Fanfics Brasil - Capítulo 44 Até você (Adaptada) Finalizada.

Fanfic: Até você (Adaptada) Finalizada. | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 44

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Sua respiração travou e quase parecia que ela soltou uma risadinha. Ela 


poderia estar ansiosa ou com medo, mas também estava indo junto. 


Sua barriga, seguida por seus seios e depois a cabeça, estava de bruços sobre 


a mesa de madeira escura da cozinha e eu guiei seus braços para ficarem espalmados para o lado. 


Calor correu para a minha virilha e eu tremia com a necessidade em estar 


dentro dela completamente. Agora. E não tão devagar, também. 


Eu tinha fodidos problemas. 


Desacelere o inferno, cara. 


Isto era sobre Dul. 


Inclinei-me, apertando nela por trás enquanto minhas mãos deslizavam em 


suas costas lisas suavemente e através de seus ombros. 


Eu levemente acariciei a parte de trás do seu pescoço e apertei os lados de 


seu torso, sentindo-a tremer e relaxar sob o meu toque. 


Inclinando-me, tomei a pele macia de sua cintura na minha boca e beijei até sua caixa torácica. 


Ela arqueou as costas, gemendo, quando corri minha língua por sua coluna e 


depois afundei os dentes suavemente em seu ombro. 


Seu corpo parecia incrível e eu gostaria de ser capaz de simplesmente tocá-la. 


Eu faria isso por horas, se o sangue correndo para o meu pau não estivesse fazendo doer tanto. 


Deslizando uma mão para cima e para baixo de suas costas, eu passei a outra 


mão para baixo entre as suas pernas, em seu calor. 


Ela imediatamente se opôs com um suspiro e depois um gemido. 


Corri meus dedos ao longo de seu comprimento, girando e acariciando, mas 


e não fui diretamente para o final do jogo ainda. Eu não estava tentando fazê-la 


gozar. Ainda não. Com os dedos suaves, eu esfregava dentro de suas dobras e ao redor de seu clitóris, sentindo-a tensa, mas depois relaxando. A pequena protuberância estava rígida e ela já estava malditamente molhada. 


Não era que eu quisesse ter flashes de Dil como uma criança agora, mas eu 


ainda não podia acreditar que estávamos aqui. Esta era a garota que costumava 


andar em meu guidão na chuva. A menina que costumava me deixar praticar meus arremessos jogando pipoca em sua boca em um dia de inverno chato. A única menina que eu já abracei. 


Eu ia transar com ela na mesa da cozinha onde comemos bolo de aniversário 


quando fizemos treze anos. 


E meu pau ficou mais duro só de pensar em finalmente tê-la debaixo de mim, 


me querendo, gemendo meu nome. 


Ela começou a mover-se em mim, e eu quase agradeci a Deus, porque eu 


estava pronto para sentir seu gosto. 


— Coloque seu joelho em cima da mesa, baby — E eu a ajudei a trazer a perna para cima e colocar sua coxa sobre a mesa da cozinha, enquanto o outro pé 


ficou apoiado no chão. 


O fogo se alastrou abaixo do meu estômago e um turbilhão de relâmpagos 


abateu entre as minhas pernas. 


Deus, ela estava espalhada para mim, sua abertura diretamente no final da 


porra da mesa e eu estava morrendo por ela. 


Então, eu não perdi tempo e me ajoelhei, enterrando minha boca em seu 


sexo quente. 


Meus lábios encontraram seu clitóris e eu suguei. 


— Christopher — Ela engasgou e se contorcia, e eu voltei a lamber seu 


comprimento. 


— Você tem um gosto tão bom — Eu respirei contra ela e, em seguida, chupei 


novamente entre os dentes. Sua respiração se intensificou e seu corpo se movia como se estivesse no melhor tipo de dor. Eu chupei e lambi, sentindo sua necessidade crescendo. 


Sentindo seu corpo se desfazer em minha boca. 


E então, finalmente mergulhei minha língua dentro dela. 


— Christopher, por favor — Ela jogou a cabeça para trás e gritou. 


E foda-se, eu estava pronto também. 


