Fanfics Brasil - 01: Ioga matinal Domando meu irmão

Fanfic: Domando meu irmão | Tema: Irmão x Irmã, Dominação Feminina, Girl Power, Ballbusting


Capítulo: 01: Ioga matinal

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Eu sempre gostei de realizar atividades físicas. Não gosto de ficar parada.


Desde cedo, sempre fui uma pessoa ativa e cheia de energia. Por isso, sempre busco me envolver em atividades que me mantenham em movimento.


Luto krav magá, jogo vôlei e por muito tempo fiz aulas de dança contemporânea.


Cada uma dessas atividades tem sua importância para mim, seja para trabalhar minha resistência física, habilidade em artes marciais ou até mesmo para expressar minha criatividade através da dança.


E mais recentemente, descobri um novo hobby preferido, a ioga.


Desde que comecei a praticar, a ioga se tornou uma parte fundamental da minha rotina diária.


É uma forma incrível de cuidar do meu corpo e mente, além de me ajudar a alcançar um estado de paz e equilíbrio.


E lá estava eu, fazendo ioga na sala da minha casa num sábado de manhã. Estava sendo um começo de dia calmo e relaxante, até que surge o meu irmão curioso para me provocar.


- O que você está fazendo? - perguntou ele, com um sorriso irônico nos lábios.


- Ioga. O que você acha que eu estou fazendo, garoto? - era bem óbvio o que eu estava fazendo, então começo a me perguntar qual era real intenção dele.


- Ma-mas, precisa usar uma roupa dessa, Emily? - ele prosseguiu, dessa vez com um tom de voz mais crítico.


Começo a questionar na minha cabeça que diacho de pergunta foi essa? Agora esse idiota vai ficar fiscalizando a roupa que eu uso? E dentro da minha própria casa?


Eu podia sentir a minha paciência se esgotando, mas respirei fundo e respondi com serenidade:


- Sim, pois é uma roupa leve, elástica e confortável de usar. É ideal para movimentar meu corpo de forma fluida.


- E pelo jeito é bem apertada também. Consigo ver até o capô do fusca. - ele respondeu, com um sorriso sarcástico.


Fico incrédula ao ouvir ele dizer uma asneira dessa.


Ele tem muita sorte de eu ter acordado de bom-humor, senão ele já teria levado um socão. Eu podia sentir a minha raiva crescendo, mas sabia que precisava me controlar.


- É só não olhar. Eu estou na minha casa, me deixa em paz, Lukas - eu disse, tentando manter a calma.


Mas ele continuou olhando.


Ou melhor dizendo, admirando.


Ele sentou-se no sofá e ficou mexendo no celular, mas eu não sou idiota e percebi que ele estava me assistindo enquanto fingia estar focado no smartphone.


Eu sei que tenho um corpo que atrai o olhar de muitas pessoas. E é ainda mais incômodo quando uma dessas pessoas é do seu próprio sangue, né?


Estava ficando meio desconfortável realizar aqueles movimentos elásticos com meu irmão reparando no meu corpo.


Então, levanto e paro na frente dele.


- Por favor, Lukas, você pode me dar um pouco de espaço para eu fazer minha ioga tranquila? Você pode muito bem mexer no celular em qualquer outro lugar da casa. - eu disse, tentando ser o mais controlada possível.


Enquanto eu estava de pé de frente para meu irmão, ele desceu o olhar para o "capô do fusca" que ele havia mencionado anteriormente.


Eu fico encabulada na hora, ajeito o meu shorts e ele sobe o olhar de volta para mim.


- Não, obrigado. Eu quero ficar aqui no sofá. - ele respondeu, com um sorriso atrevido.


Que ódio desse menino.


- Mas você está me encarando desde que chegou aqui. Por favor, me deixe sozinha. - eu disse, sentindo minha paciência se esgotando.


- A culpa é sua por estar usando uma roupa tão apertada. Não tem como não olhar. - ele respondeu, com um tom de voz provocador.


Mais uma vez, respirei fundo para não quebrar a cara dele.


- Se você não levantar por vontade própria, eu vou ter que te tirar daí e vou acabar te machucando. - eu disse, com firmeza.


Nesse momento, ele imediatamente mudou a expressão dele de macho tarado para cachorrinho assustado.


Lukas sabia muito bem que eu certamente não teria dificuldade nenhuma em arrancá-lo do sofá, pois sou faixa azul em krav magá, enquanto ele não tem noção nenhuma de luta.


Apesar de eu ser uma pessoa muito ativa, meu irmão é o oposto de mim. Ele é sedentário, meio franzino, e só quer saber de jogar vídeo-game e bater punheta na frente do computador.


