Fanfics Brasil - Capítulo 45 Até você (Adaptada) Finalizada.

Fanfic: Até você (Adaptada) Finalizada. | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 45

22 visualizações Denunciar


 


Eu não sei se ela acreditava em mim, então esperei, preocupado como o 


inferno que ela não sentisse o quanto eu ansiava por ela. 


Se apoiando em suas mãos, ela arqueou de volta ao meu encontro e fungou. 


Merda. Engoli em seco. 


Ela estava chorando. 


— Eu te amo — Ela sussurrou, virando-se. 


Seu rosto estava caindo aos pedaços. Ela estava segurando mais lágrimas do que deixava sair. 


Agarrando em ambos os lados de seu rosto, eu a puxei para mim. — Eu não 


mereço isso, mas eu vou. Eu prometo. 


O seu pequeno sorriso, doce e os olhos cobertos estavam tão exaustos que eu 


estava com medo de deixá-la quando saí dela. 


— Ow — Ela sussurrou, sugando a respiração através de seus dentes. 


— Sim — Eu coloquei minhas mãos em seus quadris, apoiando-a. — Desça 


devagar. Você vai estar dolorida. 


— Eu já estou. — Fique aqui — Eu disse a ela, entregando-lhe uma toalha e envolvendo a outra ao redor da minha cintura. — Eu vou ligar o chuveiro e voltar aqui embaixo para pegá-la. 


— Eu posso fazer isso lá em cima — Ela riu. 


— Fique — E eu fui embora. 


Depois de ligar a água e verificar a temperatura, corri para baixo e peguei 


Dul em meus braços. 


— Então, eu acho que as palmadas de aniversário estão fora — Eu brinquei 


enquanto a levava lá em cima. 


Ela revirou os olhos. — O que é isso com os homens? Alfonso já ofereceu na 


escola ontem. 


— Ele fez o quê? — Parei no topo das escadas. 


Ela passou os braços apertados ao redor do meu pescoço e inclinou-se, 


levando minha orelha entre os dentes. 


Deixei escapar uma respiração forte e Alfonso foi esquecido. 


— A água deve estar boa — Eu puxei a cortina e a coloquei na banheira. 


— Ligue o chuveiro também — Disse ela, sonolenta, sentando-se e abraçando os joelhos. — Parece a chuva. 


Eu apertei o botão, olhando a água borrifar para baixo em suas pernas, e 


então eu arranquei minha toalha para subir atrás dela. 


Sentando-me, eu passei meus braços em volta dela e a puxei de costas contra 


o meu peito. 


— Sabe — Eu falei no ouvido dela. — Eu fiquei em seu quarto por um mês 


enquanto você estava fora. 


— O quê? — Ela virou a cabeça para mim, e eu a abracei mais perto. 


Eu não sabia o que era, mas de repente eu queria que ela soubesse de tudo. — Quando entrei em problemas e minha mãe partiu para ficar sóbria, seu 


pai me pegou e me colocou nos eixos novamente. Bem, tentou, de qualquer 


maneira. Eu dormia no chão do seu quarto. 


Eu tentei manter minha voz leve, mas estava engasgando com as palavras. — 


Eu odiava que você tinha ido embora, Dul. Eu arrumava brigas com todos. Eu 


matava aulas. Mesmo o amor que tenho por meu irmão não poderia me puxar para 


fora disso. Quando eu controlava você, tinha uma porra de coisa na minha vida que fazia sentido. Isso fazia o meu sangue correr. Eu ansiava pelo dia de amanhã, quando você estaria por perto. Se eu pudesse me perder em você, então não estaria pensando em tudo o que doía. 


Dul colocou a cabeça para trás no meu ombro e olhou para mim, bem 


acordada agora. 


— Por que você não dormiu na minha cama? — Ela perguntou em voz baixa. 


Eu toquei meus lábios nos dela, suave e quente. — Porque você não me 


queria lá. 


Eu era um homem doente. 


Eu poderia humilhá-la, isolá-la e magoá-la, mas dormir em sua cama enquanto ela estava fora era muito invasivo? Sim, eu não poderia explicar isso, também. 


Ela inclinou-se, arrastando beijos ao longo do meu queixo. Os tremores espalharam-se através dos meus braços quando ela sussurrou contra meu pescoço. 


— Eu definitivamente quero você na minha cama. E eu te amo. 


Fechando os olhos, um grande, um sorriso enorme se estendeu através do 


meu rosto. Se apenas Alfonso pudesse me ver agora. 


