Fanfics Brasil - Capítulo 53 Até você (Adaptada) Finalizada.

Fanfic: Até você (Adaptada) Finalizada. | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 53

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— Explicar? — Eu lati e ele sentou-se novamente. — Qual parte? Da vez que 


você tentou se forçar sobre a minha namorada na floresta, ou quando nos filmou nus e espalhou isso para o mundo inteiro ver? 


Eu dei a volta na jacuzzi, entrando em seu espaço. — Você vê, eu posso entender que você é estúpido demais para entender uma direção simples — Abaixei 


a minha voz para o inferno e deixei a faca fazer alguma conversa. — Mas você vai 


entender isso. Você vai ter uma noite muito desconfortável. 


Aproximei-me mais, me inclinando. 


— Sinto muito — Ele disse ofegante, os olhos azuis dançando entre meu rosto e a brilhante lâmina preta em minha mão direita. — Eu não deveria tê-la tocado. Eu não vou nem olhar para ela novamente. Por favor, não faça isso. 


— Você o quê? — Eu parei e perguntei, arqueando uma sobrancelha. 


— Sinto muito — Disse ele mais alto. 


— Sente muito pelo quê? 


— Eu sinto muito por mexer com a sua namorada — Ele apressou-se. 


— Não — Eu balancei a cabeça como se estivesse falando com uma criança. 


— Você sente muito por mexer com Dul — Eu provoquei. 


Ela sendo ou não minha namorada, ele não mexeria com ela novamente. 


Nunca. 


— Dul — Ele se corrigiu, respirando com dificuldade. — Eu sinto muito por 


mexer com Dul. Isso nunca vai acontecer de novo. Eu fui estúpido. Eu estava bêbado. Eu vou pedir desculpas a ela. 


— Não — Minha voz tinha ido de um pouco divertida para de ameaça de 


morte. — Se você falar com ela novamente, olhar para ela, falar sobre ela... se você ainda sorrir para ela, eu adicionarei o seu sangue à coleção deste faca. 


Meu queixo doía do aperto, e eu podia sentir Alfonso e Jax se deslocando para o lado. — Agora, vá para casa — Eu pedi a Nate. — O quê? — Eu ouvi o rugido de Alfonso, mas meus olhos ficaram em Nate, correndo para fora da jacuzzi completamente pelado.


— Ele vai embora — Eu virei para olhar para o meu amigo e irmão, ambos 


parecendo que seus olhos estavam prestes a sair de suas cabeças. — Desta vez. 


Eu sabia que eles queriam ver esse idiota tendo sua bunda chutada. Droga, 


eu queria isso também. 


Mas alguma coisa tinha mudado. Eu não queria sempre sentir como se Dul


merecesse mais do que eu. 


Fazendo o que o meu interior queria fazer com Nate, esta noite não serviria para nada. Ele era um perdedor. Eu tinha a minha garota. Ela me amava. Eu tinha 


ganhado. 


— Minhas roupas — Nate procurou ao redor, inquieto e tremendo. — Minhas 


chaves estão no meu jeans. 


— Então eu acho que você tem problemas — Eu esperava que meu sorriso 


parecesse sinistro. — Tenha uma boa caminhada. 


Ele hesitou por um momento, deveria estar se perguntando como estaria 


chegando em casa dezesseis quilômetros de distância e sem roupa no frio de outubro. 


Mas ele não discutiu. 


Todo mundo ficou quieto quando ele deixou o pátio. 


Notei Megan de pé uma enorme distância, coberta com uma toalha. Ela parecia bêbada no telefone, mas seu rosto era sombrio agora. 


— Eu vou ter certeza que ele saia — Alfonso riu. — Não o quero tentando 


pegar a roupa da minha casa. 


Deslizei o botão para dobrar a lâmina de volta, a joguei para o meu irmão e 


comecei a andar em direção à casa. 


— Christopher, o que diabos? Nem mesmo um soco? — Sua voz era suave. Não realmente decepcionado tanto quanto confuso.


— Há outras coisas que valem a pena lutar, Jax. 


Caminhando até a melhor amiga de Dul, fiquei surpreso que eu realmente 


me senti feliz por ter Megan perto. Duvido que Alfonso ou Jax poderiam ter trazido 


Nate aqui esta noite. Ela e eu tínhamos sido estúpidos por nossas próprias razões egoístas, mas eu sabia que tinha Dul de volta esta noite e eu esperava que Megan fosse sincera sobre tudo. Dul precisava de uma explicação dela. 


