Fanfics Brasil - Capítulo 40 Serei sempre sua [Finalizada]

Fanfic: Serei sempre sua [Finalizada] | Tema: Vondy (adaptada)


Capítulo: Capítulo 40

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Conseguia ver a agonia em seus olhos. O que aconteceu com o irmão dele? Christopher pensava que a vida com a Alexandra era ruim, mas o pai dele acabou sendo um tremendo horror. E ele


teve que tomar a decisão de abandonar o barco sem seu irmão.


– Você foi até a polícia? – perguntei.


Ele balançou a cabeça.


– No começo, não. Não queria lidar com aquilo de forma nenhuma. Eu só queria me esquecer de tudo. Mas quando a minha mãe viu o que aconteceu comigo, ela me levou à força.


Nunca disse o que aconteceu comigo, mas relatei o que se passou com o meu irmão. No entanto, ela insistiu em tirar fotos minhas. A justiça acabou separando meu irmão do meu pai e


colocou ele em um abrigo para menores. Eu o queria comigo, mas a bebedeira da minha mãe não inspirava nenhum tipo de segurança para o Estado.


– Você já viu seu pai de novo? – A palavra “pai” ficou atravessada na minha garganta para definir um homem como aquele.


– Eu o vi hoje. – Christopher me deixou chocada. – Eu encontro ele todo fim de semana.


– O quê? Por quê? – Então é para lá que ele vai, mas como consegue ficar no mesmo lugar que um monstro daquele?


– Porque a vida é uma bosta, por isso. – Ele me deu um sorriso amargo e desviou o olhar. – No ano passado, depois que você foi embora para a França, fiquei um pouco maluco. Bebi e me meti em várias encrencas. Eu e o Alfonso nos divertimos bastante durante um tempo. Eu


odiava o fato de você ter ido embora, e também descobri que o Jax tinha sido transferido para outro lar adotivo depois que a última família bateu nele. Foi uma época difícil.


Ele se levantou para ficar perto da janela, e percebi que estava fechando os punhos. Mas ele não estava mais choroso. Ele estava furioso.


– Então descobri onde seu último pai adotivo morava e acabei com ele. Tipo assim, acabei mesmo. – Ele levantou as sobrancelhas, mas não demonstrou nenhum tipo de arrependimento.


– Ele ficou no hospital por uma semana. O juiz decidiu que, apesar de meus sentimentos serem compreensíveis, minha reação não era. Ele achou que seria poético me sentenciar a visitas


forçadas ao meu pai na prisão, já que ele ainda continuava na prisão por ter agredido meu irmão e pelas drogas que os policiais encontraram na casa dele. Parecia que eu estava indo


para o mesmo caminho, então o juiz me mandou visitá-lo uma vez por semana, durante um ano. – Então é para lá que você vai. Para a Penitenciária de Stateville, em Crest Hill. – Não era


uma pergunta, apenas um esclarecimento. Lembrei dos recibos no quarto dele.


– Isso mesmo, todo domingo. No entanto, hoje foi a minha última visita.


Assenti, agradecida.


– Onde está seu irmão agora?


A primeira indicação de um sorriso brincava nos lábios de Christopher.


– Ele está em Weston. São e salvo, com uma boa família. Tenho saído com ele aos domingos. Mas minha mãe e eu estamos tentando convencer o Estado a deixá-lo morar conosco. Ela já está sóbria há algum tempo. Ele tem quase dezessete anos, então não é mais uma criança.


Era muita coisa para absorver. Estava animada por ele ter finalmente confiado em mim. Ele foi ferido, o que provavelmente fez com que se sentisse abandonado pelas pessoas que


deveriam tê-lo protegido. Mas ainda estava confusa a respeito de uma coisa.


Levantei da cama e fui até ele.


– Por que você não me contou isso anos atrás? Eu poderia ter te dado uma força.


Ele passou uma mão no cabelo e se afastou de mim para se encostar no gradil.


– Quando finalmente voltei pra casa naquele verão, você foi meu primeiro pensamento.


Bem, além de fazer o possível para ajudar o Jax. Eu tinha que te ver. Minha mãe podia ir pro inferno. Tudo o que eu queria era você. Eu te amava. – Ele segurou o gradil com as laterais e seu corpo ficou rígido. – Fui até a sua casa, mas sua avó disse que você tinha saído. Ela tentou


me fazer ficar. Acho que viu que eu não estava bem. Mas acabei saindo correndo para te encontrar. Depois de um tempo, cheguei ao lago de peixes no parque. – Ele ergueu seus olhos


para encontrar os meus. – E lá estava você… com seu pai e minha mãe, brincando de casinha.


