Fanfics Brasil - Capítulo 46 Serei sempre sua [Finalizada]

Fanfic: Serei sempre sua [Finalizada] | Tema: Vondy (adaptada)


Capítulo: Capítulo 46

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Soltei um suspiro e balancei a cabeça assim que desliguei a ligação com a Sra. Uckermann. Escola. Não era um lugar que gostaria de ir. Nunca mais.


– E aí? – Christopher se aproximou.


– Escola. Está na escola – resmunguei, analisando o chão.


– Filha da puta. Ela é mais esperta do que eu achava. – Christopher parecia impressionado com a mãe.


O que isso significava? Talvez ele tivesse deixado o celular na escola e estava tentando livrar sua barra. Talvez o Alfonso e seus amigos estivessem com o celular, acobertando-o. Ou talvez ele realmente tivesse sido roubado.


Preferia raspar a cabeça do que encarar essas pessoas hoje. Ou talvez em qualquer dia nos próximos cem anos. Comer lula ou prender meu dedo na porta do carro, tudo isso parecia muito mais atraente para mim do que enfrentar aqueles corredores. Algumas horas ainda não eram o bastante para eles partirem para a próxima fofoca. Eu seria o assunto da cidade durante um bom tempo. Como eu podia sequer pensar em pisar naquela escola hoje?


– Entendo este olhar. – Christopher olhou para mim e falou gentilmente. – É o olhar que você faz quando quer ir atrás. O olhar que você faz antes de decidir ficar e lutar.


– Pelo que estou lutando? – desafiei-o, com a voz rouca.


Ele franziu a sobrancelha.


– Não fizemos nada de errado, Dul.


Ele estava certo. Não tinha motivo para ter vergonha. Posso assumir que odiei que todos tivessem visto o que viram, mas pelo menos dei meu coração e corpo para alguém que amava.


Não havia nada de indecente nisso.


– Vamos. – Andei até a minha caminhonete e abri a porta.


Christopher tinha parado na minha frente e recuei ao ver o estrago que tinha feito no carro dele. Merda.


Se ele for, na verdade, culpado, então foda-se ele e seu carro ridículo. Mas se ele for inocente, então não quero nem imaginar quão bravo meu pai vai ficar quando vir as contas do conserto.


– O… seu… o seu carro está bom para dirigir? – perguntei, tímida.


Um sorriso cansado puxou seus lábios. – Não esquenta. É uma desculpa para fazer mais melhorias.


Enchi os pulmões com uma respiração profunda, sentindo-me como se estivera sufocada o dia todo. O vento frio dançava pelo meu rosto e me dava um pouco mais de energia.


– Pare no trabalho da sua mãe e pegue o celular dela. Te vejo na escola. – Entrei no carro e acelerei.


Todos ainda estavam na última aula, então Christopher e eu andamos silenciosamente pelos corredores sem nenhuma interrupção.


– Ele ainda está piscando? – Olhei para o celular da mãe dele que estava em sua mão.


– Sim. Não consigo acreditar que meu celular ainda esteja ligado depois de dois dias. GPS costuma gastar muita bateria. – Ele estava olhando ao redor, mas não sei para quê.


– Bom, o vídeo foi enviado esta manhã. Se o que você diz for verdade, então quem quer que esteja com o celular, provavelmente o carregou na noite de sábado.


– Se o que eu digo é verdade… – ele repetiu em um sussurro, como se sentisse ofendido por


eu não confiar nele.


Parte de mim queria acreditar nele. Desesperadamente. Mas outra parte se perguntava por que eu estava aqui. Eu estava mesmo levando a sério a possibilidade de ele não ter nada a ver


com isso? Será que não era muito fantasioso da minha parte pensar que isso tudo tenha sido feito sem a ajuda de Christopher?


– Olha – disse, tentando mudar de assunto –, este rastreador só tem precisão de cinquenta


metros. Então…


– Então comece a ligar para o meu celular. Talvez o escutemos.


