Fanfics Brasil - Santuário Sob Ameaça O começo

Fanfic: O começo | Tema: Luta, aventura,fantasia,ficção,novela,saga, sobrenatural


Capítulo: Santuário Sob Ameaça

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O capítulo começa na sala principal do Santuário, onde os Cavaleiros de Ouro estão reunidos em torno de uma grande mesa circular, com um mapa detalhado do mundo e do reino de Marte.


 


 


 


Athena, de pé no centro, quebra o silêncio inicial. "A ameaça de Marte é iminente, e precisamos de um plano sólido," ela diz com uma expressão determinada.


 


 


 


Seiya, com a armadura de Sagitário refletindo a luz do ambiente, levanta a mão e começa: "Precisamos de informações. Temos que saber mais sobre as defesas de Marte, seus guerreiros e quaisquer outras ameaças que ele possa ter recrutado."


 


 


 


Shiryu concorda, "Além disso, precisamos treinar e fortalecer nosso cosmo. Nossa união é nossa força."


 


 


 


Hyoga acrescenta, "Também devemos considerar alianças. Talvez haja outros grupos ou indivíduos que queiram se juntar à nossa causa contra Marte."


 


 


 


Amara, a Cavaleira de Peixes, olha para Athena, "Minhas rosas podem ser úteis para espionagem e defesa. Elas podem detectar a presença de inimigos e até mesmo servir como uma barreira."


 


 


 


Kiki de Áries intervém, "Além de treinamento e defesa, precisamos de um plano de ataque. Se ficarmos na defensiva por muito tempo, Marte terá a vantagem."


 


 


 


Shun sugere: "Poderíamos dividir-nos em equipes. Uma equipe para espionagem e coleta de informações, outra para treinamento intensivo, e uma terceira para fortalecer nossas defesas e preparar para o ataque."


 


 


 


Ikki, de olhar penetrante, acrescenta, "E precisamos estar preparados para sacrifícios. Esta batalha não será fácil, e todos nós sabemos disso."


 


 


 


Athena, com o olhar carregado de determinação, conclui: "Estou confiante de que, juntos, prevaleceremos. Marte pode ter um exército, mas temos algo que ele não tem - a verdadeira compreensão do amor, da justiça e do sacrifício."


 


 


 


Seiya, agora de pé, movendo-se mais perto do mapa, aponta para uma região montanhosa, que parece ser um ponto estratégico para um ataque. "Aqui", ele começa, "esta montanha pode ser nossa vantagem. É um ponto alto, que nos dará uma visão clara de suas defesas e movimentos."


 


 


 


Hyoga acrescenta: "Lembro-me desse lugar. O clima é gelado e o terreno é traiçoeiro, mas isso pode funcionar a nosso favor."


 


 


 


Ikki olha para seu irmão, Shun, e fala, "Nossas habilidades combinadas podem criar uma armadilha. Shun, com sua habilidade de controlar as correntes, e eu com meu fogo da Fênix, podemos criar um campo de batalha perfeito."


 


 


 


Shun assente, olhando para o mapa, "Sim, mas precisaremos de um plano B caso isso falhe."


 


 


 


Kiki, contemplando a adaga dourada, sugere: "Ainda há poderes dentro desta adaga que não entendemos. Talvez possamos usá-la como uma última linha de defesa ou mesmo como uma arma contra Marte."


 


 


 


Amara, sua voz suave, no entanto firme, se pronuncia, "Temos que estar prontos para todas as eventualidades. Marte não será fácil de derrotar, e ele tem aliados poderosos."


 


 


 


Athena, pegando a adaga dourada em suas mãos, diz: "Temos algo que Marte não tem: a união e o amor de nossos corações. Isso nos dará força, mesmo nos momentos mais difíceis."


 


 


 


Seiya, com um sorriso determinado, conclui: "Então, é decidido. Começamos nosso treinamento amanhã. Cada segundo conta e, juntos, mostraremos a Marte o verdadeiro poder dos Cavaleiros de Ouro!"


 


 


 


Shiryu, com sua calma habitual, comenta: "A Casa de Libra me aguarda. Vou revisitar as técnicas ensinadas por meu mestre Dohko e me preparar para a batalha."


 


 


 


Ikki acena com um olhar decidido, "Vou voltar para a Casa de Leão e meditar com as chamas da Fênix. Preciso estar em minha melhor forma."