Então, apesar dele ser um menino apenas um ano mais novo do que eu, eu sempre fui mais forte do que ele.


- Por favor, prometo não te incomodar. Deixa eu ficar aqui. - ele pediu tentando fazer carinha de coitado, com medo do que eu poderia fazer.


Parece que alguém aqui está prestes a apanhar e esse alguém não serei eu.


- Mas você já está incomodando, então saia. - eu disse, mantendo minha postura firme.


Percebi que ele estava querendo me obedecer para não tomar uma porrada, mas por algum motivo seguia hesitando em sair da sala.


- Eu vou contar até três. Se você não levantar, será pior... - eu ameacei, sabendo que ele não poderia me desafiar.


- Não, Emily, por favor... - ele implorou.


- Um... - eu comecei a contar.


- Emmy... - ele tentou me interromper, mas eu continuei.


- Dois...


Quando estava prestes a finalizar a contagem, ele levantou de maneira abrupta, com medo do que eu iria fazer com ele.


Assim que ele fica de pé, eu percebo porque é que ele estava hesitando tanto em levantar do sofá: o tarado está de pau duro!


Ele estava sentado esse tempo todo escondendo a ereção. Que nojo.


E o pior de tudo é que, como eu estava de pé bem perto dele, ao levantar ele ficou com o pau duro encostado em mim. E ainda teve a audácia de soltar um sorrisinho sem graça ao se levantar.


Dei um passo para trás assustada com a situação e, sem pensar duas vezes, coloco as mãos nos ombros dele e levo meu joelho de encontro às suas bolas.


Ele imediatamente cai de volta para o sofá chorando de dor. Nem foi necessário usar toda a minha força para deixá-lo se contorcendo em posição fetal.


Minha raiva passou na hora. É muito desestressante bater nas bolas de macho tarado. Pergunte a qualquer garota que já fez isso, todas irão confirmar o que eu disse.


- Puta que pariu, que dor. - Lukas diz bem baixinho enquanto geme.


- Isso é para você aprender a respeitar sua irmã mais velha.


- Vai se fuder. - ele xinga morrendo de dor.


Não acredito que ele falou uma merda dessa para mim.


Após ouvir isso, eu abro as pernas dele e apoio meu joelho em sua virilha que estava sendo protegida pelas mãos.


- O que você disse? - questiono enquanto vou aumentando o peso do meu corpo sobre ele.


- Ai, ai, me desculpa, ai.


- Escuta aqui, hoje você ultrapassou todos os limites. Chega. A partir de agora você irá andar na linha ou eu prometo que irei acabar com o que você tem aí no meio das pernas.


- Sim, sim, irei andar na linha. - ele responde desesperado para que eu saia de cima dele.


- "Sim, senhora", é como você irá dirigir a palavra para mim a partir de agora. - falo em tom assertivo.


- Quê? Nem fudendo.


Eu aumento a pressão do meu joelho sobre o corpo dele e ele começa a gritar de dor.


- SIM, SENHORA. SIM, SENHORA. - ele grita na esperança de que eu tivesse misericórdia.


Finalmente saio de cima das bolas do Lukas e ele respira aliviado, porém, com extrema dor.


Retorno plena e feliz para minha ioga.


O que acabei de fazer com meu irmão foi tão satisfatório que nem me incomoda mais a presença dele gemendo no sofá.


O idiota deve estar com tanta dor que duvido que vá ficar excitado pelo resto do dia.


Termino minha ioga após mais quinze minutos de exercícios e ele segue na mesma posição com cara de derrotado.


Será que exagerei na força?


Talvez sim, mas ele mereceu.


Apenas uma joelhadinha nas bolas até que foi pouco, na verdade.


- Pelo jeito não serei titia, né? - falo em tom de deboche e saio da sala.


Espero que ele tenha aprendido a lição depois de hoje.


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Notas da autora: Muito obrigada por ter lido até aqui. Se curtiu, deixe seu comentário por favor, isso me ajuda muito e me incentiva a escrever mais histórias. Comentem o que estão achando, aceito ideias e sugestões também.



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Autor(a): gabizita07

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Alguns dias se passaram desde aquela joelhada. Eu e Lukas não temos nos falado muito desde então. Nem tocamos nesse assunto e ele aparentemente estava me evitando ao máximo. Talvez tenha ficado traumatizado com a dor que sentiu aquele dia. Ele estava vinha se comportando bem ultimamente, o que não é algo comum para ele. Mas sinto que ess ...



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