Fanfic: O começo | Tema: Luta, aventura,fantasia,ficção,novela,saga, sobrenatural

A quietude da noite foi quebrada quando Saori, agora Athena, entrou no grande salão do Santuário. Com uma expressão serena, mas pensativa, ela se aproximou da Estátua de Athena, a imponente representação de sua forma divina que sempre vigiava os cavaleiros.

Seiya, percebendo a aura divina emanando dela, perguntou: "Athena, há algo te preocupando?"

Ela olhou para ele com olhos profundos e disse: "Tive uma visão, Seiya. Uma visão de um futuro próximo."

Shiryu, curioso, questionou: "O que você viu, Athena?"

"Vi Kouga, agora um jovem, liderando um grupo de cinco cavaleiros. Eles eram poderosos, determinados e movidos por um forte senso de justiça. Eles defendiam a Terra e a paz com a mesma paixão e determinação que vocês."

Hyoga perguntou: "Eles eram Cavaleiros de Bronze?"

Athena assentiu, "Sim, e eu senti uma conexão especial com eles. Eles carregavam o legado que vocês deixaram, e o espírito de camaradagem e sacrifício que sempre definiram os Cavaleiros do Zodíaco."

Ikki, com um olhar intenso, questionou: "E o que eles enfrentavam, Athena? Quem era o adversário?"

Ela hesitou por um momento, "Isso não estava claro. Mas senti uma escuridão, uma ameaça que eles deveriam enfrentar. No entanto, eu também senti esperança. A esperança de que eles, com o poder do Cosmo e o legado que vocês deixaram, superariam qualquer adversidade."

Shun, com sua típica gentileza, disse: "Então o futuro está em boas mãos."

Seiya, com um sorriso confiante, respondeu: "Kouga e seus amigos carregarão nosso legado, e tenho certeza de que eles estarão à altura do desafio."

Athena, com uma expressão de gratidão, concluiu: "Estou sempre impressionada com a coragem e determinação dos Cavaleiros de Atena. O futuro pode ser incerto, mas com cavaleiros como Kouga e seus amigos, a Terra sempre terá protetores."

Kiki, agora o Cavaleiro de Ouro de Áries, juntou-se à conversa: "Saori, suas visões costumam ser bastante precisas. Deve haver algo que possamos fazer agora para ajudar a preparar Kouga e sua futura equipe para os desafios que enfrentarão."

Athena ponderou, tocando seu pingente: "Nossas ações no presente sempre influenciam o futuro. Deveríamos focar em garantir que a próxima geração receba o treinamento adequado e entenda a importância de seu papel como Cavaleiros."

Seiya assentiu, olhando carinhosamente para Kouga, que agora brincava com os fios da armadura de Seiya. "Ele tem um longo caminho a percorrer. Mas se tiver o apoio certo e as pessoas certas ao seu lado, tenho certeza de que ele se sairá bem."

Shaina, se aproximando, comentou: "É importante não só treiná-los em combate, mas também ensiná-los os valores que defendemos, o que significa realmente ser um Cavaleiro de Atena."

Marin, ao lado dela, acrescentou: "Eles também devem aprender com os erros do passado, para que possam tomar decisões melhores no futuro."

Shiryu, pensativo, disse: "Também devemos nos preparar. Afinal, ainda somos Cavaleiros e o dever nunca termina. Mesmo quando passarmos o bastão para a próxima geração, ainda temos um papel a desempenhar."

Athena, olhando ao redor, vendo os Cavaleiros reunidos, concluiu: "Sim, todos nós temos um papel a desempenhar, não apenas na batalha, mas também na construção do futuro. E juntos, faremos um futuro brilhante para Kouga, seus amigos e todos os Cavaleiros vindouros."

Seiya, com uma expressão pensativa, começou: "Athena, todos nós começamos nossos treinamentos em lugares diferentes, sob diferentes mestres. Mas o que você acha da ideia de criarmos um lugar centralizado, uma academia para jovens cavaleiros? Um local onde eles possam aprender a usar seu cosmo, treinar e também entender a importância e a responsabilidade de ser um Cavaleiro de Atena."