 


 


 


Amara, delicadamente, diz: "A Casa de Peixes está chamando. As águas profundas são onde encontro minha clareza. Aprenderei mais sobre a natureza evasiva das rosas e como usá-las efetivamente."


 


 


 


Kiki, olhando para sua armadura dourada, afirma: "A Casa de Áries é onde meu treinamento começou. Vou focar em aperfeiçoar minha técnica e elevar meu cosmo ao seu pico."


 


 


 


Hyoga, com um olhar distante, reflete: "Retornarei à Casa de Aquário. O frio extremo me ajudará a concentrar minha mente e fortalecer minha determinação."


 


 


 


Shun, com um brilho gentil nos olhos, fala: "Voltarei à Casa de Virgem. A serenidade daquele lugar sempre me guiou, e lá meditarei e treinarei arduamente."


 


 


 


Athena, olhando para seus fiéis cavaleiros, expressa: "Eu sei que cada um de vocês dará o melhor de si. Enquanto estiverem em suas casas, sintam o cosmo de seus antecessores e dos grandes cavaleiros que vieram antes de vocês. Eles estão com vocês em espírito."


 


 


 


Seiya, com confiança e um sorriso amigável, conclui: "A Casa de Sagitário me aguarda. Com o arco e a flecha, vou aperfeiçoar minha mira. Quando voltarmos a nos reunir, estaremos prontos para qualquer desafio que Marte nos apresente!"


 


 


 


O jovem, com o olhar perdido no vazio, murmura para si mesmo, quase como se estivesse em um transe:


 


 


 


"Por que persistir em um mundo como este? Cada vez mais, a escuridão se instala... Os jovens perdendo sua inocência, se entregando a vícios e trevas. As crianças, que deveriam ser o símbolo da esperança e pureza, sendo feridas por aqueles que deveriam protegê-las. As mulheres, vivendo em constante medo, sempre olhando por cima do ombro, ameaçadas pela sombra do predador..."


 


 


 


Uma risada histérica escapa de seus lábios, "A 'justiça'... A 'ordem'... Tudo isso é uma ilusão. Os deuses nos observam e riem, enquanto o caos reina."


 


 


 


Ele fecha os olhos, respirando pesadamente, tentando encontrar alguma paz em meio ao tumulto de sua mente. Uma lágrima escorre por sua face, "E ainda assim, em algum lugar dentro de mim, anseio por algo mais, por uma luz, por uma razão para continuar. Por que sou atormentado por essas visões? Por que sinto tanto?"


 


 


 


Com o rosto erguido em direção ao céu, o jovem começa a rir. Primeiro, uma risada baixa e hesitante, como se estivesse tentando conter algo. Mas rapidamente, essa risada cresce em intensidade, tornando-se histérica e descontrolada. Seus olhos, antes vagos e distantes, agora brilham com uma luz maníaca.


 


 


 


"É tudo tão absurdo!" Ele grita entre as risadas. "Este mundo, esses deuses, essa suposta 'ordem'... tudo é uma piada! Uma cruel, cruel piada!"


 


 


 


Ele ofega por um momento, tentando recuperar o fôlego. Sua risada se transforma em um sorriso distorcido, e ele sussurra, quase como se estivesse compartilhando um segredo com as estrelas, "Por que buscar justiça ou significado em um mundo caótico? Talvez a verdadeira liberdade esteja em abraçar o caos, em rir da desordem."


 


 


 


Lentamente, ele se levanta da pedra, ainda rindo, e começa a caminhar sem rumo, deixando para trás a pedra que uma vez serviu de refúgio para seus pensamentos sombrios.


 


 


 


Lá ao longe, uma silhueta se destaca contra a luz fraca da lua. Uma jovem mulher, de longos cabelos escuros, observa o jovem distante. Com um semblante de preocupação e curiosidade, ela se aproxima lentamente.


 


 


 


"Por que ri assim, sozinho na escuridão?" Ela pergunta suavemente, sua voz quase etérea, trazendo um contraste com o riso maníaco anterior.


 


 


 


O jovem, surpreso, vira-se rapidamente em direção à voz, seu sorriso distorcido desaparecendo para ser substituído por uma expressão de confusão. "Quem é você? Por que se aproxima de mim?"


 


 


 


Ela dá um passo à frente, a luz da lua iluminando seu rosto suave. "Senti sua angústia, sua confusão. E me perguntei... talvez eu possa ajudar de alguma forma."


