Fanfics Brasil - Capitulo 2 A Escolhida O Rei e a Deusa

Fanfic: O Rei e a Deusa | Tema: Fanfic de Far Cry 4


Capítulo: Capitulo 2 A Escolhida

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Ajay a mandou descansar no quarto dele. Ele ajudou Bhadra a subir as escadas e a colocou na sua cama. Ele disse que ela estava segura ali, e que ele iria cuidar dela. Bhadra ficou deitada na cama, pensando em tudo o que aconteceu. Ela tinha muitas dúvidas em relação ao Ajay. Ela sabia que ele era o filho de Ishwari Ghale, a antiga Tarun Matara e mãe dele. Ela também sabia que ele era o líder do Caminho Dourado, a resistência contra Pagan Min. Mas ela não sabia o que ele sentia por ela. Ela se sentia atraída por ele, mas também tinha medo de decepcioná-lo. Ela era a nova Tarun Matara, a encarnação da deusa Kyra. Ela tinha uma responsabilidade com o seu povo, mas também tinha seus próprios sonhos e desejos.


Nesse momento, ela lembrou de sua amiga de infância Alexia. Ela tinha dado de presente um livro chamado Orgulho e Preconceito. Era um romance ocidental que contava a história de uma moça chamada Elizabeth Bennet e um cavalheiro chamado Mr. Darcy.


— Alexia, você precisa esconder esse livro. Se o Sabal te pegar lendo isso, ele vai ficar furioso. — Bhadra ouviu a voz preocupada da amiga, que segurava um exemplar de Orgulho e Preconceito nas mãos.


— Você sabe que o Sabal odeia que você leia livros ocidentais, principalmente romance. Ele quer que você seja uma boa Tarun Matara, obediente e submissa. Ele é um fanático religioso e um conservador. Ele não entende nada de amor ou liberdade.


Bhadra sorriu ao lembrar das palavras da amiga. Ela adorava ler livros ocidentais, principalmente romance. Eles lhe davam uma visão diferente do mundo, uma visão mais ampla e diversa. Eles lhe mostravam que as mulheres podiam ser fortes e independentes, que podiam escolher seus próprios caminhos e parceiros. Eles lhe inspiravam a sonhar com um amor verdadeiro e apaixonado, como o de Elizabeth e Darcy.


— Você quer ver uma foto do meu primo? Ele mora na América com a mãe dele, mas ele é filho do Mohan Ghale. Ele se chama Ajay. — Alexia disse, abrindo o livro que estava lendo e tirando uma foto de dentro dele. Ela mostrou a foto para Bhadra e disse: — Você pode ficar com ela, se quiser. Eu tenho outra cópia em casa.


Bhadra ficou impressionada com a beleza dele e como ele se parecia com o pai. Ele tinha os olhos castanhos e o cabelo preto, mas também tinha um ar de mistério e aventura. Ele parecia um personagem de um livro.


Ela sentiu uma pontada de inveja da Alexia, que tinha um primo tão bonito e interessante.


Ela também sentiu uma pontada de curiosidade, de como seria conhecer o Ajay pessoalmente.


Ela não imaginava que, anos depois, ela iria encontrá-lo em Kyrat, e que ele iria mudar a sua vida para sempre.


A luz do sol entrava pela janela, banhando o quarto de Bhadra com um brilho dourado. Ela abriu os olhos lentamente, sentindo-se confusa e sonolenta. Ela se lembrou de onde estava: na residência Ghale, a antiga casa de Ajay e seus pais. Ela se levantou da cama e vestiu um pijama que Ajay tinha deixado ao lado da cama com um bilhete: vista ele. Era uma camiseta branca e uma calça xadrez vermelha. Ela se olhou no espelho e viu seu rosto pálido e seus olhos vermelhos. Ela tinha chorado muito na noite anterior, depois de ter fugido do templo de Jalendu. Ela suspirou e tentou afastar os pensamentos ruins que a atormentavam. Ela lavou o rosto para remover o resto da maquiagem que estava borrada.


Ela desceu as escadas do quarto e seguiu o aroma de café até a cozinha. Lá, ela encontrou Ajay, que estava de costas para ela, mexendo uma panela no fogão. Ele usava uma calça jeans e uma camisa verde que realçava seus olhos castanhos. Ele tinha os cabelos negros e lisos, cortados curtos. Ele tinha uma barba rala que lhe dava um ar de rebeldia. Ele era bonito, mas Bhadra não conseguia vê-lo como mais do que um amigo.


— Bom dia, princesa — ele disse, virando-se para ela com um sorriso — Espero que tenha dormido bem.