Ou talvez não... 


— Diga isso de novo. 


— Eu te amo — Ela disse mais alto, com uma risada em sua voz. 


— Mais — Eu provoquei. — Eu te amo — Ela beijou minha bochecha. — Eu te amo — Outro beijo. — 


Eu te amo — E ela ficou me provocando com seus beijos suaves, molhados até que peguei seus lábios e a beijei com força. 


Nós nunca íamos sair deste chuveiro. 


— Como você está se sentindo? — Eu perguntei quando a soltei. 


— Ótima — Ela assentiu com a cabeça mexendo as sobrancelhas. — Talvez 


nós deveríamos ver como isso é na água. 


Calor e qualquer outra merda de fonte de energia dentro de mim, atirou 


para baixo, mas a decepção esmagadora me atingiu como um tijolo. 


— Não é possível — Eu murmurei. — Eu não tenho mais preservativo. 


Talvez Dul tivesse algum. 


Espera... ela porra melhor não. 


 


— Christopher, eu quero uma foto! — Minha mãe ruidosa e excepcionalmente 


invasiva gritou enquanto eu corria pelas escadas. 


Foto? 


Sacudi minha irritação quando olhei para as minhas chaves do carro na 


minha cômoda. Dul e eu estávamos indo para o reencontro de ex-alunos. 


Apague isso - Dul, Alfonso e eu estávamos indo para o baile. Ambos estavam esperando do lado de fora, quando tudo o que eu realmente queria fazer era dar um soco no estômago dele, mandando-o para casa e fugir da cidade com Dul para o fim de semana. 


Mas... o idiota tinha um jeito de me deixar com ciúmes, me forçando a agir e ele era um bom amigo. 


Acima de tudo, porém, Dul queria ir. Eu devia isso a ela. — Nada de fotos. Jesus — Eu amaldiçoei balançando a cabeça quando peguei minhas chaves e corri para baixo. 


Mas minha mãe estava esperando na parte dos fundos. — Oh, não, você não 


vai fugir — Ela agarrou meu braço para me parar enquanto eu tentava passar por 


ela. 


Eu me virei, tentando parecer irritado, mas eu estava um pouco divertido 


com a forma natural que ela desempenhava o papel de mãe. 


Depois da nossa conversa franca no lago, tínhamos encontrado algum ponto 


em comum. Nós ainda não éramos todos abraços e beijos, mas conversávamos mais gentis e mostrávamos mais paciência. 


— O quê? — Eu não conseguia esconder o sorriso que espreitava. — Eu não tiro fotos... mamãe. 


Ela arregalou os olhos com um brilho e limpou a garganta antes de 


endireitar a minha gravata preta. 


— Tudo bem, mas tenho algo a dizer, e você não vai gostar — Ela manteve os 


olhos focados em sua tarefa de arrumar minha gravata e firmou sua voz com um 


tom firme. — Querido, eu não poderia estar mais feliz que você e Dul encontraram o caminho de volta um para o outro... 


Oh, Cristo. 


Eu comecei a me afastar. 


— Mas — Ela disse em voz alta, puxando-me de volta perto para enfrentá-la 


— As mamães do bebê não costumam casar com os papais do bebê. 


Cada palavra era uma ferroada como se eu fosse estúpido demais para entender. 


Eu inclinei minha cabeça para o lado e olhei para ela, satisfazendo a sua 


necessidade de fazer um ponto que eu já entendia. 


Não engravide Dul. Sim, obrigado. Eu entendi! Seus olhos perscrutaram os meus, ameaçando. — Você tem estado lá quase todas as noites, bem, todas as noites, na verdade, e se você me fizer uma avó com 36 anos de idade, eu vou te matar. 


Ela estava brincando. 


Eu acho. 


Enfim, a minha mãe não tinha nada para se preocupar. Dul e eu éramos 


cuidadosos e ela estava me mantendo longe durante toda a semana, de qualquer 


maneira. Ela não queria se distrair das aulas e eu não a tinha empurrado nisso. 


Hoje à noite, embora? Sim, ela estava nisso. 


Deixando escapar um suspiro, dei a minha mãe um beijo rápido na bochecha 


e sai pela porta da frente. 


Dul estava em pé na frente de casa, parecia linda como o inferno, falando 


com Alfonso como se fossem amigos. 


Eu balancei minha cabeça, não acreditando no rumo dos acontecimentos. 