— Obrigado — Eu balancei a cabeça para Megan


— Claro. 


Seus olhos rapidamente viraram para Jax, franzindo as sobrancelhas. 


Olhando para ele, vi que ele estava olhando de cima a baixo, violando-a em 


todos os sentidos que um homem poderia violar uma mulher sem tocá-la. 


— O que você está olhando? — Ela retrucou. 


O canto de sua boca subiu. — Você precisa de uma carona para casa? 


— Eu não te conheço — Seu desprezo era condescendente. 


— Você vai — Ele rebateu o assunto com naturalidade. — Pode também conhecer agora. 


Oh, Jesus. 


O rosto dela caiu, mas devolveu a gentileza e deu-lhe uma vez mais que ele 


lhe dera. — Quantos anos você tem, afinal? 


— Velho o suficiente para desenrolar você. 


Esfreguei a mão pelo meu rosto, pronto para chegar em casa. 


Megan olhou entre nós dois, carrancuda e claramente irritada. 


— Vocês dois são a mesma coisa — Ela balançou a cabeça e se virou para ir 


embora. — Alfonso, eu preciso de uma carona para casa — Ela gritou quando entrou na casa. 


Ouvi Jax exalar uma risada e eu revirei os olhos. Ambos evitávamos ocompromisso, mas nós lidamos com isso de forma 


diferente. Ele não pegou a longa linha dos relacionamentos curtos, desconectados 


do jeito que eu fiz. Ele não se importava em deixar as pessoas, porque ele sabia que elas nunca iriam nesse sentido com ele. 


Eu estava com medo que eu me importasse muito. 


Jax sabia que ele não se importava o suficiente. 


— Quem era? — Ele perguntou enquanto caminhávamos voltando pela casa 


de Alfonso para o meu carro. 


— A melhor amiga de Dul, Megan. 


 Abrimos nossas portas do carro e subimos. 


— O que Megan significa? — Ele penteou para trás os cabelos dispersos que tinham caído fora de seu rabo de cavalo. 


— Não tenho ideia — Eu suspirei. — Ela é Megan desde que a conheço — Eu 


olhei para ele antes de ligar a ignição. — E não — Eu pedi. 


— Não o quê? 


— Eu estou tentando me equilibrar com Dul. A merda precisa se acalmar. 


Não crie mais drama. Megan não é do tipo de garota de uma noite, e ela é 


definitivamente muito emocional para amigos com benefícios. Bastante sozinha. 


— Tarde demais, irmão. Meus antepassados são caçadores. 


Seus antepassados. Eu ri para mim mesmo, embora fosse triste. Eu duvidava de que Jax ainda se lembrasse como que sua mãe se parecia muito menos 


o nome de sua tribo. E ele era apenas um quarto de índio americano, de qualquer 


maneira, mas para ele, era tudo índio. 


— Ela não é seu tipo — Eu apontei. — Nervosa e chorona. 


Puxando ao redor do caminho, eu acelerei, correndo pela rua em direção ao 


portão. — Exatamente o meu tipo — Ele falou baixo. — Você não pode se apaixonar por alguém assim.


— Filho da puta — Eu resmunguei, me sentando na cama. 


Arqueando minha perna, eu descansei minha testa na mão com o cotovelo apoiado no meu joelho. 


Estou tão fodido. 


Meu pau latejava com tanta força que doía. 


Eu estava acordando com constantes duras ereções e era como se eu tivesse 


treze anos de novo. 


Eu estava realmente acordando de dor com a pressão entre as minhas 


pernas, e a única coisa que eu queria estava trancado, e a chave, na porta ao lado. 


Ia ser um ano malditamente longo. Isso seria, com certeza. 


Eu ainda não tinha nenhum plano sobre a faculdade, mas uma coisa era certa. Onde quer que eu terminasse, estava esperando para visitar Dul e foder seus 


miolos em privacidade, sem os pais por perto. 


Um rangido interrompeu meus pensamentos, e minha cabeça disparou para fora da minha mão para ver Dul entrando em meu quarto. 


Meu peito cedeu e eu pisquei algumas vezes para me certificar de que não 


estava sonhando. Ela fechou a porta e recostou-se contra ela. 