— Bom dia — ela disse, sem ânimo.


— Venha, sente-se — ele disse, apontando para a mesa — Eu fiz café da manhã para nós.


Bhadra se sentou e viu que ele tinha preparado bacon com ovos, torradas e suco de laranja. Ela sentiu seu estômago roncar de fome, mas também de repulsa.


— Bacon com ovos? — ela disse, com uma expressão de desgosto — A Tarun Matara não pode comer carne, animal!


— Ah, esqueci — ele disse, fingindo surpresa — Você é a Tarun Matara, a encarnação da deusa Kyra. Você só pode comer flores e frutas.


— Não seja — ela disse, irritada.


— Vamos fazer um acordo — ele disse, sério — Aqui dentro você não é Tarun Matara, você é minha amiga Bhadra, uma jovem com os seus sonhos e ideais. A residência Ghale será o nosso refúgio. Um lugar onde podemos ser nós mesmos, sem nos preocuparmos com os problemas de Kirat. Aqui você pode comer o que quiser, fazer o que quiser, dizer o que quiser.


Enquanto tomavam café, os dois falavam sobre o futuro deles e de Kirat.


— O que aconteceu com Sabal? Ele morreu? — ela perguntou, com a voz trêmula e os olhos marejados.


Ela se lembrava de pouca coisa. A última cena clara em sua mente era de Sabal levando um grupo de soldados do Caminho Dourado que apoiavam Amita à sua rival. Depois disso, tudo ficou confuso e escuro.


— Sabal mentiu para você — ele respondeu, com firmeza e compaixão. — Ele queria te usar para seus próprios fins. Ele era um louco obcecado pela tradição.


— E quanto a você? Qual é a sua intenção comigo? — ela questionou, desconfiada e assustada.


— Eu não quero nada de você — ele disse, com sinceridade e gentileza. — Só quero que você seja feliz.


— Feliz? Como? — ela indagou, curiosa e esperançosa.


— Como você quiser — ele disse, com um sorriso encorajador. — Você pode escolher o seu próprio caminho. Você pode fazer o que quiser da sua vida.


— Eu não sei o que eu quero — ela confessou, com um suspiro angustiado. — Eu só sei o que me ensinaram. Que eu sou a Tarun Matara, a esperança de Kirat.


— Você não é a Tarun Matara — ele afirmou, com convicção e admiração. — Você é a Bhadra, uma garota incrível e corajosa. Ele sorriu para ela e ela sorriu de volta. Ela sentiu algo novo e bom em seu peito. Ela sentiu que podia confiar nele.


— Ajay, me conte mais sobre você — ela pediu, com interesse e carinho. — Me conte sobre o seu pai, sobre a sua mãe, sobre o seu país.


— Claro, eu vou te contar tudo — ele prometeu, com entusiasmo e afeto.


Eles ficaram assim por um longo tempo, conversando e rindo. Eles se sentiram como se tivessem encontrado um lar um no outro.


Ajay começou a contar a Bhadra sobre a sua história e a da sua família. Ele falou sobre como veio para Kirat para espalhar as cinzas da sua mãe, Lakshmana, que era sua meia-irmã por parte de pai. Ele contou sobre como descobriu que Pagan Min, o tirano que governava o país com mão de ferro, era o pai de Lakshmana e o amante da sua mãe. Ele revelou como enfrentou Pagan Min na guerra civil contra o Caminho Dourado e como descobriu a verdade sobre a morte de Lakshmana. pelas mãos do seu pai, Mohan Ghale.


Bhadra ouviu atentamente a história de Ajay. Ela ficou comovida com o seu sofrimento e com a sua coragem.


— Você é muito forte e valente por enfrentar tantos desafios — ela disse, admirada.


— Você também é — ele disse, orgulhoso.


— Você merece conhecer a verdade sobre o seu passado e sobre Lakshmana — ela disse, compreensiva.


— Você merece ter uma vida normal, sem ter que ser uma deusa — ele disse, com um ton. carinhoso.


Eles concordaram em governar Kirat juntos, respeitando as tradições, mas também buscando o progresso. Eles também decidiram acabar com a guerra civil e unir o povo sob uma bandeira. Eles prometeram fazer de Kirat um lugar melhor, onde todos pudessem viver em paz e harmonia.



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Autor(a): alex2103

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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  Ajay dirigiu seu jipe até a residência de Sabal, o antigo líder do Caminho Dourado que ele havia matado para salvar Bhadra. Ele tinha uma missão: recuperar os pertences de Bhadra que Sabal e seus seguidores haviam confiscado e levá-los para a residência Gale. No caminho, ele não encontrou nenhuma resistência dos ...


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