Fanfic: Domando meu irmão | Tema: Irmão x Irmã, Dominação Feminina, Girl Power, Ballbusting

O despertador toca, são 6 e meia da manhã. Tenho mais um dia de aula.

Levanto, tomo meu banho, termino de me arrumar e nenhum sinal de Lukas sair do quarto dele.

Geralmente vamos para a escola juntos. Estou no terceiro ano do ensino médio, enquanto ele está no segundo ano.

Bato na porta do quarto dele para ver se está tudo bem. Mas ele não responde.

Talvez ele tenha perdido a hora, então abro a porta para ver se ele está acordado.

- Lukas? - falo baixinho enquanto estico a cabeça para dentro do quarto dele.

- O que foi? - o dorminhoco responde com voz de sono.

- Levanta, a gente vai se atrasar pra escola.

- Eu não vou. - ele responde resmungando.

- Por que não?

- Tô com dor.

- Dor de quê?

- Como assim "dor de quê?", esqueceu o que você fez ontem?

Não é possível que aquele apertãozinho tenha feito tanto estrago assim.

- Suas bolas ainda doem? Para de drama, levanta vai. - respondo em tom de deboche.

Todas nós sabemos como os homens são dramáticos, fica até difícil de saber se ele realmente tá com tanta dor quanto diz estar.

- Sério, eu vou ficar aqui deitado.

- Então tá, e qual vai ser a desculpa que você vai inventar pra mãe? Pois duvido que você irá falar "tô com dor porque a Emily apertou minhas bolas". - debocho mais uma vez.

O ego dele não o permitiria falar para mãe que apanhou nas bolas da própria irmã, pois só tem uma coisa no mundo mais frágil que as bolas do homem: o ego do homem.

- Sei lá, me deixa em paz, por favor. - ele diz irritado e resmungando de dor.

Bom, talvez ele não esteja fazendo drama, então apenas encosto a porta do quarto para não perturbá-lo.

O coitado precisa de repouso, talvez eu tenha apertado forte demais mesmo. Mas sinceramente, não estou com dó, ele mereceu o que aconteceu.

Então, com Lukas decidindo faltar na escola, eu pego as minhas coisas e vou até a cozinha.

Quando chego lá, percebo imediatamente que ele obedeceu as minhas ordens de ontem à noite e lavou a louça direitinho. Deixou a cozinha brilhando, tô orgulhosa.

É, talvez ele realmente esteja aprendendo a lição. Tô começando a domar esse atrevido.

Após terminar meu café da manhã, pego minhas coisas e começo a caminhar em direção à escola.

Porém, assim que saio de casa, percebo que esqueci um de meus livros em cima da minha cama. Então volto para buscá-lo.

Mas quando abro a porta do meu quarto, adivinha quem está lá? O Lukas.

E ele estava mexendo na minha gaveta de calcinhas.

Meu irmão, no meu quarto, com a gaveta de calcinhas aberta, e uma das minhas calcinhas na mão dele.

Ele é pego no susto e eu fico em silêncio por alguns segundos, ainda tentando assimilar aquilo que eu havia acabado de ver.

Ele fecha imediatamente a gaveta e fica paralisado de medo, nunca vi uma expressão de pavor tão forte no rosto dele.

- Emi, calma, eu posso explicar... - ele fala em tom de desespero.

Não sei como raios ele iria explicar o motivo de estar mexendo nas minhas calcinhas.

- Não quero nem ouvir, vai pro seu quarto antes que eu te mate. - falo com os braços cruzados, mas tentando manter a calma.

- Sim, senhora. - gosto de ver que "sim, senhora" está cada dia mais comum no vocabulário dele.

Ele vem andando devagarinho, assustado, e passa do meu lado com as mãos entre as pernas com medo de ser atingido nessa região novamente.

Compreensível esse medo, pois qualquer irmã no meu lugar já estaria arrancando as bolas dele neste momento.

Assim que Lukas passa por mim, ele corre para o próprio quarto e fecha a porta.

Vontade de castigá-lo não falta, mas eu realmente estou com pressa, pois tenho um trabalho importante para apresentar na escola, então a punição ficará para depois.

Eu vou para aula, faço as tarefas que tenho para fazer, e passo o dia planejando em como irei dar uma lição nele por ter mexido nas minhas calcinhas.

Até que eu penso no castigo ideal que será colocado em prática amanhã.

(na manhã seguinte)

Eis que o despertador toca. Acordo no mesmo horário de sempre e dessa vez vou direto para o quarto de Lukas.

- Lukas, acorda. - falo num tom autoritário.

- O que você quer? - ele responde sonolento.

- Hoje eu não quero ouvir sua desculpa de que tá com dor nas bolas. Levanta.

- Tá bom, tá bom, já vou levantar, que saco. - ele diz enquanto coloca o cobertor sobre a cabeça.

- Vou tomar banho e quando eu voltar quero ver você de pé, se arrumando para escola.

Saio do quarto dele e vou para o meu banho.

Ele geralmente toma banho antes de dormir e vai pra escola sem tomar banho de manhã. Então esse tempo que estarei no chuveiro é tempo mais do que suficiente para ele se arrumar no quarto dele.

