ligou do nada e queria me ver.


Então fui pra lá. Fazia mais de dez anos que não o via, então queria conhecê-lo melhor. Assenti e me sentei na cama. Minha mente estava confusa de tanto pensar em como um pai poderia fazer isso com um filho, ou filhos, mas queria saber de tudo, inclusive sobre seu


irmão.


– Quando cheguei lá, descobri que meu pai tinha outro filho. Uma criança de outro


relacionamento. O nome dele é Jaxon e ele é apenas um ano mais novo que eu, mais ou menos.


Christopher pausou, parecendo pensativo. Os olhos dele brilharam quando ele disse o nome de


Jaxon.


Não conseguia acreditar que ele tinha um irmão. Eu conhecia ele tão bem quando estávamos crescendo, e apesar de ele ter descoberto o irmão secreto apenas aos catorze anos, ainda não


gostava do fato de não saber sobre ele.


– Continue – incitei, gentilmente.


– Jaxon e eu nos demos muito bem. Apesar da surpresa em descobrir que tinha um irmão há tanto tempo sem nem saber, estava contente por ter uma família. Tínhamos quase a mesma


idade, gostávamos de carros, e ele queria estar comigo quase o tempo todo. E eu queria muito estar com ele também.


Peguei-me pensando se Christopher ainda via Jaxon, mas decidi ficar quieta e fazer perguntas depois.


Ele prosseguiu:


– A casa do meu pai era um verdadeiro lixo. Era suja e nunca tinha muita comida, mas estava curtindo meu irmão. Éramos só nós três. As duas primeiras semanas não foram tão ruins assim.


Não foram tão ruins?


– Aí comecei a perceber que havia algo errado. Nosso pai bebia muito. Meu pai acordava de ressaca, o que não era nada novo para mim por causa da minha mãe, mas depois comecei a ver drogas também. Aquilo era novidade para mim. As festas na casa dele eram cheias de


pessoas horríveis pra caralho, que não falavam conosco como se deve falar com crianças. –


Os olhos de Christopher estavam se enchendo de lágrimas e sua voz estava quase saindo como um sussurro. Comecei a ficar assustada.


O que diabos teria acontecido?


Depois de alguns segundos de interrupção, ele soltou um longo suspiro:


– Comecei a achar que essas pessoas tinham batido no Jaxon. Tipo “espancado”, não


apenas batido.


Espancado? Fechei os olhos para assimilar o que ele dizia.


Não. Pelo amor de Deus, isso não.


Ele sentou na cama ao meu lado, ainda sem fazer contato visual.


– Uma noite, depois de umas três semanas que estava visitando ele, escutei o Jax chorando no quarto. Entrei lá e ele estava debruçado sobre a cama, com a mão na barriga. Quando


consegui fazer com que ele se virasse, vi os machucados em todo o abdômen dele. Meu pai tinha chutado ele, mais de uma vez, e ele estava morrendo de dor.


Tentei não imaginar o garotinho, mas era impossível.


Christopher continuou:


– Não sabia o que fazer. Estava morrendo de medo. Minha mãe nunca tinha me batido. Eu não imaginava que alguém pudesse fazer algo assim com uma criança. Estava arrependido de


ter ido pra lá, mas também feliz por ter conhecido o Jax. Se meu pai fazia isso com ele enquanto eu estava aqui, não podia nem imaginar o que ele fazia quando eu não estava por


perto. Jax insistiu que estava bem e que não precisava ir ao médico.


Os ombros de Christopher desmoronaram, e conseguia sentir a tensão percorrendo seu corpo


enquanto ele falava devagar e silenciosamente.


– Meu pai marcou o Jax. Ele era o filho bastardo e que merecia menos respeito na visão do meu pai, aparentemente. Ele só me bateu depois.


– Me conta. – Precisava saber sobre isso. Queria saber tudo.


– Teve um dia, não muito depois de eu ter descoberto como ele tratava o Jax, que meu pai pediu para a gente ir até uma casa e fingir que estávamos vendendo algo. Ele queria invadi-la


e roubá-la.


– O quê? – deixei escapar, de repente.


