Fanfic: As Panteras.

     Quando meu pai morreu, eu não tinha muito a dizer, afinal... o que eu sabia sobre ele? O que eu poderia dizer sobre um homem que eu mal conhecia, eu fui filha de um relacionamento exta-conjugal de Flávio Portillo, um homem muito rico e poeroso, mas que eu nem conheci, minha mãe disse que quando eu completei um ano de idade, ele apareceu, no meio da festa, sem maiores explicações, ficou escondido atrás de uma pilastra, observando o parabéns e depoiis veio falar com ela. Ela estava comigo no colo a caminho do nosso apartamento(a festa era no play do prédio), ele segurou seu braço e a olhou nos olhos.

           Flávio: - Nossa filha é tão linda quanto você!

           Marichelo: - O que você está fazendo aqui?

           Flávio: - Eu acho que tenho o direito de conhecer a criança que eu sutento, não é?

           Marichelo: - Nós dois sabemos que você só sutenta a Annie, por medo do escândalo que eu posso armar.

           Flávio: - Eu não sei porque voc~e guarda tanta mágoa de mim, você sabia da situação desde o começo, sabia que eu era casado e que não deixaria a minha esposa.

           Marichelo: - As coisas não são tão simples, de que me adiantava saber? Eu já te amava.

               Flávio passou a mão sobre o rosto  de Marichelo.

           Marichelo: - Não me toque, Flávio! Se o que você quer, é conhecer Anahí... Aqui está ela.

                 Foi isso que minha mãe me contou mais tarde sobre a única vez em que meu pai me viu, mas ele sempre me mandava cartas, presentinhos, isso eu não posso negar.

                 Minha mãe, faleceu quando eu tinha dezoito anos, e eu passei a morar sozinha, continuava recebendo a pensão dele, o que dava pra eu sobreviver, muito bem por sinal! Mas um ano depois, chegou a minha porta um advogado: Doutor Lúcio Fontes, com uma carta na mão, pedindo permissão para entrar, ele entrou e sem mais delongas me contou sobre o falecimento de meu pai, como ele já esperava, eu não fiz nehum escândao ou demonstrei maior tristesa, apenas uma lágrima caiu do meu rosto, como saudade do que poderias ter sido, logo depois ele me disse que era um grande amigo do meu pai e que conhecia todos os seus segredos, me disse que poderia apenas ter e ligado para contar o acontecido e me dizer o dia da abertura do testamento, mas queria mostrar que estava ao meu lado naquele momento, ele também me contou que Flávio tinha uma viuva: Cláudia, a qual tinha duas filhas: Dulce Maria, filha de seu primeiro casamento, e Camila, filha de Flávio, também, portanto eu tinha uma irmã de consideração e outra de sangue, mas dai pra frente a gente continua na web da Maryannie, leiam, ok?