De casinha?


– Christopher… – comecei.


– Dul, você não fez nada errado. Eu sei disso agora. Você precisa entender como estava minha cabeça. Passei por muita coisa ruim. Estava fraco e ferido por causa da agressão.


Estava com fome. Tinha sido traído pelas pessoas que deveriam me apoiar sempre: minha mãe, que não me ajudou quando eu precisava dela; meu pai, que me machucou; e meu irmão indefeso. E aí vi você com nossos pais, parecendo uma família doce e feliz. Enquanto eu e o


Jaxon estávamos sofrendo e lutando para conseguir viver um dia após o outro, você estava com a mãe que nunca tive. Seu pai fazia piqueniques e te levava pra tomar sorvete, enquanto o meu me chicoteava. Eu me sentia como se ninguém me quisesse, e que a vida continuava sem mim. Ninguém se importava.


A mãe de Christopher tinha saído algumas vezes conosco naquele verão. Meu pai estava sempre tentando ajudá-la a ficar bem. Ele amava o Christopher e sabia que Alexandra tinha um bom coração.


Ele estava apenas tentando tirá-la de casa e mostrar, de um jeito humilde, o que ela estava perdendo com seu próprio filho.


– Você se tornou um alvo, Dul. Eu odiava meus pais, estava preocupado com meu irmão e não conseguia confiar em mais ninguém, a não ser em mim mesmo. Quando te odiava, me sentia melhor. Muito melhor. Mesmo depois de perceber que não era sua culpa, não conseguia


parar de te odiar. Eu me sentia bem, porque não conseguia machucar quem eu queria.


Lágrimas silenciosas escorriam pelo meu rosto e Christopher veio até mim e segurou meu rosto com as mãos. – Me desculpe – sussurrou ele. – Eu sei que posso compensar tudo isso. Não me odeie.


Balancei a cabeça.


– Eu não te odeio. Estou meio brava, sim, mas em grande parte por causa do tempo perdido.


Ele colocou os braços ao redor da minha cintura e me puxou para mais perto.


– Você disse que me amava. Odeio que a gente tenha perdido isso – eu disse, triste.


Abaixando-se, ele segurou a parte de trás das minhas coxas e me levantou do chão. Parei de respirar e me segurei no pescoço dele. Seu corpo quente apenas me dava vontade de me enroscar nele. Prendi-o entre minhas pernas, enquanto ele nos levava para a cama e sentava.


Ele colocou uma mão no meu rosto e guiou meus olhos para ele.


– Nunca perdemos isso. Por mais que eu tenha tentado, nunca consegui te apagar do meu coração. É por isso que agi como um idiota e mantive um monte de garotos afastados de você.


Você sempre foi minha.


– Você é meu? – perguntei, secando as lágrimas.


Ele beijou os cantos da minha boca levemente e senti um calor subir pelo meu pescoço.


– Sempre fui – sussurrou na minha boca.


Coloquei os braços ao seu redor e ele me abraçou forte enquanto escondia meu rosto em seu pescoço. Meu corpo relaxou no dele, sabendo, sem dúvida alguma, que tínhamos quebrado aquela barreira. Ele não ia me machucar novamente e sabia que precisava dele tanto quanto


precisava de água.


– Você está bem? – perguntei. Parecia meio tarde para essa pergunta besta, mas queria saber.


– Você tá? – respondeu ele.


E eu amava isso nele. Ele tinha sido agredido, abandonado e incapaz de proteger seu irmão.


Meu constrangimento nas mãos dele parecia fichinha comparado àquilo. Mas também sabia que seu trauma não era desculpa para ele ter me tratado tão mal durante todos aqueles anos.


– Ficarei – prometi. Se ele conseguiu dar um passo e confiar em mim com tudo isso, então acho que poderia seguir em frente também.


– Eu te amo, Dul.


Ele se deitou na cama e eu caí com ele, agarrando-o bem forte. Ficamos lá, apenas nos abraçando, até eu sentir o constante ritmo de seu peito descendo e subindo que me dizia que ele tinha adormecido.


Já passava da meia-noite quando acordei. Dormi metade em cima do peito de Christopher e metade fora. Minhas pernas estavam enroscadas nas dele, minha cabeça estava enfiada em seu


pescoço e meu braço estava envolvido no peito dele. Seu perfume de almíscar e vento preenchia meu mundo, e fechei os olhos enquanto enrolava os dedos lentamente no cabelo dele. Meus lábios deslizavam pela lateral de seu pescoço suave, provando sua pele salgada,


com um desejo incontrolável de tocá-lo com mais do que apenas as minhas mãos. Droga. Ele está dormindo. E ele também parecia estar em paz. Nenhuma preocupação estava deixando sua sobrancelha enrugada e ele não estava franzindo o rosto.