Ikki, normalmente mais reservado, assentiu. "Um lugar não apenas de treinamento físico, mas onde os valores que representamos sejam ensinados e reforçados."

Hyoga acrescentou: "Isso também poderia ajudar a unificar os cavaleiros. Nosso treinamento muitas vezes nos isolou. Uma academia centralizada poderia promover uma forte camaradagem desde o início."

Shun, com sua gentileza característica, comentou: "E poderíamos ter um sistema de mentores. Cavaleiros mais experientes guiando os mais jovens, compartilhando suas experiências e lições."

Athena, com um brilho de entusiasmo nos olhos, respondeu: "A ideia é excelente, Seiya. Um santuário educacional para os futuros Cavaleiros de Atena, uma base sólida para seu treinamento e crescimento."

Shiryu, sorrindo, disse: "Talvez, até possamos chamar alguns dos nossos antigos mestres para ensinar lá."

Seiya riu, "Imagino que eles teriam muito a compartilhar. E eu adoraria ver alguns rostos familiares novamente."

Marin, com um sorriso leve, acrescentou: "Seria uma jornada completa. De pupilos a mestres."

Kiki, animado, disse: "Eu adoraria ajudar na construção e organização deste lugar. Seria uma honra."

Athena sorriu, "Então, está decidido. Vamos criar esse lugar, não apenas como um símbolo de esperança para o futuro, mas como uma promessa de que o legado dos Cavaleiros de Atena continuará forte e inabalável."

Seiya olhou para o horizonte, onde as primeiras luzes do amanhecer começavam a se manifestar. Com uma expressão introspectiva, disse: "Todos nós enfrentamos tantos desafios e adversidades. Salvamos o mundo várias vezes e sempre voltamos, mesmo contra as probabilidades. Mas uma coisa que sempre me perguntei é: quão longe podemos ir? Até quando estaremos aqui para proteger o mundo? Talvez nós nem estejamos vivos daqui a algumas décadas. O tempo é algo que nem mesmo nós, Cavaleiros de Athena, podemos combater."

Shiryu, colocando a mão no ombro de Seiya, respondeu: "Seiya, a mortalidade é algo que todos nós temos que aceitar em algum momento. Mas o legado que deixamos, as sementes que plantamos para o futuro, isso é eterno."

Hyoga acrescentou: "Não é sobre quanto tempo vivemos, mas sobre o impacto que deixamos. E olhando para Kouga e pensando nos futuros Cavaleiros que treinarão em nossa academia, acho que nosso impacto será sentido por gerações."

Shun, com sua voz calma e reconfortante, disse: "A verdadeira imortalidade é o legado que deixamos para trás. As histórias que serão contadas, as lições que passamos e os valores que infundimos em gerações futuras."

Ikki, sempre o mais enigmático do grupo, adicionou: "E enquanto nosso espírito permanecer no coração dos jovens cavaleiros, nunca realmente desapareceremos."

Athena, movendo-se para ficar no meio deles, falou com autoridade e carinho: "Meus bravos cavaleiros, cada um de vocês deixou uma marca indelével neste mundo e em meu coração. E enquanto houver alguém que lembre de sua bravura, de sua paixão e de seu sacrifício, vocês viverão eternamente."

Seiya sorriu, seus olhos cheios de emoção: "Agradeço, Athena. Só espero que, onde quer que estejamos, possamos olhar para baixo e nos orgulhar dos futuros Cavaleiros de Athena."

Em um vasto salão escuro, sustentado por colunas ornamentadas e dominado por um trono imponente, Marte sentou-se, cercado por uma aura vermelho-sangue que pulsava com poder. Ao seu redor, os últimos resquícios de seu exército se reuniram, com os guerreiros celestiais restantes ajoelhados ao seu lado.

Diana, aproximando-se cuidadosamente, começou: "Mestre Marte, os Cavaleiros de Athena provaram mais uma vez ser adversários dignos. Eles são resilientes e unidos."