Levantando-me, pressionei meu pau nela e apertei seus quadris. — Diga-me 


o que você quer, Dul. Por favor. O que você quer de mim? 


— Eu... Christopher... — Ela lutava por palavras, a respiração travada e sua 


necessidade ultrapassavam os limites. Assim como a minha. 


— Jesus, você é tão bonita — Eu me inclinei para sussurrar em seu ouvido. — 


Diga- me. O que você quer de mim? 


O suor brilhava no declive de sua coluna e a cozinha parecia em chamas. 


Nossa pele molhada, o gosto dela em meus lábios, tudo criou este novo mundo que eu nunca queria sair. 


Ela ficaria feliz se eu a deixasse sair da cama tempo suficiente para ir à escola. 


— O que você quer de mim? — Eu rosnei, empurrando-a de novo para a minha virilha. 


— Duro — Ela gritou. — Faça isso duro. 


E meu coração pulou na minha garganta. 


Roçando sua pele, deslizei meu dedo de volta para dentro dela para ter 


certeza que ela ainda estava molhada. Ela estaria ferida depois de sua primeira vez, e eu queria ter certeza que ela poderia tomar o que estava me pedindo. 


Tão molhada. Inferno, sim. Soltando uma respiração irregular, eu arranquei minha toalha e procurei em meu jeans molhado pelo meu último preservativo, rasgando o invólucro aberto com meus dentes. Suavemente, eu a agarrei nos quadris e mergulhei dentro dela. 


Duro. 


— Puta merda — Eu gemi baixinho. 


Tão apertada. 


— Christopher — Ela sussurrou. — Sim. 


Meu coração estava disparado a mil por hora, e precisei de alguns segundos 


para me acalmar. Eu nunca tinha sentido nada tão bom quanto tê-la assim. 


Mergulhei em seu sexo molhado e quente, mas o calor se estendeu por todo 


o meu corpo. 


O seu pé pendurado para fora da mesa enrolou ao redor da parte de trás das 


minhas coxas, me pressionando contra ela e eu não podia esperar mais. 


Queria isso duro, mas era apenas a segunda vez em sua vida que ela tinha 


relações sexuais e eu não queria machucá-la. 


— Duro? — Eu queria ter certeza. 


Seu gemido implorou. — Sim. 


Então eu balançava dentro dela, lento no início e depois mais rápido. Em 


pouco tempo, eu estava segurando seus quadris, empurrando dentro dela até que 


eu não poderia ir mais longe. 


Mas ela não se contentou em apenas deitar ali e tomar. 


Não Dul. 


Ela empurrou-se em suas mãos, e eu quase fodidamente gozei rápido. 


Foda-se. 


As palmas de suas mãos apoiadas sobre a mesa, mantendo o seu tronco 


ereto e suas costas estavam arqueadas. Eu olhei com admiração para a sua postura na minha frente quando ela tomou mais controle com as costas contra mim, conforme eu batia dentro dela. 


Dul. Inferno, sim. 


A cada segundo, o ritmo e a pressão aumentavam, e porra, ela estava 


molhada. Segurei seus quadris, desejando como o inferno que eu pudesse ter minhas mãos em todos os lugares, mas eu precisava segurar. Ela estava empurrando cada vez mais forte em mim. 


Como sempre, Dul encontrou uma maneira de me foder de volta. 


Tão durona. 


Inclinei-me em suas costas, mantendo meu ritmo constante e segurei um 


dos seios, querendo um em minha boca. 


Beijei seu pescoço, deslizando minha língua sobre ela, saboreando sua pele 


salgada. Minha mão deslizava sobre seu estômago e, em seguida, mergulhou entre 


as pernas, onde meus dedos circulavam seu clitóris novamente. Deus, isso estava 


tão duro agora. Eu queria envolver meus braços em torno dela e sentir cada tremor 


e espasmos enquanto ela se desfazia em meus braços. Eu queria estar dentro de sua cabeça e corpo, sabendo como se sentia quando eu a fizesse fodidamente 


desmoronar. 


— Christopher. Isso é tão bom — Ela choramingou vacilante enquanto nossos 


corpos batiam juntos uma e outra vez. 