Após balançar a cabeça e decidir deixá-lo sozinho, gentilmente saí me arrastando da cama.


Estava me dirigindo às portas duplas para fechar as cortinas, quando percebi uma chuva leve respingando nas vidraças. Perfeito. Eu tinha Christopher e uma tempestade. Não consegui deixar de sorrir.


Coloquei as meias correndo e saí do quarto na ponta dos pés, para não acordá-lo.


Ao sair pela porta dos fundos da cozinha, entrei na varanda descalça. Meus dedos


formigavam, e eu cerrei os punhos, sentindo uma energia renovada passando pelo corpo. O ar cheirava a outono. Tinha cheiro de maçãs e folhas queimadas.


O toldo me manteve seca, então desci os degraus e fui até o terraço de tijolos. Gotas caíram nos meus pés, escorrendo entre meus dedos, e o zumbido familiar de eletricidade dominou minha pele. Cruzando os braços no peito para me esquentar, senti uma onda de arrepio fluir


sobre meus braços e pernas enquanto escutava o tamborilar tranquilo de chuva pingando nas árvores e no chão.


Jogando a cabeça para trás para deixar o chuvisco cair em meu rosto, já estava me sentindo muito mais jovem do que ultimamente, e as rajadas de vento tinindo no quintal dos fundos da


casa da Sra. Uckermann me ninaram em uma meditação calma.


A chuva estava ficando um pouco mais forte, então fechei os olhos enquanto o vento leve acariciava meu rosto. Pensamentos passavam pela minha mente como nuvens. Nada existia


além do barulho distante de trovões e do meu cabelo voando ao redor do meu rosto com o vento.


Quando o chuvisco começou a se tornar chuva forte, abri os olhos e me virei para voltar para dentro de casa. Uma sensação de calmaria se abateu sobre mim, mas quase gritei ao ver


Christopher encostado na porta dos fundos da casa.


– Christopher! Você me assustou. Pensei que estivesse dormindo.


Coloquei a mão no peito, já que meu coração parecia estar tentando empurrar as costelas.


Mas Christopher não disse nada e me endireitei quando ele começou a se aproximar de mim. Ele estava com os olhos muito assustadores. Ele não parecia bravo, mas parecia pronto para


explodir.


Se eu pudesse me mexer, encontraria-o na metade do caminho. Mas estava presa. Seus olhos penetrantes me queimavam e ele parecia… faminto.


Quando me alcançou, ele encostou as mãos no meu quadril e ficou apenas me olhando por um instante. Normalmente, qualquer um que mantivesse contato visual comigo por muito tempo


me deixaria desconfortável, mas Christopher me olhava como se eu fosse sua última refeição.


E, caramba, como eu gostava disso.


Seus dentes estavam levemente expostos enquanto respirava e seus olhos me encaravam. Eu


sabia o que ele queria. E quando me lembrei de como sua pele era gostosa, não consegui deixar de tocá-lo.


Ao colocar os braços em volta de seu pescoço, levantei os pés e tomei sua boca.


E foi quando meu controle da situação acabou.


Ele parecia um animal enfiando os dentes em uma presa suculenta. Ele me abraçava com um dos braços e o outro segurava meu rosto. Guiava cada movimento nosso. Quando me apertava,


eu não resistia.


Sua língua fez meu mundo inteiro se desintegrar. Tudo estava tão ardente que, quando ele usou seus dentes para morder meus lábios, também soube o que eu queria.


Minha pulsação estava acelerada e sentia uma dor imensa entre as pernas. Precisava dele.


Precisava dele dentro de mim.


– Você está gelada – disse ele, enquanto a chuva ensopava nossas roupas. – Me aqueça – implorei.


Dei beijos suaves em seu pescoço e mandíbula e escutei-o segurar a respiração quando minha língua apareceu para sentir o gosto de sua pele mais uma vez.


– Eu te amo, Christopher – murmurei em seu ouvido.


Ele pegou minha cabeça com as mãos e capturou minha boca, dando um beijo profundo. Sua respiração estava quente e ele tinha gosto de chuva. Era uma lembrança na qual queria ficar


envolvida para sempre.


– Podemos esperar – sugeriu ele, mas parecia mais como uma pergunta.