Tirei o telefone do bolso traseiro e liguei para o seu número, deixando-o tocar e mantendo nossos ouvidos atentos a qualquer barulho. Mas nossa escola era enorme e quase não tínhamos


tempo até a última aula terminar e os corredores se encherem de gente.


Toda vez que caía na caixa-postal, eu desligava a ligação e ligava novamente.


– Vamos nos separar – sugeri. – Vou continuar ligando. Apenas procure por um som. Acho que está dentro de um armário.


– Por quê? Alguém pode estar com ele também.


– Comigo ligando a cada dez segundos? Não, a pessoa teria desligado o telefone, e aí ele cairia direto na caixa-postal. Está ligado e dentro de um armário – acenei.


– Beleza – ele falava hesitante e com um pouco de provocação. – Mas se você encontrá-lo, ligue para o telefone da minha mãe imediatamente. Não quero que você fique sozinha nos corredores, hoje não.


Comecei a ficar esperançosa com a preocupação dele por mim. Esse era o Christopher da semana


passada. Aquele que me abraçou e me tocou gentilmente. Aquele que se importava. Naquele momento, quis agarrá-lo e abraçá-lo bem forte.


Mas aí chegaram risadas novamente em meus ouvidos. E me lembrei de que não confio nele.


Após pressionar rediscar, virei-me e subi as escadas correndo, dois degraus de uma vez.


Minhas botas pisavam no chão ladrilhado, fazendo mais barulho do que eu gostaria. Tentando ir com mais suavidade, arrastei-me por cada lado do corredor principal, com meus


ouvidos nos armários. Mas sempre que ligava para o celular de Christopher, não escutava nenhum toque ou vibração.


Passei por dois alunos no corredor, que ficaram me olhando depois de perceberem quem eu era.


É, eles sabiam quem eu era, e agora rapidamente todo mundo saberia que estou na escola.


Meu coração acelerou. Ficava cada vez mais óbvio que voltar pra cá hoje tinha sido um erro.


O celular estava em um armário, provavelmente no de Christopher, e no modo silencioso. Isso era apenas outra pegadinha. Minha garganta se fechou.


Respirei forte ao andar por cada corredor, sem parar de rediscar. Cada vez que caía na caixa-postal, queria chorar mais uma vez.


Por favor, por favor…


Queria que ele fosse inocente. Eu conseguiria conviver com as fofoquinhas e olhares de todos, sabendo que eles tinham visto o vídeo. Suportaria isso, porque não teria outra opção.


Mas não queria ficar sem o Christopher. Precisava da inocência dele.


Porque ela te fez.


Suas palavras surgiram na minha mente.


Não quero dar mais nenhum passo neste mundo sem você ao meu lado.


Nem eu.


Queria que seguíssemos em frente sem olhar para trás. Limpei uma lágrima com o dedo antes de ela cair, dobrei uma esquina e liguei para o


celular novamente.


E congelei.


“Behind Blue Eyes”, do Limp Bizkit, começou a tocar no corredor, perto da sala de aula do Dr. Kuhl. Estreitei os olhos e virei a cabeça em direção à música. Quando ela parou, apertei


novamente o botão de discar.


Por favor, por favor, por favor.


Quando a linha começou a tocar, a música lenta e triste soou novamente no fim do corredor.


Quase deixei o celular cair quando saí correndo em direção ao som.


Coloquei a mão no armário 1622.


Sorri pela primeira vez desde esta manhã e, com as mãos tremendo, mandei uma mensagem para o celular da mãe de Christopher.


2o andar, perto da sala do Kuhl!!


Levantei a cabeça com o som do sinal escolar tocando. Meu estômago apertou. Várias portas se abriram e bandos de alunos surgiram, parecendo mais uma revoada de gralhas do que humanos.


Homicídio.


Pois é, era isso que estava prestes a acontecer agora. Mas não sabia se seria a predadora ou a presa.