— Por favor, me diga que você está pensando em mim — Seus lábios eram 


suaves e brincalhões quando ela ronronou suas palavras. 


Ela estava me fodendo. 


Com seu olhar, feroz e urgente. Com sua boca, úmida e aberta. Com sua voz, 


suave e insultos e eu estava pronto para agradecer a minha estrela da sorte que ela estava aqui. 


— Você está brincando? — Eu levantei minhas sobrancelhas e arranquei o 


cobertor, apontando para a muito dura protuberância inchada cutucando através 


dos jeans que eu tinha adormecido. — Olhe para esta merda. Eu não consigo pensar direito. 


E eu pulei da cama e corri para ela. Nossos lábios se uniram e a doçura sobre 


a forma como seu corpo se moldava ao meu, me fez lamentar todas as outras 


garotas que eu tinha tocado. 


Dul sempre tinha um gosto bom, como maçãs quentes e céus irados, e sua 


língua era simplesmente doce. 


Ela sabia como se mover comigo. Quando me inclinei, ela se arqueou para trás. Quando eu puxei minha cabeça para trás, ela leu minha mente e inclinou o pescoço para mim. 


— Espere — Ela engasgou. — A porta da frente estava aberta. Eu não vi sua 


mãe quando entrei, mas ela tem que estar aqui em cima. 


Eu balancei minha cabeça, repreendendo-a. — Você começou isso. E esta não é a sua casa. Não há regras aqui — Eu sorri e me inclinei para o meu dock para iPod e liguei Raise The Death de Rachel Rabin para abafar o nosso barulho. 


—Venha aqui — Eu sussurrei, puxando-a pelos quadris para o meu corpo. 


Mas ela me empurrou. 


Decepção - não, dor e confusão - torturavam em mim. — O que... — Eu comecei a perguntar, mas contive a respiração quando ela começou a tirar suas roupas. 


Poooooorra. 


Sua pequena, regata branca? 


Se foi. 


Seu short do pijama e a calcinha? 


Saíram em um único movimento. 


E quando ela veio até mim, eu estava com a cabeça tonta e fodidamente duro. 


Eu deslizei meus dedos em suas laterais e, em seguida, para baixo sobre seus 


belos seios. Sua pele era sedosa e firme, como a chuva. 


Perfeito. 


Eu nem sequer tive tempo para chegar a minha gaveta do criado mudo antes 


que ela me empurrasse na cama e montasse em mim. 


— Dul, um preservativo — Eu disse ofegante. 


Puta merda. 


Todo o meu corpo tremia com o contato, seu calor úmido friccionando contra mim, bombeando sangue para o meu pau. 


— Calças — Ela sussurrou, e quando ela se inclinou para pegar um preservativo, eu sabia o que ela queria dizer. 


Depois de cerca de três segundos, a borracha estava colocada, e eu empurrei 


para cima e para dentro dela. 


Acalmamos-nos por um minuto, ambos estremecendo e prendendo a respiração como se mergulhássemos na sensação. 


Deus, Dul. Tão apertada. Os lábios dela caíram sobre os meus, e eu mergulhei em sua boca, movendo a minha língua contra a dela quando respirávamos e voltávamos para mais. 


— Christopher — Ela sussurrou entre beijos. — Tem alguma coisa errada comigo. 


Eu sempre quero mais de você. 


Seus quadris começaram a se mover para trás e para a frente, para cima e 


para baixo do meu pau, fazendo uma tensão doce correr por meus braços e pernas. 


Sua pele celestial parecia como creme, e eu agarrei sua bunda em minhas 


mãos, puxando-a para baixo em mim quando o quarto se encheu de calor úmido e suor. 


Deus... ela me amava. Eu ainda não podia acreditar, mas ela amava. 


— O que você quer, Dul? — Eu respirei contra os lábios dela, desesperado e fodidamente perdido em minha necessidade de sua pele, seu cheiro, seu fogo... 


— Eu quero você — Ela fechou os olhos, e deixou cair a cabeça para trás enquanto seu corpo balançava no meu. — Todas as manhãs e todas as noites. 


Sua cabeça voltou para baixo, e seus dedos agarraram no meu cabelo. — Eu 


quero sentir você o dia todo, Christopher. 


Sim, esse seria um longo ano de merda. 


Envolvendo o meu braço em volta da sua cintura, eu nos movi em torno, de 


modo que ela estava de costas e eu transei com o amor da minha vida duro o 


suficiente, para que ela pudesse me sentir. 