Após terminar de me secar e me trocar, retorno ao quarto dele e ele já está todo arrumadinho me esperando.

Menino obediente, gosto assim.

- Ótimo, agora vamos para o meu quarto que eu tenho uma coisinha para você. - falo ao pegar na mão dele e puxá-lo.

Ele não diz nada e só olha para mim confuso enquanto eu o levo para meu quarto.

Ao chegarmos no meu quarto, eu encosto a porta e vou em direção ao guarda-roupa.

- Ontem você demonstrou o quanto você ama as minhas calcinhas. Então resolvi te dar um presentinho.

Caminho até ele com as mãos nas costas para manter o suspense. Quando chego perto o suficiente, revelo o presente: uma calcinha caleçon preta.

- Essa calcinha não serve mais em mim, então agora ela é sua para você vesti-la.

- Quê? - ele olha para mim completamente confuso.

- Você ama minhas calcinhas, não ama? Então hoje você irá vestir essa aqui. - coloco a peça íntima na palma da mão dele.

- Você é louca, isso não serve em mim.

- Você vai ter que dar um jeito de caber em você, você não irá recusar o meu presente.

- Eu não vou vestir isso nem fudendo.

- Ah, vai sim, eu não estou pedindo, eu estou mandando. - resistir é inútil, hoje ele só sai daqui com essa calcinha no corpo.

- Mas, Emi, olha o tamanho disso... - ele começa a choramingar.

- Não interessa, vista isso, agora! Te garanto que será muito pior se você não vestir. - Ele tá certo, ela é realmente pequena, mas foi por isso que escolhi ela.

- T-tá bom. - ele responde cabisbaixo, com um tom de derrotado.

Eu cruzo meus braços enquanto aguardo ele tomar a inciativa de vestir o presente. 

- E então? Vamos, comece tirando a roupa. - tento agilizá-lo.

- Aqui? Na sua frente? Você pode pelo menos virar de costas, por favor?

Eu acato o pedido dele e viro para trás. Já iria ser humilhação demais para ele vestir aquela calcinha, então poupei ele da humilhação de ter que se despir na minha frente.

Fico ouvindo ele tirar abaixar as calças, a cueca. E em seguida apenas ouço os esforços dele para colocar a calcinha.

Dois minutos se passam e eu começo a ficar impaciente.

- E aí? Vai demorar muito?

- Não dá, Emi, não vai caber, ela fica muito apertada em mim.

Então, eu me viro para ele e ele está com a calcinha, mas ela está na metade da bunda e os genitais dele estão para fora. Ele cobre a virilha envergonhado.

- Emily, eu pedi pra você ficar de costas. - ele reclama com o rosto vermelho de vergonha.

- Eu ia ficar de costas, mas parece que você tá precisando de ajuda para se vestir. - falo ao me aproximar dele.

- Ela é muito pequena, não vai caber.

Iria caber mais fácil se meu irmão não fosse tão bem-dotado. Mas eu vou dar um jeito de caber mesmo assim.

- Vai caber sim, tira a mão daí. - ordeno enquanto tiro as mãos dele da virilha.

Em seguida, seguro a calcinha pelas duas laterais e, num movimento brusco, puxo ela para cima com toda a minha força.

Ele arregala os olhos de susto (ou dor?), pois não esperava que eu fosse conseguir fazer com que os genitais dele entrassem quase que inteiramente dentro daquela calcinha super apertada.

Lukas começa a tentar abaixar a calcinha e eu interrompo ele imediatamente.

- Ei, ei, eu não deixei você tirar. - falo ao puxar a calcinha pelas alças ainda mais e ele se curva para frente com as mãos na virilha.

- Tá... apertado... demais. - ele resmunga bem baixinho, enquanto segue curvado.

Eu seguro ele pelos cabelos e puxo para fazê-lo se endireitar.

- Tá apertado? Bom, você deveria ter pensado duas vezes antes de ficar dando uma de pervertido com as roupas íntimas da sua irmã. - falo olhando diretamente para os olhos dele.

Ele parece estar até com dificuldade para respirar.

Mas quem tem dó é piano.

Macho tarado merece ser castigado.

- Agora vista-se para irmos para a escola. - ordeno de braços cruzados.

Então, ele começa a abaixar a calcinha e passa a respirar aliviado.

- O que você está fazendo? - eu questiono ele.

- Ué, você mandou eu me vestir para a escola.

- É, mas não mandei você tirar a calcinha.

- Eu não vou para a escola de calcinha. - ele responde em tom de revolta.

Eu apenas me aproximo dele, seguro a calcinha que já estava na altura das coxas e puxo para cima com toda intensidade que havia dentro de mim.

Puxo com tanta vontade que chego até a suspender o Lukas no ar pelas alças da calcinha por um breve segundo.

Solto ele e ele cai de joelhos no chão com a mão entre as pernas.

- Você vai para a escola como eu mandar. E hoje você vai com essa calcinha por baixo da roupa.

Eu cruzo os braços novamento e apenas aguardo ele se vestir vagarosamente enquanto reclama de dor e desconforto.

Hoje ele passará o dia com as bolas espremidas. Espero que isso seja o suficiente para ensinar uma lição.