Fiquei parada olhando para os armários de costas para todos, esperando que pudesse passar o mais despercebida possível. Como instinto, abaixei a cabeça, tentando ficar invisível. Meu coração martelava pelas orelhas, e parecia que mil olhos estavam perfurando a


parte de trás do meu crânio. Mas, em seguida, a chama da covardia me atingiu. Mais do que a vergonha que senti esta


manhã. Odiava o modo como essas pessoas me faziam querer me enfiar em um buraco. Eu costumava amar as pessoas. Adorava fazer parte das coisas e socializar. Agora, só queria ficar sozinha. Porque ficar sozinha era o único modo que me sentia segura.


Não tinha feito nada de errado. Aqueles na minha escola que encaminharam o vídeo ou fofocaram sobre isso é que deveriam se envergonhar. Não eu.


Mas era eu quem se escondia.


Será que não chegou a hora de você se vingar?


Respirando fundo e virando, encostei no armário 1622 e olhei para cima, desafiando-os para virem a mim.


Não precisei esperar muito.


– Oi, Dul. – Um garoto loiro com um cabelo grosso passou por mim, despindo-me com os olhos.


– Ô, ela voltou! – outro garoto provocou.


Outros passavam por mim mais devagar e riam para os amigos. As meninas não


provocavam como os meninos. Elas faziam bullying mais discretamente, sussurrando atrás das


mãos. Com olhares.


Mas todos tinham sempre algo a oferecer. Até Christopher vir correndo.


E aí todo mundo parou.


Ele encarou todos e segurou meu rosto.


– Você está bem? – perguntou ele, com os olhos cheios de amor.


– Sim. – Minha voz estava mais suave agora, com sua presença. – O telefone está aqui, no


1622. Só que não sei de quem é este armário.


Ele fechou os lábios finos e uma expressão carrancuda apareceu em seu rosto. Ele sabia de quem era aquele armário.


– Já voltou? Sua carreira pornográfica chegou ao fim tão cedo? – Uma voz traiçoeira se destacou entre os murmurinhos e eu fechei os olhos.


Jordan.


Senti os lábios de Christopher na minha testa antes de ele se afastar. Abri os olhos para vê-lo virar, me protegendo, mas tirei seu braço do caminho e dei um passo à frente.


Eu devia ter imaginado que Jordan estava por trás disso. Não sei como ela fez, mas ela era a responsável, por isso queria resolver com ela. Adoraria fazer isso!


Eu rapidamente notei vários alunos se espremendo no corredor, esperando pacientemente por algo.


– Na verdade, estávamos esperando você. – Sorri e mantive meu tom no mesmo nível. – Sabe aquele vídeo que veio do celular do Christopher de manhã? Aquele que todos assistiram? Não


foi ele quem enviou. O celular dele foi roubado sábado à noite. Você saberia dizer onde está?


– Levantei as sobrancelhas com meu melhor olhar de tolerância.


Ela piscou, mas endireitou os ombros e inclinou o queixo para cima.


– Por que eu saberia onde está o celular dele?


– Ah, porque… – Não terminei a frase e apertei rediscar. “Behind Blue Eyes” começou a tocar dentro do armário dela, e levantei a tela do celular para que ela visse que eu estava ligando para Christopher. É claro que o restante das pessoas também viu. – Este é o seu armário, Jordan – mencionou Christopher depois que desliguei.


– Sabe, eu amo essa música. Vamos escutá-la novamente. – Ao ligar para seu celular, todos escutaram o eco da música vindo do armário de Jordan mais uma vez. Agora não haveria mais dúvidas.


Christopher deu um passo à frente e se inclinou no rosto dela.


– Abra seu armário e me devolva a porra do meu celular, ou vamos chamar o diretor, e será ele quem abrirá o armário.


A primeira opção seria uma prova para a escola inteira que ela era uma ladra e mentirosa.


Já a segunda, provaria a mesma coisa, mas ela também se meteria numa encrenca. Ela ficou lá, parada, como se tivesse alguma escolha.


– Foi ideia do Nate – disse ela, num impulso, com a voz estalando.


– Sua vaca! – resmungou Nate no meio dos alunos, e o vi se aproximar. – A ideia foi sua.