Todo. Maldito. Dia. 


— Ahhh — Ela gemeu, seu olhar desesperado encontrando o meu. 


— Eu te amo, Dulce Brandt — Eu coloquei minha mão sobre a sua boca, e empurrei para dentro dela com mais força. — Agora, vamos. 


Porra eu odiava correr. Mas eu sabia que a minha mãe já estava de pé, e nossa conversa e os gemidos chamariam a atenção. Mesmo com a música. — Jesus Cristo, baby, você me faz sentir tão bem — Eu levei minha boca para seu seio e suguei seu mamilo em minha boca. 


Eu sabia que suas costas estavam encharcadas de suor já, e sorri quando eu 


provei sua pele salgada. Ela sentia isso tanto quanto eu. 


Suas coxas apertaram ao meu redor, suas unhas cravaram em minhas costas, 


e eu a senti pulsar interiormente quando ela prendeu a respiração. 


Ela estava gozando, e eu olhei para cima para ver os seus olhos tremularem 


fechados. Depois de alguns momentos, ela soltou um pequeno gemido e exalou 


contra minha mão. 


Eu sempre sabia quando Dul estava gozando. Ela tinha uma coisa sobre 


prender a respiração. 


Eu me inclinei em minha mão e com a outra agarrei sua coxa, movendo os 


quadris entre as pernas cada vez mais rápidos. Mais e mais. Cada vez mais duro. 


Meus olhos se fecharam, a pressão dentro de mim em seu ponto de ruptura. 


Foda-se. 


Olhei para o seu rosto feliz e mergulhei dentro dela mais algumas vezes 


antes de deixar tudo ir. 


Fogo perfeitamente se espalhou por minhas veias, e todo o ar saiu do meu 


corpo enquanto eu caia em cima dela, respirando como um corredor de maratona. 


— Christopher, eu preciso de uma toalha limpa – Oh. Minha cabeça se levantou, vendo Jax e Dul gritou, puxando meu corpo para baixo para cobrir o dela. 


— Que porra é essa? — Eu estava malditamente nu, e Jax estava ali, com os 


olhos arregalados e os lábios formando um círculo. — Caia fora caralho! — Eu gritei. Depois de uma pausa, ele irrompeu em um sorriso e bufou. — Ei, você deve 


ser Dul. Eu sou Jaxon — E o filho da puta estendeu a mão para ela apertar. Felizmente, Dul estava protegida por mim, mas eu não estava coberto. O idiota tinha deixado a porta aberta, também. 


Dul espiou e ofereceu-lhe a mãotimidamente. — Hm... oi, Jaxon. Prazer em conhecê-lo. 


Eles apertaram as mãos e o idiota estúpido estava lá sorrindo. 


— Caia fora caralho — Eu lati outra vez, meus olhos queimando assassinos. 


— Christopher, por que você está gritando? — Minha mãe colocou a cabeça para dentro e Dul encolheu-se em uma bola debaixo de mim novamente. 


Oh, que porra é essa? 


— Christopher! — O suspiro chocado da minha mãe, quando ela notou os braços e 


pernas extras, me fez cerrar os dentes. 


Jax se inclinou em um ataque de riso e seu rosto estava ficando vermelho. 


— Todo mundo, saia! — Eu gritei, e Jax saiu, ainda sorrindo e, obviamente, tentando segurar mais risos. 


Minha mãe, cujo rosto estava apertado com raiva e olhando como se quisesse dizer alguma coisa, agarrou a maçaneta da porta e bateu-a fechada. 


— Oh, meu Deus! — Dul gritou no meu peito. — Isso somente não aconteceu. 


— Sim, eu tenho medo que tenha acontecido. Mas quem se importa? — Eu 


sacudi isso. Eu estava chateado, porque Dul estava envergonhada, mas minha mãe e Jax não eram nenhuma ameaça. 


Ela olhou para mim, seu sexy cabelo caindo sobre os olhos. — Sua mãe vai falar com o meu pai. 


— Minha mãe está com medo de seu pai. Nós estamos. Ela não vai dizer nada — Eu beijei sua testa. — Eu estou me comportando tão mal — Ela se sentou, cobrindo-se, parecendo um pouco doente. — Eu simplesmente não podia evitar. Ou... Eu não queria, talvez. Eu acordei e eu queria tanto você. Eu não pensei. 