Marte, com um olhar distante, respondeu friamente: "Eu os subestimei, especialmente Seiya. Mas esta não é a última vez que eles ouvirão falar de mim. Estou apenas começando."

Caelnoctis, com um tom desafiador, disse: "A academia que eles planejam construir será uma fortaleza para treinar novos cavaleiros. Devemos agir rapidamente e destruí-la antes que se torne uma ameaça."

Vulcano, batendo seu punho contra a palma da mão, complementou: "Eles podem ter vencido desta vez, mas ainda temos força e números do nosso lado. Devemos atacar enquanto ainda estão se reagrupando."

Marte levantou a mão, silenciando seus subordinados. "Paciência. Se há uma coisa que aprendi é que a vingança é um prato que se come frio. Por enquanto, observaremos e aprenderemos. E quando o momento certo chegar, atacaremos com toda a nossa força."

Diana, com uma expressão preocupada, perguntou: "E o que faremos sobre Kouga? Acredita-se que ele tenha um destino importante."

Marte olhou para o vasto espaço à sua frente, onde planetas e estrelas cintilavam à distância. "Kouga é apenas uma criança agora, mas ele carrega um grande potencial. Ele será uma ameaça no futuro. Devemos encontrar uma maneira de usá-lo em nosso favor ou eliminá-lo."

Caelnoctis sorriu maliciosamente: "Deixe isso comigo, Mestre Marte. Tenho alguns truques na manga que podem ser úteis."

Marte acenou com a cabeça, determinado: "Por agora, vamos nos preparar e fortalecer nossas forças. A próxima vez que enfrentarmos os Cavaleiros de Athena, não haverá misericórdia."

Caelnoctis, com uma confiança palpável em sua voz, deu um passo à frente, afastando-se das sombras que antes o envolviam. "Mestre Marte, embora tenhamos sofrido uma derrota temporária, ainda possuímos as capacidades e os recursos para virar a maré a nosso favor. Peço que me permita ir ao Santuário."

Vulcano, com uma expressão de dúvida, interrompeu: "Caelnoctis, o que você espera realizar indo diretamente ao coração do território inimigo?"

Sem desviar o olhar de Marte, Caelnoctis continuou: "Os Cavaleiros de Athena podem ter vencido a batalha, mas ainda são vulneráveis, especialmente agora que estão focados em construir sua academia. E com a barreira de proteção que possuímos, serei quase invencível. Posso infiltrar-me em suas linhas, capturar os Cavaleiros de Ouro e trazê-los para nós. Seu poder e conhecimento seriam inestimáveis para nossa causa."

Marte, ponderando a sugestão, perguntou: "E o que nos garante que você não será capturado ou derrotado? Eles já demonstraram sua força e resiliência."

Caelnoctis sorriu enigmaticamente, "Eles talvez tenham poder e determinação, Mestre Marte, mas ainda são humanos. E humanos têm fraquezas. Eu sei como explorá-las. Além disso, com a barreira de proteção, nenhum de seus ataques será capaz de me afetar. Eu serei uma sombra em seu meio, um espectro que eles não poderão tocar."

Diana, cautelosamente, acrescentou: "É um risco, mas também pode ser nossa melhor chance de pegá-los desprevenidos."

Marte, após um momento de reflexão, assentiu: "Está bem, Caelnoctis. Você tem minha permissão. Mas lembre-se, não subestime os Cavaleiros de Athena. Eles são mais perigosos do que parecem."

Caelnoctis fez uma reverência profunda, sua determinação evidente. "Eu não os subestimarei, Mestre Marte. E quando eu retornar, trarei comigo os Cavaleiros de Ouro como troféus de nossa vitória iminente."

Dentro do Santuário, o silêncio reinava enquanto os Cavaleiros se recuperavam dos combates recentes. Em um jardim tranquilo, um riso infantil ressoava pelo ar. Seiya, segurando o pequeno Kouga no colo, levantava e abaixava o elmo de sua armadura de Sagitário, provocando risadas encantadoras do bebê.