– Pelas coisas que eles me contavam, sabia que estavam com a grana apertada, principalmente gastando dinheiro com aqueles hábitos. Jax me falava que isso era normal, que


ele fazia isso para o meu pai com frequência. Ele nunca recusava. Meu pai o agredia sem nenhuma razão ou por qualquer coisa: quando ele queimava a janta, quando fazia bagunça…


Jax sabia que se ele dissesse não, poderia piorar tudo. Teríamos que fazer o trabalho de qualquer jeito, só que com machucados. Mas recusei, mesmo assim. Aí meu pai começou a me


bater.


Uma náusea queimou meu estômago. Enquanto passei meu verão magoada por ele não ter me ligado ou escrito, ele estava sendo espancado.


– Você tentou falar com a sua mãe? – perguntei.


– Uma vez – assentiu ele. – Antes do meu pai começar a bater em mim. Mas é claro, ela estava bêbada. Ela não achava isso ruim, então não veio me buscar. Tentei falar para ela sobre


o Jax, mas ela não o considerava problema dela. Pensei em apenas sair dali, fugir. Mas o Jax não queria ir embora, e eu não podia largá-lo.


Ainda bem que ela tinha se livrado da bebida, senão eu teria que machucá-la.


– Então acabei me submetendo ao meu pai – admitiu Christopher, murcho, com os olhos esperando pela minha reação. – Ajudei ele e o Jax a fazerem os serviços. Invadi casas, entreguei drogas pra ele. – Ele andou até a janela e espiou a árvore. – Teve um dia, depois de semanas


infernais, que me recusei a escutá-lo e exigi voltar para casa. E que ia levar o Jax comigo. – Ele levantou a camisa e me mostrou as costas. – Ele me deu várias cintadas, com a fivela na


ponta.


Passei os dedos nas cicatrizes. As extremidades eram rígidas, mas as declinações eram suaves. Não havia muitas, e o resto da pele estava sem estragos.


Ele parou por um instante e se virou para me olhar, com o fantasma da sua dor ainda profundo nos olhos.


– Então, finalmente fugi. Roubei cinquenta dólares e pulei num ônibus pra casa. Sem o Jax. 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • Diva. Escritora Postado em 16/10/2023 - 21:33:37

    Ahh Ale, eu amei essa fic adapatada <3 apesar de muitas vezes querer matar o Ucker kkk eu sabia que ainda existia aquele menino doce!! Uma pena que acabou :(

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:58:22

    MEU DEUS! Tenho certeza que o vídeo é coisa da tal de Jordan!! Não pode ser o Christopher, se não eu vou morrer!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:33:53

    Finalmente descobrimos a gente sobre o Christopher, sofreu muito coitado, mas não acho que o trauma dele justifica ter feito tudo isso com a Dul. Mas entendo que ele não sabia como lidar com isso. Geente, muito fofo o que ele fez no aniversário dela e o melhor presente de todos depois ahaha e essa amizade de Alfonso, Christopher e Dulce? Tô gostando!!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 21:43:57

    Meu pai, o que o Alfonso tá aprontand Será que é só fazer as pazes mesmo? Coitada da Dul quando é o Christopher é o Alfonso

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:48:15

    Esses dois vão me matar ainda kkk Dulce, tá louca pra ir pra cama com ele! O que tá esperando, minha filha?

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:17:02

    Meeu Deeus não acredito que ela tá dirigirindo o carro dele!! Melhor parte <3 e ele tem um amuleto da sorte!!! Para Christopher que já tô toda derretida aqui, aquele menino ainda existe...

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 23:19:39

    O coitado ficou arrasado mesmo! Meu Deus, espero que ele não faça nada para humilhá-la agora. E depois desse beijo, ela vai ter mais uma lembrança com chuva, tempestade pra lista :p

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:50:52

    MEU DEUS! ELA FEZ ISSO MESMO?? Caraca, o monólogo dela acabou com todo mundo. Quero muito saber o que o Ucker vai fazer agora!

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:32:11

    Nossa eu amei a vó dela ahaha eu esperava que quando ela fosse falar com ele, a resposta fosse diferente. Quase morri aqui, socoorro! Quando eles vão se aproximar de novo!?? Ucker volta a ser o menino doce ou pelo menos uma parte dele?

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 21:45:30

    Dulce pegou pesado nessa, fiquei com pena dele mas ao mesmo tempo queria que ele sofresse um pouco também...


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