Fanfic: Domando meu irmão | Tema: Irmão x Irmã, Dominação Feminina, Girl Power, Ballbusting

Alguns dias se passaram desde aquela joelhada. Eu e Lukas não temos nos falado muito desde então. Nem tocamos nesse assunto e ele aparentemente estava me evitando ao máximo.

Talvez tenha ficado traumatizado com a dor que sentiu aquele dia.

Ele estava vinha se comportando bem ultimamente, o que não é algo comum para ele.

Mas sinto que essa calmaria não irá durar por muito tempo.

Enfim, estávamos sozinhos em casa, pois nossos pais ainda não haviam chegado do trabalho, mas me dei ao trabalho de fazer a janta e chamo ele para comer comigo.

Após terminarmos de jantar e arrumarmos a mesa, ele já vai se afastando em direção ao quarto, mas eu o interrompo:

- Lukas, lava a louça para mim. - acho justíssimo, pois eu que fiz a comida. O mínimo que ele poderia fazer é lavar a louça né?

- Ah, lava você, vai. Você é mulher, é seu papel.

Eu olho com cara de indignada para ele, não acreditando no o que acabei de ouvir, e ele percebe a besteira que havia acabado de dizer.

- Não gostei da maneira como você falou comigo. Achei seu comentário bem machista. E você sabe muito bem o que eu faço com machistas, né?

Ele imediatamente leva as duas mãos para o meio das pernas, temendo que eu fosse atacar seu ponto fraco. Compreensível a reação dele, pois é realmente isso que gosto de fazer com machistas.

Eu havia sido bem clara no outro dia: a partir de agora ele deveria andar na linha, senão eu iria acabar com o que ele tinha no meio das pernas. Não irei mais aceitar esse nível de desrespeito.

- Não adianta tentar proteger as bolas, você está cansado de saber que se eu quiser esmagá-las, eu as esmago não importa o que você faça para tentar impedir.

Falo isso enquanto realizo o gesto de esmagar com as minhas mãos e o coitado começa a tremer de medo. É engraçado o pavor que todo homem tem de levar qualquer pancadinha nessa região.

- Desculpa, Emily, me perdoa, prometo nunca mais fazer isso... - ele responde enquanto faz cara de coitado.

- Suas desculpas não foram aceitas. Agora coloque as duas mãos para trás para receber o seu castigo.

- Não, Emily, por favor. No saco dói muito. - ele implora enquanto se encolhe um pouco mais com as mãos entre as pernas.

- Eu sei que dói, é por isso mesmo que escolhi bater justamente nesse lugar. As bolas são o alvo preferido de toda menina. - falo em tom de deboche.

Ele segue se protegendo, mas sabe que não poderá impedir o inevitável, então resolvo ameaçá-lo.

- Pare de resistir, senão será pior... Muito pior. - falo de modo ameaçador.

Então, me aproximo, seguro os pulsos dele e olho fixamente em seus olhos. Ele cede e vai deixando eu afastar as mãos dele da frente do alvo que pretendo acertar.

Ele fica com as mãos para trás do corpo e começa a suar frio. Eu dou um passo para trás e ameaço dar um chute. Ele imediatamente dá um pulinho para trás de susto, que faz com que eu caia na gargalhada.

- Calma, Lukas, só estou preparando a minha mira. Você está muito assustado. Acho melhor você fechar os olhos, senão você pode involuntariamente tentar desviar do meu chute.

- Emily, por favor...

- Cala a boca e me obedeça. - interrompo ele - Feche os olhos.

- Sim, senhora. - ele se rende fechando os olhos amedrontado. Muito bom ver que aos poucos eu vou conseguindo colocá-lo na linha.

- Não se preocupe, não será tão forte quanto a joelhada do outro dia. - mentira, será sim. - Eu vou contar até três e chutar, ok?

- Ok. - ele responde tremendo.