Balancei a cabeça devagar, com um desejo se espalhando pela minha barriga como fogo.


Não íamos mais perder tempo.


Passei a gola de sua camisa pela cabeça e esfreguei minhas mãos por toda sua pele. As pontas dos meus dedos vagavam pelas suas costas e ele ficou tenso quando eu, cuidadosamente, passei a mão em uma de suas cicatrizes. Desejava ele. Todo ele. Queria que


ele soubesse que eu não estava com medo, que amava cada parte dele.


Fitando-o, tirei a blusa preta de seda pela cabeça e abri o sutiã, deixando tudo cair no chão.


A respiração de Christopher ficou mais intensa e gemi quando ele deslizou os dedos pelos meus seios. Seu toque gerou uma onda de calor pelas minhas veias e fechei as mãos de tanto desejo.


Ele jogou meu cabelo molhado para trás dos meus ombros e me dominou com os olhos. Em situações normais, costumava estar consciente de tudo. Nunca andava pelada no vestiário.


Mas amava vê-lo me observando.


Christopher me puxou para eu me encostar nele e a pulsação dentro de mim ficou martelando ainda mais forte quando senti sua pele sobre meus seios despidos. Nossos lábios rapidamente


se derreteram juntos, e quando o senti sob seu jeans, gemi, pensando que surtaria.


Eu preciso de você.


Tirei a calça jeans e soltei um gritinho quando ele me levantou do chão inesperadamente.


Coloquei as pernas ao redor da sua cintura e ele me carregou pelo terraço até a espreguiçadeira, que tinha uma cobertura.


Ao me deitar, ele pairou sobre mim, olhando para cada parte do meu corpo que seus olhos pudessem cobrir. Ele abaixou a cabeça e beijou meu peito acima do coração. Meu corpo se


excitou quando ele levou um mamilo até a boca, e eu o agarrei, sentindo intensamente os arrepios.


– Christopher… – Meu peito tremeu por conta do prazer arrebatador.


Enquanto ele chupava, passou a mão pelo meu corpo, acariciando meu quadril e minha perna. A pressão dentro de mim era agonizante e eu sabia do que precisava.


– Christopher, por favor.


Ele soltou meu seio e continuou beijando minha barriga, sua língua me causando espasmos toda vez que tocava minha pele.


– Tenha paciência – pediu ele. – Se você continuar implorando assim, vou acabar gozando neste exato momento.


Enquanto desferia beijos, ele puxou minha calcinha para baixo das minhas pernas e jogou-a no chão. Ao se levantar, tirou uma camisinha da carteira e desabotoou seu jeans, tirando tudo


em um movimento suave.


Caramba. Ele definitivamente estava tão pronto quanto eu.


Descendo por cima de mim, ele se posicionou entre as minhas coxas e vibrei com sua ereção se esfregando em mim. Fechei os olhos, a contração do meu clitóris onde sua pele encostava mandou agitadas ondas de excitação pelo meu corpo todo. Chega. Precisava dele


dentro de mim. Já.


Ele olhou para mim por cima quando enrosquei as pernas ao seu redor. Arqueando meu corpo contra o dele, senti-o deslizando dentro de mim.


Ele gemeu de desejo – ou talvez agonia – e não pude deixar de apreciar aquele som. Tudo estava perfeito. Tê-lo. Na chuva. E ele me amava.


Ele arrancou a camisinha da embalagem. Deslizando nele, ele se abaixou para me beijar.


– Eu te amo – disse ele, antes de escorregar dentro de mim.


– Ahhh… – arquejei alto, e meu corpo ficou tenso e parado.


Jared parou e voltou ao normal para me olhar. Ele estava sem ar e corado ao me olhar com carinho e amor.


Eu sabia que doeria, mas isso machucou! Respirei forte várias vezes, tentando deixar meu corpo se ajustar.


– Você tá bem? – perguntou ele.


Assenti, sentindo a dor sumir lentamente.


– Estou bem. Não pare, mas vá devagar.


Quando Christopher viu que eu estava relaxada, ele foi lentamente bem fundo, até que ficou totalmente dentro de mim.


– Caramba – falou ele, respirando. – Você é muito gostosa. Perfeita.


Ele tirou o peso de cima de mim e segurei seu quadril, sentindo suas investidas lentas em mim. Comecei a me movimentar com ele, sentindo o tremor que seu corpo causava em mim. A


cada estocada, puxava ele para mais fundo em mim. Não doía mais.


Meu corpo tinha que se esticar para levá-lo, mas agora estava sentindo uma queimação familiar na barriga e uma pulsação entre as coxas.