Christopher desferiu um soco bem no nariz de Nate, fazendo com que o garoto caísse no chão como um trapo molhado. Os espectadores arquejaram e saíram de perto, e tentei resistir à vontade de fazer o mesmo com Jordan.


Naquele momento, Alfonso chegou empurrando as pessoas, com os olhos bem abertos, chocado, ao ver Nate sangrando no chão.


– Você está bem? – perguntou ele, parecendo furioso quando veio ficar ao meu lado.


Assenti e voltei minha atenção para Jordan.


– Como você fez isso?


Ela fechou os lábios e não quis me olhar. Então hoje seremos teimosas, entendi.


– O seu pai é policial, certo? Qual é o telefone dele? – Levantei o celular, com os dedos prontos para ligar. – Ah, claro, 190.


– Afe, beleza! – rangeu ela. – Nate foi comigo ao baile e depois para a festa da Tori.


Quando vimos você e o Christopher subindo as escadas, Nate pegou a câmera do celular e subiu


para a sacada. Quando ele me mostrou o vídeo mais tarde, vi que o Christopher tinha esquecido o celular na cômoda, então corri para pegá-lo no quarto.


– Então o vídeo foi feito com o celular do Nate. Foi transferido para o do Christopher antes de ser


enviado – falei para Jordan, mas estava com os olhos fixos em Christopher. Ele me olhou, não estava bravo como deveria, mas sim aliviado. Agora sabia que ele não faria algo assim comigo.


Acho que nunca devia ter duvidado disso.


Saco. Detonei o carro dele.


– Jordan, pegue o telefone do Christopher. Agora – ordenou Alfonso, com uma cara carrancuda fora do normal.


Ela bufou, foi até o armário e colocou a combinação até a trava fazer um clique. Abrindo a porta com força, ela mexeu dentro da bolsa enquanto nós esperávamos.


A multidão ainda não tinha se dispersado. Se duvidar, tinha até aumentado. Estava surpresa pelos professores ainda não terem saído de suas salas. Christopher rondava Nate, que ainda estava


deitado no chão segurando o nariz. Ele devia se lembrar daquela noite não muito distante em que esteve na mesma situação com Christopher e provavelmente decidiu que era melhor apenas ficar deitado.


Jordan finalmente pegou o celular na bolsa e o jogou no meu peito. Minhas mãos dispararam para cima como reflexo para pegá-lo, mas senti uma dorzinha chata onde ele bateu. Ela estava


me olhando com raiva e eu quase quis rir. Quase. – Terminamos – ela falou e acenou com a mão para me mandar embora. – Pode ir embora.


Hmm… é claro que não.


– Jordan? Faça um favor para si mesma e vá procurar ajuda. Christopher não é e nunca será seu. Na verdade, sempre que ele olhar na sua cara, ele não encontrará nada de bom, se é que algum dia


ele já viu algo bom, em primeiro lugar.


Os olhos de Jordan se estreitaram como fendas e pude notar pelos sussurros abafados que todos estavam mais do meu lado do que do dela agora. Acho que não tinha problema que todos


soubessem que não foi Christopher quem enviou aquele vídeo. Caramba, acho que todos estavam, na verdade, do lado dele.


Ah, bem, eles não precisavam gostar de mim, mas também o fato de não ficarem contra mim ajudava.


Virei para entregar o telefone a Christopher , mas fui puxada pelo cabelo. Uma dor irradiou pela minha cabeça quando bati nos armários.


Perdi o equilíbrio e tropecei para conseguir ficar ereta novamente. Droga. Aquilo doeu. O que ela pensava que estava fazendo?


Vi o punho de Jordan se fechando para dar um soco. Meus olhos estavam quase saindo pela cabeça, mas reagi.


Curvei-me e seu punho pegou no meu cabelo ao invés do rosto. Empurrando-a para longe, dei um grande tapa bem no seu rosto. Antes de ela ter uma oportunidade de tropeçar, coloquei


minha outra mão em sua bochecha, o que a fez desmoronar no chão.