— Olhe para mim — Eu interrompi, segurando seu rosto em minhas mãos. — 


Você não está se comportado mal. Você é uma boa menina. Ninguém tira isso de 


nós, Dul — Minha voz endureceu e meus olhos ficaram afiados. Eu cutuquei seu 


queixo, para que ela olhasse nos meus olhos. — Temos dezoito anos. Estamos na minha casa. Você está em um lugar seguro. Pare de agir como se deveria pedir desculpas por estar apaixonada. Eu entendo, mostrando o seu respeito ao seu pai sob seu teto, mas o que está feito está feito. Nós não estamos retrocedendo — Eu passei meus braços ao redor dela e beijei seu pescoço quente. 


— Eu sei — Ela suspirou, envolvendo os braços em volta do meu pescoço e me abraçando apertado. — Eu te amo, e... e eu confio nisso. 


Mas eu senti a dúvida assentando no meu interior de qualquer maneira. 


Ela tinha certeza? Muito drama ultimamente, ou muita dificuldade, mas ela ainda estava com medo de ser ferida. 


Limpei a garganta e sacudi isso, mudando de assunto. 


— Vá se preparar para a escola — Eu me afastei e olhei para ela. — Eu estarei 


pronto em trinta minutos para pegá-la. Então, você pode sair pela porta da frente. 


Eles sabem que você está aqui agora — Eu adicionei quando me levantei. 


O canto da sua boca levantou e ela riu quando eu joguei uma das minhas 


camisetas limpas em seu rosto. 


— Use isso — Era uma camiseta do Nine Inch Nails. Eles eram uma das minhas bandas favoritas, então eu tinha algumas delas. — Para substituir a que você queimou no ano passado — Acrescentei, quando ela franziu as sobrancelhas 


para mim. 


— Ótimo — Ela sorriu e colocou sua calcinha e camiseta. — Eu sempre gostei 


de usar suas roupas — Ela sussurrou sensualmente e girou em volta uma vez, 


exibindo a roupa. 


Eeeeee... eu estava fodidamente duro novamente. 


 



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Autor(a): Vondy_fics

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  — Cara, eu pego tudo de volta — Jax se apressou a dizer quando entrei na  cozinha. — Você deveria definitivamente tatuar o nome dela em seu corpo. Inferno,  eu vou tatuar o nome dela no meu corpo — Ele começou a rir de novo, o maldito  idiota.  — Jaxon, esse comportamento não é tolerado ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • binha1207 Postado em 30/06/2023 - 20:43:49

    Amei a adaptação... Maravilhosa... Já li o livro de personagem do alfoso muito bom... E o livro do Jax já está na minha lista... Espero mais adaptações sua. Obrigada

    • Vondy_fics Postado em 30/06/2023 - 21:56:58

      Ah amore fico feliz que tenha gostado, eu também amei trazer a adaptação pra vocês. O do Madoc eu vi mas ainda não cheguei a ler, mas vou ler, e trarei mas essa adaptação pra vocês.

  • Srta Vondy ♥ Postado em 30/06/2023 - 00:44:13

    Tô endoidada nessa versão pela visão do Christopher, sei que a Dul sofreu muito com a perseguição durante os anos que ele a perturbou, mas ver o quanto ele sofreu tbm, não é justificado mas entendo, ele não tinha válvula de escape, infelizmente sobrou a Dul Mas tudo já está se encaixando, graças a Deus Continuaaa <3

    • Vondy_fics Postado em 30/06/2023 - 08:50:44

      Eu também amo essa versão contada por ele. Realmente as peças vão se encaixando de forma gradual. Ele sofreu muito mesmo na mão do pai durante os dias de verão em que passou com ele. Mas Dul e a luz dele. <3

  • binha1207 Postado em 16/06/2023 - 22:12:06

    Oiê! Me conta o que você achou desta versão? Gosto de ver a estória pelos olhos dele?

    • Vondy_fics Postado em 16/06/2023 - 23:35:16

      Também amei. Na verdade achei lindo o ver o quanto ele o ama. Se der no domingo eu finalizo ela.

  • binha1207 Postado em 13/06/2023 - 21:54:57

    Guria ...tu foi rápido hein... Kkkkkk... Ameiiii... Obrigada....

    • Vondy_fics Postado em 13/06/2023 - 22:26:58

      Ah que bom amore, eu e que agradeço pela sugestão.


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