Não estávamos fazendo amor devagar e longamente. Hoje não. Segurei seu rosto para trazer seus lábios até mim. Precisava de cada parte de seu corpo sobre ou dentro de mim. Sussurrei


na boca dele:


– Te sinto em todo lugar.


Ele soltou um gemido rouco.


– Não fale desse jeito, amor. Vou acabar gozando rápido demais.


Nossos corpos se mexiam em sincronia, com o meu quadril se levantando para encontrar o dele. Ele estava perdendo o controle. Estava ficando com a visão embaçada e respirando forte.


Passei os dedos nas suas costas, que estava molhada de suor e chuva, sentindo o poder de seus impulsos dentro de mim. Nossas testas se encostaram e ele rangeu os dentes ao olhar meu


corpo se movimentar com o dele.


Tive um orgasmo assim que seu quadril se fundiu com o meu, e gritei de prazer quando Christopher foi ainda mais fundo. Alguns segundos mais tarde, seu corpo ficou tenso e ele fechou os


olhos ao gozar também. Ficamos deitados lá, sem nos mexermos, tentando recuperar nossos fôlegos, por alguns minutos.


Não havia nada melhor no mundo do que o que tínhamos acabado de fazer. Queria ele para sempre. Ainda conseguia sentir que estávamos conectados, e não havia felicidade maior do que saber que ele estava suando e tremendo por minha causa. Ele se abaixou e beijou meus lábios depois que nossos corpos se acalmaram.


– Você realmente era virgem. – Ele não estava perguntando.


– Sim – respondi, fraca. – Sabe, nunca tive uma vida amorosa muito badalada.


Levantando para ficar por cima de mim, Christopher beijou minhas bochechas e testa.


– Então você é mesmo minha – ele falou com uma voz rouca.


Sempre. Disse a mim mesma, mas optei por usar meu conhecido sarcasmo ao responder:


– Apenas enquanto você conseguir me fazer feliz.


Ele me alfinetou com um sorriso de cumplicidade, porque também sabia que tinha acabado de me fazer muito feliz. Virando-nos, para que eu ficasse por cima dele, ele correu a mão para


cima e para baixo nas minhas costas.


– Não durma – mandou ele. – Posso te fazer feliz novamente daqui a uns cinco minutos.


 


 


 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • Diva. Escritora Postado em 16/10/2023 - 21:33:37

    Ahh Ale, eu amei essa fic adapatada <3 apesar de muitas vezes querer matar o Ucker kkk eu sabia que ainda existia aquele menino doce!! Uma pena que acabou :(

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:58:22

    MEU DEUS! Tenho certeza que o vídeo é coisa da tal de Jordan!! Não pode ser o Christopher, se não eu vou morrer!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:33:53

    Finalmente descobrimos a gente sobre o Christopher, sofreu muito coitado, mas não acho que o trauma dele justifica ter feito tudo isso com a Dul. Mas entendo que ele não sabia como lidar com isso. Geente, muito fofo o que ele fez no aniversário dela e o melhor presente de todos depois ahaha e essa amizade de Alfonso, Christopher e Dulce? Tô gostando!!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 21:43:57

    Meu pai, o que o Alfonso tá aprontand Será que é só fazer as pazes mesmo? Coitada da Dul quando é o Christopher é o Alfonso

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:48:15

    Esses dois vão me matar ainda kkk Dulce, tá louca pra ir pra cama com ele! O que tá esperando, minha filha?

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:17:02

    Meeu Deeus não acredito que ela tá dirigirindo o carro dele!! Melhor parte <3 e ele tem um amuleto da sorte!!! Para Christopher que já tô toda derretida aqui, aquele menino ainda existe...

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 23:19:39

    O coitado ficou arrasado mesmo! Meu Deus, espero que ele não faça nada para humilhá-la agora. E depois desse beijo, ela vai ter mais uma lembrança com chuva, tempestade pra lista :p

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:50:52

    MEU DEUS! ELA FEZ ISSO MESMO?? Caraca, o monólogo dela acabou com todo mundo. Quero muito saber o que o Ucker vai fazer agora!

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:32:11

    Nossa eu amei a vó dela ahaha eu esperava que quando ela fosse falar com ele, a resposta fosse diferente. Quase morri aqui, socoorro! Quando eles vão se aproximar de novo!?? Ucker volta a ser o menino doce ou pelo menos uma parte dele?

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 21:45:30

    Dulce pegou pesado nessa, fiquei com pena dele mas ao mesmo tempo queria que ele sofresse um pouco também...


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