Escutei as pessoas respirando forte e rindo, surpresas, mas não me importava. Olhei para Jordan no chão, tentando segurar o rosto e se levantar ao mesmo tempo.


Preparando a mão para dar outro soco – caramba, agora ela merecia isso –, senti que me levantaram do chão.


Tentei me soltar da pessoa que me segurava, mas depois escutei Christopher pedindo para eu me calar, aí fiquei mais calma.


– O que está acontecendo aqui? – uma voz masculina nos interrompeu. Olhei e vi o Dr. Porter, com a barba cheia de café e tudo mais, olhando para o chão. Sorri. Não tinha como escapar de todos os erros que cometi hoje. E obrigada, Christopher, por ter me parado antes do Dr. Porter ver!


Alfonso limpou a garganta.


– Dr. Porter. O Nate e a Jordan deram de cara um com o outro.


Ah, caramba. Tinha certeza: o Alfonso era um idiota.


– Sr. Caruthers, não sou burro. – O Dr. Porter deu uma olhada ao redor, tentando fazer contato visual com qualquer um que falasse algo. – O que aconteceu aqui?


Ninguém disse nada. Acho que ninguém estava nem mesmo respirando. O corredor silenciou e eu estava somente esperando pelo momento em que Nate ou Jordan quebrariam o silêncio.


Eu ia me ferrar muito feio.


– Não vi nada, professor – um aluno lançou, dando um olhar sem expressão para o Dr. Porter.


– Eu também não, Dr. Porter – outro aluno seguiu o exemplo. – Acho que foi só um acidente.


Fiquei impressionada como todos estavam mentindo ou se calando, nos acobertando. Tudo bem, eles estavam acobertando Christopher, mas eu me agarraria a qualquer ajuda. 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • Diva. Escritora Postado em 16/10/2023 - 21:33:37

    Ahh Ale, eu amei essa fic adapatada <3 apesar de muitas vezes querer matar o Ucker kkk eu sabia que ainda existia aquele menino doce!! Uma pena que acabou :(

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:58:22

    MEU DEUS! Tenho certeza que o vídeo é coisa da tal de Jordan!! Não pode ser o Christopher, se não eu vou morrer!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:33:53

    Finalmente descobrimos a gente sobre o Christopher, sofreu muito coitado, mas não acho que o trauma dele justifica ter feito tudo isso com a Dul. Mas entendo que ele não sabia como lidar com isso. Geente, muito fofo o que ele fez no aniversário dela e o melhor presente de todos depois ahaha e essa amizade de Alfonso, Christopher e Dulce? Tô gostando!!

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 21:43:57

    Meu pai, o que o Alfonso tá aprontand Será que é só fazer as pazes mesmo? Coitada da Dul quando é o Christopher é o Alfonso

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:48:15

    Esses dois vão me matar ainda kkk Dulce, tá louca pra ir pra cama com ele! O que tá esperando, minha filha?

  • Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:17:02

    Meeu Deeus não acredito que ela tá dirigirindo o carro dele!! Melhor parte <3 e ele tem um amuleto da sorte!!! Para Christopher que já tô toda derretida aqui, aquele menino ainda existe...

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 23:19:39

    O coitado ficou arrasado mesmo! Meu Deus, espero que ele não faça nada para humilhá-la agora. E depois desse beijo, ela vai ter mais uma lembrança com chuva, tempestade pra lista :p

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:50:52

    MEU DEUS! ELA FEZ ISSO MESMO?? Caraca, o monólogo dela acabou com todo mundo. Quero muito saber o que o Ucker vai fazer agora!

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:32:11

    Nossa eu amei a vó dela ahaha eu esperava que quando ela fosse falar com ele, a resposta fosse diferente. Quase morri aqui, socoorro! Quando eles vão se aproximar de novo!?? Ucker volta a ser o menino doce ou pelo menos uma parte dele?

  • Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 21:45:30

    Dulce pegou pesado nessa, fiquei com pena dele mas ao mesmo tempo queria que ele sofresse um pouco também...


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