"Vejam só, Kouga," disse Seiya, colocando o elmo gentilmente na cabeça do pequeno, fazendo-o parecer adoravelmente grande para ele. "Um dia, você será um grande Cavaleiro e talvez use um elmo assim."

Kouga tentou agarrar o elmo com suas mãozinhas, olhando para Seiya com olhos brilhantes e curiosos.

Shiryu, observando a cena com um sorriso, comentou: "Parece que temos um futuro Cavaleiro em formação. Kouga parece estar se divertindo com esse elmo."

Hyoga riu: "Ao ritmo que está indo, ele vai crescer querendo ser um Cavaleiro de Sagitário."

Seiya riu, retirando o elmo da cabeça de Kouga e fazendo caretas para fazê-lo rir. "Quem sabe? Tudo o que eu desejo é que ele tenha a chance de escolher seu próprio caminho, seja como um Cavaleiro ou qualquer outra coisa."

Shun, aproximando-se com um sorriso suave, disse: "É incrível pensar no futuro e em como as coisas podem ser diferentes. Kouga e os outros jovens serão a próxima geração que levará nossos legados adiante."

Ikki, sempre mais reservado, observava de longe, mas havia um brilho suave em seus olhos. "O futuro é incerto, mas com pessoas como Kouga nele, tenho esperança de que será brilhante."

Seiya abraçou Kouga com força, olhando para o horizonte. "E nós estaremos aqui para guiá-lo e protegê-lo, não importa o que aconteça."

Enquanto o dia avançava e a luz do sol banhava o Santuário, Marin se aproximou do grupo, carregando consigo uma pequena cesta. Ao perceber sua chegada, Seiya olhou para cima e sorriu, passando Kouga para Shun.

"Marin," disse Seiya, com um aceno de cabeça. "O que traz você aqui? Alguma notícia?"

Ela balançou a cabeça suavemente, sorrindo. "Nada de notícias, felizmente. Pensei em trazer um pouco de comida e bebida para todos. Depois de uma batalha tão intensa, todos nós merecemos uma pausa."

Ikki, que geralmente não era de muitas palavras, acenou em reconhecimento. "Obrigado, Marin."

Marin estendeu a cesta para eles, revelando frutas frescas, pães e um jarro de água fresca. "Não é muito, mas espero que ajude."

Hyoga pegou uma maçã, dando uma mordida agradecida. "É exatamente o que precisávamos. Obrigado, Marin."

Shun, embalando Kouga enquanto alimentava o bebê com uma pequena porção de purê, acrescentou: "Realmente, foi uma ideia gentil de sua parte. Todos nós apreciamos isso."

Seiya se aproximou de Marin, olhando-a com um olhar brincalhão. "Você sempre soube como cuidar de nós, não é? Mesmo depois de todos esses anos."

Marin riu, dando um leve soco no ombro de Seiya. "Alguém tem que fazer isso. E eu sempre disse, vocês podem ser Cavaleiros de Ouro, mas ainda são um punhado."

Seiya observou Kouga por um momento, notando as pequenas manchas de purê no rosto do bebê e o leve aroma de suor depois de um dia inteiro sob o sol quente. Ele ergueu Kouga e balançou-o suavemente no ar, fazendo o bebê rir.

"Kouga," disse Seiya em um tom brincalhão, "parece que alguém fez uma baguncinha hoje. Acho que está na hora do banho!"

Kouga soltou um pequeno grito de alegria, agitando as mãozinhas no ar. Os olhos do bebê brilhavam de curiosidade e diversão, enquanto ele olhava para o rosto sorridente de Seiya.

Shiryu, rindo, comentou: "Esse pequeno certamente ama a água. A última vez que tentamos dar-lhe banho, ele acabou salpicando água em todos nós!"

Marin, limpando os últimos restos de comida da cesta, acrescentou: "É sempre uma aventura com ele, não é? Mesmo tão jovem, ele já tem tanta energia."