— Sim, isso é — Eu respirei em seu ouvido. — Porque isso é meu e seu e 


ninguém roubará isso de nós. 


Nem mesmo eu. 


Ela era minha e essa coisa perfeita entre nós nunca iria ser arruinada 


novamente. 


— Christopher! — Ela jogou a cabeça para trás e gritou. — Oh, Deus... 


— Eu amo você, Dul — Eu batia nela com mais força. — Goze para mim. E ela parou de respirar e se desintegrou gozando como um trovão do lado de 


fora da casa, ela gritou, apertando ao meu redor e me enviando sobre o maldito 


limite, também. 


Jesus Cristo! 


Fogo e prazer fluíram pelo meu corpo, e eu gozei logo depois dela, deitando 


sobre suas costas à medida que caíamos de volta para a mesa... e para a Terra. 


Nós ficamos ali ofegantes, consumidos até para nos mover. Pelo menos eu. 


— Eu realmente odeio você — Sua voz era fraca, mas tinha uma coisa que me 


dizia que ela estava brincando. 


— Por quê? 


— A massagem, o oral, o beijo, o falatório... eu não acho que eu precisava 


saber que você fez isso com outras meninas, depois de tudo. 


— Eu nunca fiz — Eu disse imediatamente. 


 — O quê? 


— Eu nunca fiz nada disso com qualquer outra garota — Eu levantei a cabeça 


e olhei para ela. 


Ela tentou continuar discutindo. — Mas... mas eu lhe disse para me dizer... 


— Você queria saber o que as outras meninas tiveram de mim. Bem, isso é o 


que eles não tiveram — Minha voz era firme, mas suave. Eu precisava que ela me ouvisse. — Eu nunca toquei os seus corpos assim ou os segurei. Eu nunca me 


preocupei com elas gostando disso. Elas nunca tiveram qualquer parte minha digna, Dul. Especialmente, Megan Eu nunca a toquei assim — Eu acariciava seus cabelos. — Você me tem de corpo e alma, e todo mundo vai saber. Às vezes, transarei lento com você, e às vezes vou te foder duro. Mas isso sempre será amor, Dul. 


Sempre foi. E sempre será. 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • binha1207 Postado em 30/06/2023 - 20:43:49

    Amei a adaptação... Maravilhosa... Já li o livro de personagem do alfoso muito bom... E o livro do Jax já está na minha lista... Espero mais adaptações sua. Obrigada

    • Vondy_fics Postado em 30/06/2023 - 21:56:58

      Ah amore fico feliz que tenha gostado, eu também amei trazer a adaptação pra vocês. O do Madoc eu vi mas ainda não cheguei a ler, mas vou ler, e trarei mas essa adaptação pra vocês.

  • Srta Vondy ♥ Postado em 30/06/2023 - 00:44:13

    Tô endoidada nessa versão pela visão do Christopher, sei que a Dul sofreu muito com a perseguição durante os anos que ele a perturbou, mas ver o quanto ele sofreu tbm, não é justificado mas entendo, ele não tinha válvula de escape, infelizmente sobrou a Dul Mas tudo já está se encaixando, graças a Deus Continuaaa <3

    • Vondy_fics Postado em 30/06/2023 - 08:50:44

      Eu também amo essa versão contada por ele. Realmente as peças vão se encaixando de forma gradual. Ele sofreu muito mesmo na mão do pai durante os dias de verão em que passou com ele. Mas Dul e a luz dele. <3

  • binha1207 Postado em 16/06/2023 - 22:12:06

    Oiê! Me conta o que você achou desta versão? Gosto de ver a estória pelos olhos dele?

    • Vondy_fics Postado em 16/06/2023 - 23:35:16

      Também amei. Na verdade achei lindo o ver o quanto ele o ama. Se der no domingo eu finalizo ela.

  • binha1207 Postado em 13/06/2023 - 21:54:57

    Guria ...tu foi rápido hein... Kkkkkk... Ameiiii... Obrigada....

    • Vondy_fics Postado em 13/06/2023 - 22:26:58

      Ah que bom amore, eu e que agradeço pela sugestão.


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