Ela tinha quebrado seu nariz, o chutado no saco e trocando palavras, mais de uma vez com ele. 


Mas ela era como seu pai. Resolvia o problema e seguia em frente. 


E Alfonso estava mais do que pronto para seguir em frente. Ele estava 


animado para o baile e estava vestido para impressionar. Nós parecíamos quase exatamente o mesmo, mas quando eu usava tudo preto, ele mudou seu terno com uma gravata roxa. 


Dul ainda parecia a mesma, bonita e brilhante, mas um pouco mais 


perigosa. Eu meio que esperava entrar em uma briga por alguém estar flertando 


com ela esta noite. Ela estava usando um vestido apertado de cor nude, sem alças, 


que caia no meio de suas coxas. Eu podia ver muito de sua pele que era bastante 


clara e ela parecia nua. 


Caminhando até Dul, eu beijei o lugar suave abaixo de sua orelha. — 


Lamento que demorei tanto tempo. Minha mãe estava me dando um sermão. Sobre o que? — Ela pressionou, quando Alfonso veio e tomou o seu outro braço.


— Sobre não engravidá-la — Eu sussurrei com o canto da minha boca, mas


mantive meus olhos para a frente.


Mesmo que eu não estivesse olhando para ela, embora, eu pudesse vê-la


endurecer, eu a ouvi limpar a garganta.


E eu não deveria ter dito isso a ela.


Eu realmente precisava pôr fim a minha honestidade, mas ainda havia algo


que eu precisava dizer a ela e eu tinha estado muito alto na última semana me


opondo a isso.


Mais tarde, eu disse a mim mesmo.


— Estamos prontos? — Alfonso perguntou do seu outro lado.


O seu aperto no meu braço relaxou e eu a senti exalar uma respiração.


— Totalmente — Ela acenou para Alfonso. — Este é o início de uma grande


amizade.


— Pode ser o início de um grande pornô também — Alfonso revidou e eu


cerrei os punhos.


— Filho da puta! — Eu gritei meio irritado e meio de brincadeira. — Você estará conseguindo isso hoje à noite — Eu avisei, mas ambos apenas riram. 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Vondy_fics

Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

  O baile do reencontro dos ex-alunos era exatamente o que eu pensei que  seria. Fotos, ponche e música de merda. O ginásio foi decorado com o tema Nova  York, que Dul amava e eu estava extremamente encantado pra caralho que Alfonso estava junto com a gente, depois de tudo.  Ele preencheu onde eu falhei.  Dança em púb ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • binha1207 Postado em 30/06/2023 - 20:43:49

    Amei a adaptação... Maravilhosa... Já li o livro de personagem do alfoso muito bom... E o livro do Jax já está na minha lista... Espero mais adaptações sua. Obrigada

    • Vondy_fics Postado em 30/06/2023 - 21:56:58

      Ah amore fico feliz que tenha gostado, eu também amei trazer a adaptação pra vocês. O do Madoc eu vi mas ainda não cheguei a ler, mas vou ler, e trarei mas essa adaptação pra vocês.

  • Srta Vondy ♥ Postado em 30/06/2023 - 00:44:13

    Tô endoidada nessa versão pela visão do Christopher, sei que a Dul sofreu muito com a perseguição durante os anos que ele a perturbou, mas ver o quanto ele sofreu tbm, não é justificado mas entendo, ele não tinha válvula de escape, infelizmente sobrou a Dul Mas tudo já está se encaixando, graças a Deus Continuaaa <3

    • Vondy_fics Postado em 30/06/2023 - 08:50:44

      Eu também amo essa versão contada por ele. Realmente as peças vão se encaixando de forma gradual. Ele sofreu muito mesmo na mão do pai durante os dias de verão em que passou com ele. Mas Dul e a luz dele. <3

  • binha1207 Postado em 16/06/2023 - 22:12:06

    Oiê! Me conta o que você achou desta versão? Gosto de ver a estória pelos olhos dele?

    • Vondy_fics Postado em 16/06/2023 - 23:35:16

      Também amei. Na verdade achei lindo o ver o quanto ele o ama. Se der no domingo eu finalizo ela.

  • binha1207 Postado em 13/06/2023 - 21:54:57

    Guria ...tu foi rápido hein... Kkkkkk... Ameiiii... Obrigada....

    • Vondy_fics Postado em 13/06/2023 - 22:26:58

      Ah que bom amore, eu e que agradeço pela sugestão.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais