Fanfics Brasil - A Luz Resplandecente dos Dourados O começo

Fanfic: O começo | Tema: Luta, aventura,fantasia,ficção,novela,saga, sobrenatural


Capítulo: A Luz Resplandecente dos Dourados

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O Santuário estava coberto por um manto de tensão palpável. Os embates entre os Cavaleiros de Ouro e os Celestiais continuavam ferozmente em todas as direções, mas o confronto mais esperado estava apenas começando. No centro da praça, Seiya e Marte se encaravam, seus cosmos criando um redemoinho de energia ao redor deles.


 


 


 


Marte, com um olhar confiante, provocou: "Ainda se agarra às esperanças, Cavaleiro de Pégaso? Mesmo agora, diante da inevitável derrota?"


 


 


 


Seiya, sem se abalar, respondeu: "Minha determinação nunca foi baseada em esperança cega, Marte. Ela vem da certeza de que sempre lutarei para proteger aqueles que amo."


 


 


 


Marte, elevando ainda mais seu cosmo, lançou-se sobre Seiya. Mas Seiya, prevendo o ataque, desviou-se no último segundo e contra-atacou com uma série de golpes rápidos. Marte, surpreso pela agilidade de Seiya, recuou por um momento, avaliando seu oponente.


 


 


 


"Interessante," disse Marte, "parece que a Armadura de Ouro deu a você mais do que apenas uma defesa aprimorada."


 


 


 


Seiya, respirando fundo, disse: "Não é a armadura que me faz forte, Marte. É o coração, a determinação e o treinamento duro que recebi."


 


 


 


Os dois guerreiros novamente se lançaram um contra o outro, seus movimentos tão rápidos que eram quase imperceptíveis para os olhos dos outros.


 


 


 


Saori, observando a batalha à distância com Kouga a seu lado, sussurrou: "Seiya...".


 


 


 


Kiki, enfrentando seu próprio adversário, mas com um olho na batalha central, pensou: "Seiya sempre foi o coração dos Cavaleiros. Ele não pode perder."


 


 


 


O choque entre os cosmos de Seiya e Marte era tão intenso que criava pequenas fissuras no chão ao redor deles. Cada golpe, cada defesa, era o culminar de anos de treinamento e determinação.


 


 


 


Em um momento crucial, Marte conseguiu acertar um poderoso golpe em Seiya, lançando-o ao chão. Parecia que o Cavaleiro de sagitário estava derrotado. Mas, com uma incrível exibição de resistência, Seiya se levantou, sua armadura brilhando mais brilhante do que nunca.


 


 


 


"Você acha que um golpe pode me derrubar?" Seiya gritou, elevando seu cosmo ao máximo. "Por Athena, por meus amigos, e pelo Santuário, não vou desistir!"


 


 


 


Marte, percebendo a determinação inabalável de Seiya, preparou-se para o próximo embate. A batalha final estava longe de terminar.


 


 


 


Seiya, ainda se recuperando do golpe devastador, começou a respirar mais profundamente, centrando-se. Ele se lembrou dos momentos difíceis, dos treinamentos, das batalhas anteriores e das vezes em que superou o impossível.


 


 


 


Marte, vendo uma oportunidade, zombou: "Levantando-se novamente, Pégaso? Seu espírito é admirável, mas fútil."


 


 


 


Seiya, com um brilho renovado em seus olhos, respondeu: "Marte, cada vez que caí, aprendi algo novo. E sempre encontrei forças para me levantar."


 


 


 


Rapidamente, Seiya começou a mover-se de uma forma nunca antes vista, usando uma técnica que surpreendeu Marte. Era uma combinação dos ensinamentos de todos os Cavaleiros de Ouro e de sua própria experiência como Cavaleiro de Pégaso.


 


 


 


Marte tentou reagir, mas Seiya estava sempre um passo à frente. Com movimentos fluidos e precisos, Seiya conseguiu acertar vários golpes rápidos, equilibrando a batalha.


 


 


 


"Isso... isso é impossível!" Marte exclamou, recuando por um momento.


 


 


 


Seiya, com sua postura firme, disse: "A única coisa impossível aqui é você vencer enquanto eu ainda puder lutar. Está na hora de terminarmos isso."


 


 


 


Marte, apesar de surpreso, sorriu malevolamente. "Muito bem, Pégaso. Vamos ver quem realmente é o mais forte."


 


 


 


Enquanto Seiya e Marte se enfrentavam, o impacto de seus golpes reverberava por toda a praça, fazendo com que todos os outros combates pausassem por breves momentos. A magnitude de seus cosmos era tão avassaladora que até os mais experientes cavaleiros sentiam a pressão.


 


 


 


Hyoga, desviando temporariamente de seu oponente Vulcano, comentou: "O poder de Seiya... ele realmente superou todos os limites."


 


 


 


Ikki, lutando contra Baco, assentiu: "Ele sempre teve esse espírito indomável. Mas agora, é como se ele estivesse canalizando a força de todos nós."


 


 


 


Shun, enquanto usava sua corrente para bloquear um ataque de Diana, disse com admiração: "É isso que faz de Seiya um líder, sua capacidade de inspirar e ser inspirado por todos ao seu redor."


 


 


 


Shiryu, defendendo-se contra os avanços de Rômulo, acrescentou: "Marte pode ser poderoso, mas ele subestimou o coração de um verdadeiro Cavaleiro de Athena."


 


 


 


Enquanto isso, no centro da praça, Seiya e Marte continuavam seu embate. Seiya, com respiração ofegante, falou: "Marte, você pode controlar o cosmo, mas não entende o verdadeiro poder da amizade e do sacrifício."


 


 


 


Marte, rosnando em frustração, retrucou: "Essas emoções frágeis são sua fraqueza, Pégaso!"


 


 


 


Seiya, com um olhar determinado, respondeu: "E eu vou te mostrar como essa `fraqueza` pode ser a nossa maior força."


 


 


 


Os dois guerreiros voltaram a se chocar, cada golpe carregando a essência de suas crenças e determinações.


 


 


 


Seiya, sentindo uma reserva profunda de energia dentro de si, decidiu usar um dos seus ataques mais poderosos. Ele canalizou seu cosmo e concentrou-o em sua mão, com a energia brilhando intensamente. Ele gritou: "TROVÃO ATÔMICO!"


 


 


 


Uma rajada reluzente, semelhante a um trovão e formada por centenas de rajadas, disparou contra Marte em uma velocidade impressionante. A praça foi iluminada pelo brilho do ataque, ofuscando quase todos os presentes.


 


 


 


Marte, percebendo o perigo iminente do ataque, rapidamente elevou seu cosmo ao máximo, criando um escudo protetor ao seu redor. A onda de energia de Seiya atingiu o escudo com uma força avassaladora, fazendo com que o solo ao redor se rachasse e a atmosfera vibrasse com a intensidade do choque.


 


 


 


Os cavaleiros próximos se protegeram do impacto, com muitos maravilhados com o poder do golpe de Seiya.


 


 


 


Hyoga exclamou: "Nunca vi o Seiya usar o Trovão Atômico com tanta intensidade!"


 


 


 


Ikki, com um aceno de reconhecimento, disse: "Ele está dando tudo de si. Marte não terá chance se Seiya continuar assim."


 


 


 


Marte, após a dissipação do ataque, emergiu de sua defesa, visivelmente abalado, mas ainda de pé. "Impressionante, Pégaso," ele cuspiu, tentando recuperar o fôlego. "Mas vai precisar de mais do que isso para me derrotar."


 


 


 


Seiya, também cansado, mas determinado, respondeu: "Isso foi apenas o começo, Marte. Prepare-se."


 


 


 


Seiya, usando o ímpeto de seu ataque anterior, lançou-se em um frenesi de golpes contra Marte. Seus punhos, impulsionados por seu cosmo ardente, eram quase invisíveis ao olho humano, cada soco carregado com uma intensidade feroz.


 


 


 


No entanto, Marte, apesar de abalado pelo "Trovão Atômico", mostrou uma calma impressionante. Ele desviava e bloqueava cada golpe de Seiya com precisão cirúrgica, seus movimentos eram fluidos e graciosos.


 


 


 


"Você é rápido, Pégaso," Marte disse com um sorriso condescendente. "Mas sua previsibilidade é sua fraqueza."


 


 


 


Seiya, sem diminuir sua velocidade, respondeu entre os golpes: "Minha determinação é mais forte do que qualquer truque que você possa ter, Marte!"


 


 


 


Marte, girando elegantemente para desviar de um gancho de direita, replicou: "Sua paixão é admirável, mas contra minha experiência e técnica, é inútil."


 


 


 


Enquanto os dois trocavam golpes e palavras, o ar ao redor deles tornava-se cada vez mais denso com a energia liberada. Os espectadores sentiam o calor e a pressão de sua batalha, mas ninguém ousava interferir. Era um duelo entre dois titãs.


 


 


 


Shiryu, observando a luta, comentou: "Seiya precisa encontrar uma abertura. Marte é incrivelmente hábil em defesa."


 


 


 


Shun assentiu, acrescentando: "A paciência será a chave. Seiya precisa esperar o momento certo para atacar."


 


 


 


Enquanto os outros observavam e analisavam, Seiya e Marte continuavam seu confronto, cada movimento e contra-ataque levando-os um passo mais perto do desfecho.


 


 


 


Enquanto Seiya e Marte continuavam sua batalha, Shiryu e Rômulo se encontravam em um intenso duelo próprio. Os dois dançavam ao redor um do outro, seus olhares focados e suas posturas prontas.


 


 


 


Rômulo, girando sua lança com destreza, provocou: "E então, Dragão, você realmente acredita que pode me enfrentar? Acredita que sua `sabedoria` milenar pode superar a força bruta?"


 


 


 


Shiryu, sereno e calmo, respondeu: "A verdadeira força não vem apenas do poder físico, Rômulo. Ela vem da compreensão, da paciência e da determinação. O Dragão conhece ambos os caminhos."


 


 


 


Rômulo riu, "Palavras poéticas. Vamos ver se elas se sustentam contra minha lança!"


 


 


 


Com isso, Rômulo atacou, lançando sua lança em direção a Shiryu em uma série de golpes rápidos e precisos. Shiryu, usando sua técnica e experiência, conseguiu desviar de cada ataque, mas a pressão era constante.


 


 


 


"Você se move bem," Rômulo admitiu, lançando outro conjunto de golpes. "Mas quanto tempo pode manter isso?"


 


 


 


Shiryu, concentrando seu cosmo, replicou: "Pelo tempo que for necessário para proteger o Santuário e Athena."


 


 


 


Rômulo, surpreso pela determinação de Shiryu, hesitou por um momento. Esse breve instante foi o que Shiryu precisava. Ele lançou um contra-ataque, atingindo Rômulo com uma série de golpes poderosos.


 


 


 


Shiryu, percebendo uma oportunidade, começou a concentrar seu cosmo na palma de sua mão. A energia começou a brilhar intensamente, formando uma lâmina brilhante e afiada que se estendia de seus dedos. Ele lançou-se em direção a Rômulo.


 


 


 


Rômulo, ao perceber a aproximação de Shiryu e a energia emanando de sua mão, tentou desviar, mas a velocidade e precisão de Shiryu com aquela técnica eram inigualáveis.


 


 


 


"EXCALIBUR!" Shiryu gritou enquanto sua mão, armada com a lâmina de energia, avançava em direção a Rômulo, desferindo um golpe profundo.


 


 


 


Rômulo, surpreso e ferido pelo ataque, recuou, segurando a área atingida. "O que... o que foi isso?" Ele ofegou.


 


 


 


Shiryu, assumindo uma postura defensiva, disse com respeito: "Essa é uma técnica de um Cavaleiro de Ouro que enfrentei no passado. Seu nome era Shura, Shura de Capricórnio. Ele me confiou esta técnica, reconhecendo nosso vínculo e respeito mútuo após nossa batalha."


 


 


 


Rômulo, tentando recuperar o fôlego, olhou para Shiryu com um novo nível de reconhecimento. "Então você carrega o legado de um Cavaleiro de Ouro... Interessante."


 


 


 


Shiryu, com um aceno de cabeça, replicou: "Cada batalha, cada adversário, ensina-nos algo, Rômulo. E eu sou grato por cada lição."


 


 


 


Shiryu e Rômulo se recompuseram, suas respirações pesadas indicando o desgaste do combate. No entanto, ambos permaneciam inabaláveis, a determinação evidente em seus olhos.


 


 


 


Rômulo, balançando sua lança, provocou: "Essa técnica, Excalibur, é poderosa. Mas você acha que um único golpe será suficiente para me derrotar?"


 


 


 


Shiryu, assumindo uma postura de combate, respondeu: "Não dependo apenas de uma técnica, Rômulo. Cada movimento, cada respiração, cada decisão no campo de batalha conta."


 


 


 


Rápido como um relâmpago, Rômulo avançou, desferindo uma série de golpes com sua lança. Shiryu, com sua experiência e técnica, bloqueou e desviou de cada um, respondendo com seus próprios ataques. As colisões eram tão intensas que geravam ondas de choque, fazendo com que a terra tremesse sob seus pés.


 


 


 


"Você é um adversário digno, Dragão," Rômulo admitiu, lançando outro ataque, desta vez mais focado e preciso.


 


 


 


Shiryu, desviando por pouco, reconheceu: "O mesmo digo de você, Rômulo. Raramente enfrentei alguém com tamanha habilidade e controle."


 


 


 


Os dois continuaram a trocar golpes, com cada ataque e defesa testemunhando a maestria de suas habilidades marciais. Por um momento, parecia uma dança, uma troca de movimentos e técnicas que demonstravam o respeito mútuo de dois guerreiros no auge de seus poderes.


 


 


 


A cada colisão, faíscas eram geradas, e o som do metal contra metal ecoava pela praça. Cada movimento era calculado, cada golpe tinha uma intenção.


 


 


 


Do outro lado da praça, a batalha entre Shun e Diana estava se desenrolando de forma igualmente intensa. Diana, com sua elegante armadura celeste, movia-se com uma graça quase etérea, cada golpe carregado com uma combinação letal de força e precisão.


 


 


 


Shun, contudo, com sua icônica Corrente de Andrômeda, usava uma mistura de defesa e ataque, permitindo-lhe reagir às investidas de Diana enquanto procurava aberturas para contra-atacar.


 


 


 


Diana, rodopiando, disse: "Andrômeda, eu ouvi falar da sua relutância em lutar, da sua compaixão. Mas você realmente acha que essa postura o levará à vitória?"


 


 


 


Shun, girando suas correntes defensivamente, respondeu: "Não é uma questão de relutância, Diana. É uma questão de entender que a verdadeira força vem da capacidade de escolher a paz sobre a violência. Luto quando necessário, mas sempre com o coração."


 


 


 


Diana lançou-se novamente contra Shun, seus golpes quase um borrão. No entanto, a corrente de Shun movia-se com uma fluidez impressionante, bloqueando e desviando cada ataque.


 


 


 


"Seu coração é sua fraqueza!" Diana exclamou, tentando acertar um golpe decisivo.


 


 


 


Shun, esquivando-se habilmente, respondeu: "Pode parecer assim. Mas, na verdade, é o que me dá força e determinação."


 


 


 


Os dois continuaram a dançar pela praça, o balé de seus movimentos contrastando com a ferocidade de suas intenções. A cada troca, era evidente o respeito que sentiam um pelo outro, mesmo estando em lados opostos da batalha.


 


 


 


Percebendo uma abertura nas defesas de Diana, Shun decidiu fazer uso de uma de suas técnicas mais icônicas. Ele focou seu cosmo e, com um movimento fluido de suas mãos, enviou as Correntes de Andrômeda em direção à Diana.


 


 


 


"CORRENTE DE ANDRÔMEDA!" Shun gritou, as correntes avançando em direção à Diana com uma velocidade surpreendente.


 


 


 


Diana, percebendo a ameaça, tentou desviar, mas as correntes, como se tivessem vontade própria, buscavam-na de todos os ângulos, visando acertá-la em pontos vitais. O brilho das correntes sob o sol criava um espetáculo de luz e movimento, tornando difícil para Diana prever de onde viria o próximo ataque.


 


 


 


Conforme as correntes se aproximavam, Diana pôde sentir a pressão e poder por trás de cada movimento. Elas zuniam pelo ar, e a cada colisão com sua armadura, um som metálico ecoava.


 


 


 


"Essas correntes...!" Diana exclamou, claramente impressionada com a habilidade e técnica de Shun.


 


 


 


Shun, controlando as correntes com maestria, respondeu: "Elas são um reflexo do meu desejo de proteger. Cada movimento, cada golpe, é movido pelo meu compromisso com a paz e com os que amo."


 


 


 


As correntes continuaram a cercar Diana, limitando seus movimentos e deixando-a na defensiva. Enquanto ela se esforçava para evitar ser atingida, era evidente que Shun havia conseguido ganhar a vantagem com sua técnica habilidosa.


 


 


 


Aproveitando um breve momento de pausa na ofensiva de Shun, Diana começou a concentrar seu cosmo. O céu acima dela parecia responder ao seu chamado, com nuvens escuras se formando rapidamente. Shun percebeu a mudança e instintivamente se preparou para o próximo ataque.


 


 


 


Diana, com um olhar focado e intenso, bradou: "FÚRIA RELÂMPAGO!" Ela levantou o braço direito ao céu e, quase imediatamente, vários relâmpagos convergiram para seu punho, envolvendo-o em um brilho ofuscante.


 


 


 


Com um movimento rápido e preciso, Diana lançou o poderoso relâmpago concentrado em direção a Shun. O feixe de energia cortou o ar, viajando em alta velocidade e iluminando todo o campo de batalha.


 


 


 


Shun, reagindo rapidamente, usou suas correntes para criar uma barreira defensiva, mas o impacto do golpe de Diana foi tão poderoso que o empurrou vários metros para trás, deixando um rastro de destruição em seu caminho.


 


 


 


Assim que o golpe terminou, Diana, ainda ofegante, disse: "Isso é para mostrar que também tenho técnicas poderosas, Andrômeda. Você não é o único com truques na manga."


 


 


 


Shun, lentamente se levantando e sacudindo a poeira de sua armadura, respondeu com um sorriso respeitoso: "Eu nunca subestimei você, Diana. Cada golpe seu é uma lembrança de que esta batalha está longe de ser decidida."


 


 


 


Diana assentiu, preparando-se para o próximo confronto, enquanto Shun, com a determinação renovada, ajustava sua postura, pronto para continuar a batalha.


 


 


 


Ikki e Baco, distantes dos outros combates, enfrentavam-se em uma clareira. As chamas ardentes do cosmo de Ikki se contrastavam com a aura escura e enigmática de Baco, criando um cenário quase sobrenatural.


 


 


 


Baco, com um sorriso malicioso, disse: "Então, Fênix, você finalmente emerge das cinzas para enfrentar um deus?"


 


 


 


Ikki, com seu olhar sempre penetrante, respondeu calmamente: "Não me importo com títulos ou status, Baco. Estou aqui para proteger o que é importante. Se isso significa derrubar um `deus`, então que assim seja."


 


 


 


Baco riu, "Arrogante! Vamos ver se sua confiança permanece depois que eu o derrubar."


 


 


 


Com isso, Baco avançou rapidamente, lançando-se em direção a Ikki. Mas Ikki, com sua experiência e habilidade, desviou-se facilmente dos golpes.


 


 


 


"Você é previsível," disse Ikki, enquanto lançava um contra-ataque, suas chamas arroxeando a atmosfera ao redor.


 


 


 


Baco, surpreso pela velocidade e força de Ikki, conseguiu se defender no último segundo. "Impressionante, Fênix. Mas não pense que isso será suficiente."


 


 


 


Ikki, se preparando para o próximo movimento, afirmou: "Estou apenas começando, Baco. Prepare-se para a verdadeira fúria da Fênix."


 


 


 


Baco, preparando-se para outro ataque direto, ficou surpreso ao ver a aura em volta de Ikki mudar. De repente, uma aura dourada, em forma de uma coroa flamejante, envolveu a cabeça de Ikki, iluminando a área ao redor com seu brilho resplandecente.


 


 


 


"O que é isso?" Baco exclamou, hesitando por um momento.


 


 


 


Ikki, com um olhar de determinação, declarou: "Isso é a Coroa do Leão Imortal. Uma técnica que amplia minha resistência e me permite refletir ataques. Vamos ver se você pode superar isso, Baco."


 


 


 


Desafiadoramente, Baco lançou uma série de ataques contra Ikki. No entanto, para sua surpresa, cada golpe era efetivamente refletido pela aura dourada em torno de Ikki. Cada vez que Baco atacava, ele se encontrava defendendo-se dos reflexos de seus próprios ataques.


 


 


 


"Impossível!" Baco exclamou, claramente frustrado.


 


 


 


Ikki, mantendo a calma, respondeu: "A verdadeira força não é apenas atacar, mas entender quando e como defender. Esta coroa é um testemunho disso."


 


 


 


Baco, recuando e tentando formular uma nova estratégia, disse com um rosnado: "Maldito Fênix. Não pense que isso acabou. Você pode ter sua coroa, mas eu tenho meus próprios truques."


 


 


 


Percebendo que Baco estava temporariamente desequilibrado pela revelação da Coroa do Leão Imortal, Ikki decidiu pressionar sua vantagem. Concentrando seu cosmo, ele invocou uma das técnicas mais icônicas e poderosas de seu arsenal.


 


 


 


"AVE FÊNIX!" bradou Ikki, enquanto uma imensa ave flamejante se formava ao seu redor. A criatura mística, resplandecente em chamas azuis e douradas, lançou-se em direção a Baco com uma velocidade e força impressionantes.


 


 


 


Baco, com olhos arregalados, tentou defender-se, mas o impacto da Ave Fênix foi esmagador. Ao colidir com ele, houve uma explosão de chamas e energia, fazendo com que ambos os guerreiros fossem envoltos em uma cortina de fumaça e luz.


 


 


 


Quando a fumaça se dissipou, Baco estava ajoelhado no chão, respirando com dificuldade. Sua armadura estava visivelmente danificada, com rachaduras profundas atravessando várias partes dela.


 


 


 


Ikki, embora também parecesse exausto, manteve-se de pé, olhando para Baco com resolução. "A Fênix sempre renasce das cinzas, Baco. Independentemente do desafio, sempre encontramos uma maneira de superar."


 


 


 


Baco, levantando a cabeça e olhando para Ikki, disse com uma voz rouca: "Eu subestimei você, Fênix. Mas não pense que isso é o fim. A batalha ainda está longe de terminar."


 


 


 


Ikki assentiu, reconhecendo a determinação do adversário: "Estou pronto para o que vier, Baco. A questão é: e você?"


 


 


 


Baco, a respiração irregular e os olhos brilhando com fúria, lentamente se levantou. A indignação era palpável em sua expressão, e sua armadura, embora danificada, ainda irradiava uma aura ameaçadora.


 


 


 


"Você ousa...!" Baco começou, claramente lutando para conter sua ira."Você ousa me desafiar desta forma, Fênix?!"


 


 


 


Ikki, sempre calmo e focado, respondeu: "Eu faço o que é necessário para proteger aqueles que amo e a paz. Não é uma questão de desafio, mas de dever."


 


 


 


Baco, rindo com amargura, disse: "Dever? HA! Você fala de dever e honra como se essas palavras tivessem algum significado! No final, todos caem diante do poder absoluto."


 


 


 


Ikki, olhando firmemente para Baco, replicou: "Poder sem propósito é vazio, Baco. É o coração, a determinação e o propósito que dão verdadeiro significado ao poder."


 


 


 


Baco, cerrando os punhos, retorquiu: "Seu discurso idealista me enoja! Pela sua insolência, vou mostrar-lhe um poder que você nunca viu antes!"


 


 


 


O ar ao redor de Baco começou a se distorcer e a tornar-se pesado, indicando que ele estava prestes a liberar uma técnica poderosa. Ikki se preparou, sabendo que o próximo movimento de Baco poderia ser decisivo.


 


 


 


"Prepare-se, Fênix," rugiu Baco, "para enfrentar a verdadeira fúria de um deus!"


 


 


 


Enquanto o confronto entre os Cavaleiros de Ouro e os Guerreiros Celestiais se desenrolava, a ameaça não se limitava apenas a esse campo de batalha. De diferentes direções, o exército de Marte avançou, com suas fileiras de guerreiros marchando em direção ao Santuário. Eles eram uma mistura de soldados com armaduras mais escuras e menos ornamentadas, mas em grande número, representando uma ameaça significativa.


 


 


 


Marin, Cavaleiro de Prata da Águia, olhou ao redor, preocupada com o avanço das tropas. "Os Cavaleiros de Ouro estão ocupados com os Guerreiros Celestiais. Precisamos deter essas forças avançadas!"


 


 


 


Shaina, Cavaleiro de Prata de Ofiúco, concordou, preparando-se para o combate. "Eles têm números, mas temos habilidade e determinação. Não podemos deixá-los avançar."


 


 


 


Ao lado deles, vários Cavaleiros de Bronze se posicionaram, incluindo Jabu do Unicórnio e Nachi do Lobo. "Estamos com vocês!" afirmou Jabu, batendo seu punho contra o peito.


 


 


 


Nachi assentiu, "Nós defendemos o Santuário antes e faremos isso novamente."


 


 


 


Os Cavaleiros de Prata e Bronze avançaram para encontrar o exército invasor, lançando suas técnicas e golpes contra a maré avassaladora de inimigos. As explosões de cosmo se iluminavam em todo o Santuário enquanto os dois lados colidiam.


 


 


 


Entre os gritos de batalha, June de Camaleão gritou, "Todos, mantenham-se juntos! Protejam os pontos de entrada e ajudem uns aos outros!"


 


 


 


A luta era intensa, com cada cavaleiro dando tudo de si para proteger o Santuário. Embora estivessem em desvantagem numérica, sua habilidade e experiência compensavam, e eles conseguiram manter o exército de Marte à distância... por enquanto.


 


 


 


Em um terreno mais elevado, longe do epicentro do combate, Hyoga e Vulcano travavam sua própria batalha. O frio intenso emanando de Hyoga contrastava com o calor abrasador de Vulcano, tornando o ar ao redor deles quase palpável com a tensão.


 


 


 


Vulcano, seus olhos ardendo como brasas, desafiou: "Aquário, você realmente acredita que seu frio pode superar o calor intenso da minha chama?"


 


 


 


Hyoga, olhando calmamente para seu oponente, respondeu: "O frio, Vulcano, não é apenas uma arma. É uma lição de resistência e paciência. E pode ser tão mortal quanto qualquer chama."


 


 


 


Com um grito, Vulcano lançou-se em direção a Hyoga, sua mão envolta em chamas, buscando golpear o Cavaleiro de Ouro. No entanto, Hyoga habilmente se desviou, usando sua técnica para criar uma parede de gelo, bloqueando Vulcano.


 


 


 


"Você pode ser rápido," Vulcano resmungou, "mas não pode se esconder para sempre."


 


 


 


Hyoga sorriu levemente: "Não é minha intenção me esconder. Estou aqui para proteger o Santuário e aqueles que amo."


 


 


 


Vulcano riu, o som ressoando com malícia. "Proteger? Logo você estará congelado, incapaz de fazer qualquer coisa."


 


 


 


Hyoga, com determinação em seus olhos, retorquiu: "Vamos ver quem fica incapacitado primeiro."


 


 


 


Em uma parte mais isolada do campo de batalha, Kiki e Caelnoctis se enfrentavam. Ambos se estudavam, tentando avaliar os pontos fortes e fracos um do outro. Caelnoctis, com seu olhar penetrante e sombrio, deu um sorriso de canto de boca ao ver Kiki em sua armadura dourada.


 


 


 


Caelnoctis zombou: "Então, o pequeno aprendiz finalmente se tornou um Cavaleiro de Ouro? Como você se sente usando uma armadura que uma vez pertenceu a um guerreiro muito maior que você?"


 


 


 


Kiki, mantendo a compostura, respondeu calmamente: "Mestre Mu foi um grande guerreiro e mentor. Estou honrado em seguir seus passos e proteger o Santuário com a Armadura de Áries. Mas não me subestime por causa da minha idade ou da minha jornada."


 


 


 


Caelnoctis riu, claramente se divertindo. "Há algo quase poético em enfrentar um jovem vestindo uma armadura tão poderosa. Vou desfrutar de cada momento enquanto desmonto cada pedaço dela."


 


 


 


Kiki, seus olhos brilhando com determinação, replicou: "Sua arrogância é a sua queda, Caelnoctis. A Armadura de Áries e eu somos um só. Seu poder não é só da armadura, mas do cosmo que carrego em meu ser."


 


 


 


Caelnoctis, avançando rapidamente, sussurrou: "Vamos ver se suas palavras têm algum peso."


 


 


 


Caelnoctis, vendo uma oportunidade, começou a concentrar seu cosmo sombrio em ambos os braços. Uma aura escura envolveu seus punhos, e, com um movimento fluido, ele liberou as extensões etéreas semelhantes a cordas de sombras. Elas se estenderam pelo campo de batalha, movendo-se de maneira sinuosa e errática.


 


 


 


"Prepare-se, Kiki," sussurrou Caelnoctis com um sorriso cruel, "para ouvir a minha Sinfonia das Sombras Crepusculares."


 


 


 


Enquanto as cordas de sombra chicoteavam o ar, uma melodia perturbadora começou a ressoar. Era uma canção agonizante que parecia se originar das profundezas da desolação. Kiki podia sentir a melodia invadir sua mente, tentando desorientá-lo.


 


 


 


Caelnoctis, vendo a hesitação de Kiki, zombou: "Como se sente, Áries? Essa canção é a última coisa que muitos ouviram antes de encontrarem seu fim."


 


 


 


Kiki, no entanto, respirou fundo, concentrando-se em seu treinamento e na força de vontade que havia desenvolvido ao longo dos anos. Ele sentiu a maldição da melodia tentando infiltrar-se, mas resistiu.


 


 


 


"Isso não vai funcionar em mim, Caelnoctis," Kiki proclamou, sua voz firme. "Eu fui treinado para resistir a tais técnicas."


 


 


 


Aproveitando a divisão da concentração de Caelnoctis, Kiki atacou rapidamente, mirando os pontos vulneráveis de seu adversário. Caelnoctis, surpreso pela resistência de Kiki à sua técnica, recuou, mas estava claro que a batalha estava apenas começando.


 


 


 


Caelnoctis, recuperando-se rapidamente do ataque surpresa de Kiki, fixou seu olhar nele, sua expressão se tornando ainda mais sombria. "Você pode ter resistido à minha sinfonia, Áries, mas não pense que é o fim de meus truques."


 


 


 


Kiki, permanecendo inabalável, respondeu: "Seu poder sombrio é formidável, Caelnoctis, mas a verdadeira força não reside apenas na habilidade de um guerreiro, mas na causa pela qual ele luta."


 


 


 


Caelnoctis bufou, "Belas palavras, mas elas serão suficientes para salvá-lo da escuridão que está prestes a engolfá-lo?"


 


 


 


Kiki, com um olhar decidido, declarou: "Não é a escuridão externa que um guerreiro deve temer, mas a escuridão interna. E eu aprendi a confrontar e superar minhas próprias sombras."


 


 


 


Caelnoctis, parecendo momentaneamente desarmado pelas palavras de Kiki, ponderou por um breve momento. "Então talvez seja hora de testar a profundidade de sua convicção."


 


 


 


Caelnoctis, sentindo a necessidade de acabar com a batalha, começou a canalizar um poder mais profundo e sombrio. Ele murmurou palavras em uma língua antiga e desconhecida, e, em sua mão, começou a se formar uma esfera pulsante de trevas, tão escura que parecia um buraco negro sugando a luz ao redor.


 


 


 


"Áries, já que você parece tão confiante em sua capacidade de enfrentar as trevas," Caelnoctis disse com um sorriso cruel, "vejamos como você lida com o Abismo das Sombras Eclipsadas!"


 


 


 


Sem hesitação, Caelnoctis lançou a esfera sombria em direção a Kiki. A velocidade e a energia emanadas da esfera eram tão intensas que parecia quase inescapável.


 


 


 


Kiki, percebendo a ameaça iminente, tentou evitá-la, mas o vórtice criado pela esfera começou a puxá-lo. Ele sentiu as trevas tentando envolvê-lo, restringindo seus movimentos e drenando sua energia.


 


 


 


Contudo, em meio à escuridão avassaladora, Kiki se lembrou das palavras de seu mestre Mu e dos ensinamentos de seu treinamento. Ele começou a canalizar seu próprio cosmo, tentando resistir à atração e ao efeito debilitante do abismo.


 


 


 


A esfera, depois de tentar aprisionar Kiki por alguns momentos intensos, finalmente explodiu em uma onda de energia das trevas.


 


 


 


Fumaça e detritos cobriram a área, tornando incerto o resultado do impacto. Quando a poeira começou a se assentar, a figura de Kiki podia ser vista. Seu corpo estava levemente inclinado, e sinais de exaustão eram visíveis, mas ele ainda estava de pé.


 


 


 


Com a respiração pesada, ele falou: "Caelnoctis, suas sombras são poderosas, mas minha determinação e meu treinamento me mantêm firme. Eu não cairei tão facilmente."


 


 


 


Caelnoctis, claramente surpreso com a resistência de Kiki, respondeu com uma expressão de respeito relutante: "Você é mais forte do que eu imaginava, Áries. Mas a batalha ainda não acabou."


 


 


 


Kiki, sabendo que precisava tomar a iniciativa, concentrou seu cosmo e, com um movimento fluido, levantou seu braço direito para o céu. O espaço acima deles começou a brilhar intensamente, e várias estrelas resplandecentes apareceram, direcionando-se com fúria em direção a Caelnoctis.


 


 


 


"Revolução Estelar!" Kiki gritou, enquanto as estrelas se moviam como meteoros em direção ao seu oponente.


 


 


 


Caelnoctis, percebendo o poder e a velocidade das estrelas, sorriu levemente. Com uma agilidade impressionante, ele começou a se mover, desviando-se das estrelas uma após a outra. Sua forma parecia quase uma dança, cada movimento calculado com precisão para evitar o impacto.


 


 


 


Kiki, vendo Caelnoctis desviar de cada uma de suas estrelas, murmurou, "Ele é mais rápido do que eu imaginava."


 


 


 


Caelnoctis, parando a uma curta distância de Kiki após o último meteoro passar, zombou: "Um belo espetáculo, Áries. Mas você realmente achou que estrelas cadentes poderiam me atingir?"


 


 


 


Kiki, mantendo sua calma, respondeu: "Cada movimento tem um propósito, Caelnoctis. Mesmo que você tenha desviado, me deu uma ideia clara de sua agilidade e padrões de movimento."


 


 


 


Caelnoctis, ligeiramente surpreso com a resposta, retrucou: "Interessante. Parece que a batalha está longe de terminar."


 


 


 


Ambos os guerreiros se prepararam, sabendo que a próxima troca de golpes seria crucial.


 


 


 


Seiya, usando toda a intensidade de seu cosmo, avançou contra Marte com uma série de golpes rápidos. Cada movimento era preciso, cada golpe carregado com a determinação de proteger o Santuário e Athena.


 


 


 


Com um último e poderoso soco, Seiya conseguiu quebrar a máscara de Marte, revelando o rosto por trás dela. Um cisco de sangue escorreu do canto da boca de Marte, marcando a primeira vez que o líder do exército inimigo havia sido ferido na batalha.


 


 


 


Seiya, recuperando o fôlego, falou com determinação: "Marte, não importa o quão poderoso você pense que é, nós Cavaleiros de Athena nunca desistiremos. Continuaremos lutando até o fim para proteger aqueles que amamos e nosso Santuário."


 


 


 


Marte, limpando o sangue de seu rosto, olhou intensamente para Seiya. "Você é notável, Pégaso. Poucos conseguiram chegar tão perto de me ferir. Mas não confunda esse pequeno triunfo com uma vitória. A batalha está longe de terminar."


 


 


 


Seiya, com uma determinação ardente em seus olhos, respondeu: "Você está certo, a batalha ainda não acabou. Mas cada vez que nos levantamos, cada vez que resistimos, você fica um passo mais perto da derrota."


 


 


 


Marte, sorrindo friamente, disse: "Veremos,Pégaso. Veremos."


 


 


 


Marte, com seu cosmo ardendo em chamas vermelhas, preparou-se para lançar um golpe devastador em Seiya. Seu olhar estava cheio de fúria e intenção assassina. No entanto, antes que ele pudesse desferir o golpe, uma aura dourada e brilhante emanou de Athena.


 


 


 


Com Kouga firmemente em seu colo, Athena elevou seu cosmo ao máximo, envolvendo todo o campo de batalha com sua energia divina. A intensidade de seu poder era tão avassaladora que até mesmo Marte hesitou por um momento.


 


 


 


Os Cavaleiros de Ouro, sentindo o cosmo de Athena fluindo através deles, sentiram-se revigorados e fortalecidos. Suas armaduras brilharam ainda mais intensamente, e eles se levantaram, prontos para enfrentar qualquer adversidade.


 


 


 


Athena, com uma expressão serena, falou: "Marte, esta luta não é apenas entre você e os Cavaleiros de Athena. É uma batalha entre a esperança e o desespero, entre a luz e as trevas. E a luz sempre encontrará uma maneira de brilhar, não importa quão densas sejam as trevas."


 


 


 


Marte, claramente perturbado pela súbita mudança de forças, retorquiu: "Suas palavras são comoventes, Deusa Athena. Mas não pense que isso será suficiente para me deter."


 


 


 


Seiya, agora sentindo-se fortalecido pelo cosmo de Athena, respondeu com determinação: "Não estamos apenas lutando com nossa força, Marte. Estamos lutando com a esperança e a determinação de todo o Santuário. E com Athena ao nosso lado, não há nada que não possamos superar."


 


 


 


Os Cavaleiros de Ouro, unidos e fortalecidos, se prepararam para o próximo ataque, sabendo que tinham o apoio divino de Athena


 


 


 


Em outra parte do campo de batalha, os Cavaleiros de Bronze e Prata estavam envoltos em intensos combates contra o exército de Marte. Cada guerreiro estava dando seu máximo, mas os números e a força do inimigo eram opressores.


 


 


 


No entanto, enquanto lutavam, uma onda de energia divina os atingiu. Eles podiam sentir o poderoso cosmo de Athena fluindo através deles, fortalecendo cada fibra de seus seres. As feridas começaram a se curar, a fadiga desapareceu e, de repente, cada Cavaleiro se sentiu mais poderoso do que jamais havia se sentido.


 


 


 


Jabu, um dos Cavaleiros de Bronze, olhou para os céus, sentindo a bênção de Athena. "Todos, sintam isso! É o poder de Athena! Ela está conosco!"


 


 


 


Shina, uma Cavaleira de Prata, gritou em resposta, "Com esse poder, não podemos perder! Para a frente, Cavaleiros! Vamos proteger o Santuário!"


 


 


 


June, outra Cavaleira de Bronze, sentindo seu cosmo pulsando como nunca antes, exclamou: "Por Athena, pelo Santuário, nós não seremos derrotados!"


 


 


 


Os Cavaleiros, revigorados e reenergizados, lançaram-se de volta à batalha com um fervor renovado. Seus ataques eram mais fortes, suas defesas mais firmes, e seus espíritos, inquebrantáveis.


 


 


 


Marte e seu exército, observando essa reviravolta, perceberam que a batalha estava longe de ser decidida. A presença de Athena estava fazendo a diferença, e cada Cavaleiro estava disposto a dar tudo de si para proteger o Santuário e o mundo


 


 


 


Seiya, com sua armadura de Sagitário brilhando intensamente sob a aura dourada de Athena, deu passos firmes em direção a Marte. Cada passo era um testemunho de sua determinação inabalável. A paisagem devastada e os guerreiros caídos ao redor pareciam se desvanecer enquanto ele focava inteiramente em seu adversário.


 


 


 


Parando a uma distância segura, Seiya levantou a cabeça e olhou diretamente para Marte, seus olhos queimando com uma chama indomável. "Marte," ele começou, sua voz clara e ressonante, "você pode ser um deus, pode ter poderes que transcendem os mortais, mas há algo que você claramente não entende."


 


 


 


Marte olhou para Seiya, uma expressão de interesse e leve escárnio em seu rosto. "E o que seria isso, Cavaleiro de Sagitário?"


 


 


 


Seiya, segurando firmemente seu arco, respondeu: "A verdadeira natureza do coração humano. A capacidade de se levantar, não importa quantas vezes sejamos derrubados. A força que vem não apenas de nossos punhos, mas da fé, esperança e amor que carregamos dentro de nós."


 


 


 


Com isso, Seiya posicionou uma flecha em seu arco, o metal brilhando sob o cosmo dourado que ele irradiava. "E agora, Marte, vou mostrar-lhe a verdadeira força da Flecha de Sagitário. Uma força que não é apenas física, mas carrega consigo a determinação e os desejos de todos aqueles que acreditam em um futuro melhor."


 


 


 


Marte, sentindo a intensidade do cosmo de Seiya, assumiu uma postura defensiva, preparando-se para o que estava por vir. A tensão no ar era palpável, e todos os presentes sabiam que o próximo confronto seria um momento decisivo na batalha.


 


 


 


Enquanto Seiya e Marte se preparavam para o confronto, os outros Cavaleiros de Ouro também sentiam a influência do poderoso cosmo de Athena.


 


 


 


Hyoga, com sua armadura de Aquário cintilando, sentiu o gelo ao seu redor tornar-se mais frio e mais poderoso. "Este é o verdadeiro poder do Cavaleiro de Aquário," ele murmurou, formando cristais de gelo em sua mão. "Marte e seus guerreiros não sabem contra o que realmente estão lutando."


 


 


 


Kiki, em sua armadura dourada de Áries, sentiu uma conexão ainda mais profunda com a terra sob seus pés. "Com o poder de Athena fluindo através de mim, sinto como se pudesse moldar o próprio mundo a minha vontade," ele declarou, olhando para Caelnoctis com determinação renovada.


 


 


 


Ikki, com as chamas do Fênix queimando ainda mais brilhantemente ao redor dele, sentiu uma ressurreição de sua própria determinação. "Cada vez que caio, volto mais forte. E com o cosmo de Athena me fortalecendo, sinto como se pudesse enfrentar qualquer adversidade," ele rugiu, suas chamas se intensificando.


 


 


 


Shiryu, sentindo a energia do Dragão dentro dele rugir à vida, olhou para Rômulo. "Nossos antigos mestres nos ensinaram a nunca desistir, a sempre lutar com honra e determinação. Agora, com a bênção de Athena, vou mostrar-lhe o verdadeiro poder de um Dragão."


 


 


 


Os quatro Cavaleiros de Ouro, fortalecidos e revitalizados, prepararam-se para continuar a batalha. Seus corações batiam em uníssono, e seus cosmos ressoavam com o poder de Athena, prontos para enfrentar os desafios que Marte e seus guerreiros celestiais lançariam contra eles.


 


 


 


O campo de batalha estava caótico, com chamas, gelo e relâmpagos surgindo de todos os lados. No entanto, entre todo o caos, Shiryu e Rômulo permaneciam olhando um para o outro, a tensão entre eles tão densa que poderia ser cortada com uma faca.


 


 


 


Com um olhar de determinação e um brilho intenso nos olhos, Shiryu começou a concentrar seu cosmo. Seu corpo emanou um brilho verde e dourado, e a imagem de um dragão majestoso começou a se formar ao seu redor. O rugido do dragão ressoou por todo o campo, fazendo o solo vibrar.


 


 


 


"Cólera dos Cem Dragões!" Shiryu gritou.


 


 


 


De sua mão, uma onda de energia poderosa emergiu, formando inúmeros dragões feitos de puro cosmo. Eles avançaram com velocidade e fúria inimagináveis, seus rugidos ensurdecedores e sua presença imponente.


 


 


 


Rômulo, percebendo o poder da técnica, tentou se defender, mas a magnitude do ataque de Shiryu era avassaladora. Os dragões envolveram Rômulo, e a força da colisão criou uma explosão tão grande que ofuscou tudo ao redor.


 


 


 


Quando a poeira baixou, Shiryu estava de pé, respirando pesadamente, enquanto Rômulo jazia no chão, sua armadura destruída e seu corpo imóvel.


 


 


 


Ikki, sentindo o poderoso cosmo de Athena fluir através dele, olhou para Baco com uma confiança renovada. Suas chamas, agora douradas e intensificadas, dançavam ao seu redor, refletindo seu poder ampliado.


 


 


 


"Você sente isso, Baco?" Ikki começou, sua voz carregada de determinação. "É o poder da Deusa Athena, a protetora da Terra. Você e seu exército podem ter vindo com números e força, mas vocês enfrentam guerreiros que possuem algo que vocês nunca terão - a bênção e o amor de uma deusa."


 


 


 


Baco, claramente perturbado pela súbita mudança no equilíbrio de poder, retrucou: "Não subestime os guerreiros celestiais, Fênix. Mesmo com o poder de sua deusa, você ainda é apenas um mortal."


 


 


 


Ikki, com um sorriso confiante, respondeu: "A verdadeira força não vem apenas do poder, mas da determinação e do coração. E agora, com o cosmo de Athena me apoiando, vou mostrar-lhe o verdadeiro poder de um Cavaleiro de Ouro."


 


 


 


Lançando-se para a frente com uma velocidade incrível, Ikki desferiu uma série de golpes em Baco, cada um mais rápido e mais poderoso que o anterior. Baco, lutando para se defender, logo percebeu que estava em desvantagem.


 


 


 


Ikki concentrou seu cosmo, com as chamas do Fênix se intensificando a seu redor. "Vou acabar com isso agora, Baco," declarou ele, com determinação.


 


 


 


Lançando-se no ar, Ikki gritou: "Ave Fênix!" e uma grande imagem do Fênix em chamas surgiu atrás dele. A criatura mítica, feita de pura energia e chama, avançou em direção a Baco com uma velocidade e poder inimagináveis.


 


 


 


No entanto, Baco, não disposto a ser superado facilmente, começou sua técnica. "Dança do Êxtase!" Ele se moveu em uma sequência de movimentos rápidos e elegantes, cada passo e giro calculados para desviar e contra-atacar. O campo de batalha se transformou em uma dança mortal entre as chamas e a graça.


 


 


 


Por um momento, pareceu que Baco conseguiria desviar do golpe de Ikki. Ele se movia com uma graça quase sobrenatural, esquivando-se das chamas e preparando-se para contra-atacar.


 


 


 


No entanto, Ikki, prevendo os movimentos de Baco, ajustou seu ataque no último momento. A Fênix desviou-se da trajetória original e atingiu Baco em cheio, envolvendo-o em chamas e energia pura.


 


 


 


No momento em que a poeira baixou e as chamas desapareceram, o campo de batalha ficou em silêncio. Todos os olhos estavam fixos em Baco, o guerreiro celestial que jazia imóvel no chão, uma expressão serena em seu rosto.


 


 


 


Ikki, olhando para o adversário caído, respirou fundo, a adrenalina da batalha ainda correndo em suas veias. "A guerra entre nós terminou, Baco. Espero que encontre paz no outro mundo," ele murmurou com respeito.


 


 


 


De longe, outros guerreiros celestiais observavam em choque e tristeza. A queda de Baco, um de seus mais poderosos e respeitados líderes, foi um golpe devastador para o moral deles.


 


 


 


Enquanto Ikki se afastava, uma aura calma e serena preenchia o ar. Mesmo na morte, a presença de Baco ainda era palpável, lembrando a todos os presentes sobre os custos e sacrifícios da guerra.