Antes mesmo de começar a contar, eu levanto a perna com força e meu pé esmaga tudo o que ele tem no meio das pernas.

Ele obviamente cai que nem pedra no chão. Chorando de dor.

- Ops, esqueci de contar, desculpa. - falo em tom de deboche.

Ele apenas segue rolando no chão de um lado para o outro e eu não consigo segurar a risada.

- E pelo jeito esqueci de não chutar muito forte também. - falo provocando ele - vou tomar um banho e quando voltar quero essa louça lavada.

Ele não responde e só segue gemendo.

Vou para o quarto, pego minhas coisas, tomo um banho, e quando retorno para a cozinha, vejo que ele ainda está na mesma posição que antes.

- Ué, não lavou a louça ainda porquê? - questiono ele num tom de autoridade.

- Por que você acha? - ele responde com ironia - Tá doendo ainda né? Eu acho que você deveria fazer uma massagem para passar a dor.

À princípio fico irritada com a resposta, mas resolvo entrar no joguinho dele.

- Ok, faço sim, tira a mão daí. - tento falar num tom convincente.

Ele olha surpreso, pois não esperava que eu fosse reagir assim.

- Sério?

- Sim, você não quer que a dor passe? Deixa eu ajudar, afinal, parece que te chutei mais forte do tinha prometido chutar. - acho que estou quase convencendo ele.

Ele olha desconfiado, mas tira as mãos das bolas, deixando-as desprotegidas.

Que erro terrível ele está cometendo.

E antes mesmo de eu chegar perto, consigo notar o pau dele crescendo rapidamente dentro da bermuda.

- Lukas, você tá animadinho demais para uma simples massagem, não acha? - falo ao descer o olhar para a ereção dele.

- É involuntário. Ele fica assim quando uma gostosa chega perto dele. - meu irmão responde num tom de safadeza.

Ou ele é muito corajoso, ou é muito sem noção para falar uma asneira dessa para mim.

Então, eu apenas dou um sorriso e me aproximo lentamente para fingir dar a tão sonhada massagem. Mas tenho outros planos em mente...

- Eu tenho uma solução para esse problema involuntário. - digo enquanto seguro as bolas dele na palma da minha mão.

E logo após terminar a minha frase, eu fecho minha mão com firmeza e os olhos do Lukas se arregalam de susto (e dor, claro).

- Quando é que você irá aprender a lição de parar de fantasiar com sua própria irmã, seu idiota? - falo encarando a expressão de agonia estampada nele.

E enquanto esmago o ponto fraco dele com minha mão, consigo perceber o pau dele voltando rapidamente ao normal por causa da dor.

- Que incrível. Parece que encontrei uma forma de colocar seu brinquedinho de volta para dormir rapidinho. - digo ao rir da situação.

Sem conseguir emitir qualquer som pela boca, ele segura meu pulso com as mãos. É possível notar o desespero nos olhos dele, na esperança de que eu o solte o mais rápido possível.

- A partir de hoje será assim, toda vez que eu ver essa porcaria dura na minha frente, eu vou te castigar, entendido?

Ele segue paralisado sem conseguir me responder, então eu resolvo aumentar mais um pouco a força.

- Entendido?

- S-sim. - ele responde bem baixinho, parece que está até com falta de ar.

- Não escutei direito, "sim" o quê?

- S-sim, s-se-senhora.

Solto as bolas dele e ele fica chorando em posição fetal.

- Não esqueça da louça. São ordens da sua dona. - falo enquanto saio da cozinha.

- S-sim, senhora. - ele responde baixinho, mal conseguindo respirar.

Hoje foi mais um passo importante na missão de domá-lo. Vamos ver como ele se comporta a partir de agora.

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Notas da autora: Obrigada para quem leu até aqui. Quem curtiu, deixe um comentário, isso me ajuda muito e me incentiva a escrever mais. Digam o que estão achando. Críticas e sugestões são bem-vindas.