Seiya sorriu, carregando Kouga com cuidado em direção à casa principal. "Venham, vou precisar de ajuda. A última vez que tentei dar banho nele sozinho, acabamos os dois mais molhados do que o banho!"

Shun, com um brilho divertido nos olhos, ofereceu-se: "Eu vou ajudar, Seiya. Talvez juntos possamos manter a bagunça sob controle."

Enquanto Seiya e Shun se afastavam, o restante do grupo ria e conversava, cada um partilhando memórias e momentos engraçados de suas próprias experiências, enquanto a paz e a camaradagem preenchiam o Santuário.

Conforme Seiya e Shun caminhavam em direção à casa principal, Ikki observou a cena, uma expressão suave em seu rosto usualmente sério. “Nunca pensei que veria o dia em que Seiya se transformaria em um pai tão dedicado”, disse ele, um sorriso leve formando-se em seus lábios.

Hyoga riu, dando um tapinha nas costas de Ikki. “Todos nós crescemos. E você tem que admitir, Seiya sempre teve um coração grande. Ele apenas encontrou alguém para quem direcionar todo esse carinho.”

Marin, inclinando-se para pegar a cesta vazia, acrescentou: "É bom vê-lo assim. Depois de todas as batalhas e sacrifícios, todos nós merecemos um pouco de felicidade e paz."

Shiryu, com um olhar pensativo, comentou: “A vida é feita de fases. Nossos dias como cavaleiros, lutando para proteger a Terra, agora estão sendo substituídos por momentos de tutoria e cuidado com a próxima geração. É um ciclo bonito, de certa forma.”

Ikki assentiu. "É verdade. Mas a jornada não acabou. Haverá mais desafios pela frente e devemos garantir que os jovens estejam prontos."

Enquanto falavam, um riso distante e alegre ecoou pelo ar, vindo da direção da casa. Era o som de Seiya e Shun, dando banho em Kouga, suas risadas misturadas com os gritos divertidos do bebê.

O grupo se virou naquela direção, um sorriso coletivo iluminando seus rostos. Por enquanto, eles iriam aproveitar esses momentos de paz e camaradagem, sabendo que eram os alicerces que preparariam a próxima geração para o que estava por vir.

Dentro da casa principal, a água corria na banheira enquanto Seiya testava a temperatura com o cotovelo, garantindo que estava adequada para Kouga. Shun, segurando algumas toalhas macias e produtos de banho, observava o bebê, que tentava alcançar as bolhas com curiosidade.

“Sabe, Seiya,” começou Shun, um sorriso nostálgico se formando em seus lábios, “nunca imaginei que estaríamos aqui, dando banho em um bebê juntos. Parece que foi ontem que estávamos treinando e lutando para proteger Athena e a Terra.”

Seiya riu, levantando Kouga e colocando-o suavemente na banheira. “Verdade. A vida tem um jeito engraçado de nos surpreender. E mesmo com todos os desafios e batalhas, momentos como este fazem tudo valer a pena.”

Shun assentiu, passando um pouco de shampoo na mão e começando a lavar suavemente os cabelos de Kouga. "Você se tornou um ótimo pai, Seiya. Kouga é muito sortudo."

Seiya olhou profundamente para Kouga, seus olhos cheios de amor e admiração. “Eu sou o sortudo, Shun. Kouga trouxe uma nova luz para minha vida. Uma lembrança constante de que há mais na vida do que apenas lutar.”

Ambos trabalharam juntos, lavando e brincando com Kouga, cujas risadas preenchiam o ar. Shun pegou uma pequena esponja e fez um boneco de espuma, fazendo o bebê rir ainda mais.

Seiya, olhando para Shun, disse: "Obrigado, Shun. Por tudo. Por estar ao meu lado, por ajudar a cuidar de Kouga e por sempre ser essa luz de esperança."

Shun sorriu, colocando a esponja de lado e olhando Seiya nos olhos. "Somos uma família, Seiya. Sempre estaremos lá um para o outro, não importa o quê."

O momento foi interrompido pelo riso alegre de Kouga, que espirrou água em ambos, provocando risadas dos dois cavaleiros.