 


 


 


Junto a ele, os outros Cavaleiros de Ouro, embora aliviados pela vitória, também sentiram o peso do momento. A batalha poderia ter sido vencida, mas a guerra estava longe de terminar. Com uma nova determinação e a benção de Athena, eles estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que surgisse pela frente.


 


 


 


Com Baco derrotado, a atenção dos Cavaleiros de Ouro se voltou para Athena, que ainda estava protegendo Kouga com seu poderoso cosmo. No entanto, a batalha havia chamado a atenção de mais guerreiros celestiais, e uma nova onda estava se aproximando dela.


 


 


 


Ikki, percebendo a nova ameaça, gritou para Shiryu: "Shiryu, precisamos proteger Athena!"


 


 


 


Shiryu, sem hesitar, respondeu: "Estou contigo, Ikki!"


 


 


 


Os dois Cavaleiros de Ouro se posicionaram ao lado de Athena, prontos para enfrentar qualquer inimigo. Ikki, com suas chamas ardentes do Fênix, e Shiryu, com seu dragão rugindo ao fundo, formavam uma barreira imponente.


 


 


 


Athena, percebendo a determinação dos dois, falou com uma voz calma, mas firme: "Ikki, Shiryu, agradeço por sua coragem e lealdade. Mas lembrem-se, vocês não estão sozinhos nesta batalha. Todo o Santuário está conosco."


 


 


 


Ikki, olhando para a deusa, respondeu: "Nós sempre estivemos ao seu lado, Athena. Não importa quão forte seja o adversário, protegeremos você até o fim."


 


 


 


Shiryu, com um aceno de cabeça, acrescentou: "Nossos corações e almas estão com você, Athena. Pelo Santuário, pela Terra e pela justiça, não permitiremos que nenhum mal lhe aconteça."


 


 


 


Kiki, olhando firmemente para Caelnoctis, respirou fundo, sentindo a tensão no ar. A perda de Baco e de outro guerreiro celestial era, sem dúvida, um golpe significativo para o exército de Marte, mas Caelnoctis parecia não ser abalado por isso.


 


 


 


Com um sorriso sarcástico, Caelnoctis falou: "Impressionante, não é, Kiki? Baco e o outro... Eram tão facilmente substituíveis. A verdade é que, para mim, eles eram inúteis. Fracos. Mas não se preocupe, eu não sou como eles. Estou em um nível completamente diferente."


 


 


 


Kiki, mantendo sua postura calma, respondeu: "Todo guerreiro tem valor, Caelnoctis. Se você considera seus próprios aliados como dispensáveis, isso fala mais sobre sua fraqueza do que sobre a deles. Um verdadeiro líder valoriza e protege sua equipe."


 


 


 


Caelnoctis riu, seu riso ressoando com um tom cruel. "Proteger? Por quê? No final, todos são peões no grande jogo. E aqueles que não têm utilidade devem ser descartados. Eu estou no topo, e isso é tudo o que importa."


 


 


 


Kiki, olhando firmemente para Caelnoctis, falou com convicção: "Essa é a diferença entre nós. Enquanto você vê outros como ferramentas para seu próprio ganho, nós, Cavaleiros de athena, lutamos juntos como uma família, protegendo uns aos outros e ao nosso mundo. Essa é a nossa verdadeira força."


 


 


 


Caelnoctis apenas sorriu, seu olhar desafiador. "Vamos ver se sua `família` será suficiente para protegê-lo de mim."


 


 


 


À medida que a distância entre eles diminuía, Caelnoctis fixou seus olhos, agora envoltos em uma aura escura e intensa, em Kiki. O ar em volta deles pareceu ficar mais pesado, e uma sensação opressora preencheu o campo de batalha.


 


 


 


"Prepare-se, Kiki de Áries," murmurou Caelnoctis, sua voz fria e quase hipnótica. "Vou mostrar-lhe os abismos da mente humana." Seus olhos brilhavam com uma luz sinistra. "Olhar do Abismo!"


 


 


 


Kiki, tentando manter o foco, sentiu uma onda de emoções e visões o atingir. Imagens de seus amigos e aliados em perigo, a queda do Santuário, e o mundo em ruínas passaram por sua mente. Cada medo, cada dúvida que ele já tivera, foi ampliado e jogado de volta para ele.


 


 


 


Lutando contra o poder do golpe, Kiki se ajoelhou, tentando se agarrar a qualquer pensamento positivo ou memória que pudesse encontrar. A imagem de seu mestre, Mu, surgiu, lembrando-o da promessa que fizera: proteger Athena e o Santuário a todo custo.


 


 


 


Caelnoctis, vendo Kiki enfraquecido, avançou, pronto para desferir o golpe final. "Veja só, o orgulhoso Cavaleiro de Ouro, derrubado por seus próprios medos. Tão patético."


 


 


 


No entanto, Kiki, reunindo toda a sua força de vontade e determinação, levantou-se lentamente, seus olhos agora cheios de determinação. "Você pode tentar me quebrar com seus jogos mentais, Caelnoctis," ele falou firmemente, "mas a força do meu coração e meu compromisso com meus amigos e aliados me manterá de pé, não importa o que você faça."


 


 


 


Caelnoctis, claramente surpreso pela resistência de Kiki, recuou um passo, enquanto os dois guerreiros se preparavam para continuar seu duelo


 


 


 


Com o poderoso cosmo de Athena pulsando através dele, Kiki sentiu uma onda de energia e força fluir por todo o seu ser. Ele se ergueu, seu cosmo emanando uma luz intensa e ofuscante, contrastando com o campo de batalha sombrio e devastado ao seu redor.


 


 


 


"Você pode ser forte, Caelnoctis," Kiki começou, sua voz ecoando com autoridade, "mas nunca subestime o poder e a determinação de um Cavaleiro de Ouro protegido por Athena."


 


 


 


Com um rugido de poder, Kiki concentrou seu cosmo em um único ponto, preparando-se para lançar sua técnica mais devastadora. "Extinção Estelar!"


 


 


 


Uma onda massiva de energia estelar foi disparada de Kiki, atingindo Caelnoctis com uma força avassaladora. O impacto criou uma explosão colossal, envolvendo toda a área em uma luz brilhante.


 


 


 


Quando a luz se dissipou, Caelnoctis estava lá, seu corpo fumegando, mas ainda de pé. Sua armadura estava levemente chamuscada e arranhada, mas ele permaneceu inabalado, embora claramente surpreso.


 


 


 


"Isso... Isso foi impressionante, Kiki," ele admitiu com um grunhido, tentando recuperar o fôlego. "Poucos já conseguiram atingir-me com tamanha força. Mas isso apenas prova que você é um adversário digno."


 


 


 


Kiki, ainda emanando energia, respondeu com determinação: "Este é apenas um vislumbre do que um Cavaleiro de Ouro é capaz de fazer. Enquanto tivermos fé em Athena e em nossos companheiros, nossa força nunca se esgotará."


 


 


 


Os dois guerreiros se entreolharam, sabendo que a batalha estava longe de terminar. Ambos preparados para dar tudo de si na luta que se seguiria.



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Autor(a): kelwin

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