 


 


 


O jovem ri amargamente. "Ajudar? Como poderia ajudar alguém como eu? Você nem me conhece."


 


 


 


Ela sorri suavemente. "Nem sempre precisamos conhecer alguém profundamente para oferecer uma mão amiga, ou simplesmente ouvir. A escuridão em sua mente é palpável. Talvez, juntos, possamos encontrar uma luz."


 


 


 


Ele olha para ela, os olhos cheios de lágrimas não derramadas. "Neste mundo de caos, acredita mesmo que exista tal luz?"


 


 


 


Ela assente, "Acredito que mesmo nas trevas mais profundas, sempre haverá uma fagulha esperando para ser acesa."


 


 


 


A atmosfera ao redor muda rapidamente. O jovem, em um acesso de raiva e confusão, pega uma pedra do chão e, antes que a mulher possa reagir, a atinge com brutalidade. Ela cai no chão, uma expressão de surpresa e dor estampada em seu rosto.


 


 


 


O jovem, respirando pesadamente e olhando para suas mãos manchadas de sangue, grita, "Você não entende?! Nada disso faz sentido! Todas essas palavras vazias, promessas... não me trazem paz!"


 


 


 


Ele se ajoelha ao lado do corpo imóvel, as lágrimas correndo livremente agora. "Por que você teve que se aproximar? Por que tentou me ajudar? Eu não sou salvo, não sou... não sou..."


 


 


 


Ele começa a soluçar, a realidade do que fez começando a pesar sobre ele. Ao longe, o vento uiva, carregando consigo o som de seu choro desesperado, e o silêncio da noite torna-se ainda mais profundo.


 


 


 


Os olhos do jovem se levantam lentamente, encontrando uma figura imponente diante dele. Diana, com sua presença inconfundível, ajoelha-se ao lado da mulher caída, tocando-a suavemente com um olhar de lamento.


 


 


 


Ela então volta sua atenção para o jovem, seu olhar frio e penetrante, mas com um toque de curiosidade. "Tanta raiva, tanta dor. Você fez uma escolha hoje, uma que mudará sua vida para sempre."


 


 


 


O jovem, com a voz trêmula, responde: "Eu... Eu não quis... Eu..."


 


 


 


Diana o interrompe, "O passado não pode ser mudado. Mas o futuro... o futuro ainda está em suas mãos. Servir a Marte pode ser uma maneira de encontrar um propósito, de canalizar essa raiva e dor para algo maior."


 


 


 


Ele a encara, os olhos avermelhados de tanto chorar, e murmura, "E por que eu faria isso? Por que serviria a um deus?"


 


 


 


Diana sorri, uma expressão fria e calculada. "Porque, assim como você, Marte também conhece a dor. Ele também foi traído, rejeitado. Juntos, poderiam ser uma força imparável. Em vez de ser consumido por sua raiva, você poderia usá-la. E, talvez, ao servir a Marte, você possa encontrar a redenção que tanto busca."


 


 


 


O jovem hesita por um momento, perdido em pensamentos. Finalmente, ele assente lentamente, "Talvez... talvez isso faça sentido. Talvez, sob a orientação de Marte, eu possa encontrar um caminho."


 


 


 


Diana estende a mão, ajudando-o a se levantar. "Então venha. Junte-se a nós. E juntos, moldaremos o futuro."


 


 


 


O jovem, ainda tentando processar a confusão de emoções que sente, levanta-se e olha diretamente nos olhos de Diana. O peso da decisão o oprime, mas ele sabe que precisa de um caminho, um propósito, algo que dê sentido ao caos interno que sente.


 


 


 


Respirando fundo, ele diz: "Eu aceito a sua proposta, Diana. Se servir a Marte pode me dar um propósito, se pode canalizar essa tempestade dentro de mim e trazer algum tipo de ordem... então eu estou disposto a tentar."


 


 


 


Diana sorri, satisfeita com a decisão dele. "Você fez a escolha certa. Com o tempo, verá que servir a Marte lhe trará não apenas poder, mas também um lugar pertencente ao seu lado. Você não estará mais sozinho."


 


 


 


O jovem, sentindo um misto de alívio e apreensão, responde: "Eu só quero uma chance de redenção, de encontrar algum tipo de paz interior."


 


 


 


Diana coloca a mão no ombro dele. "E você terá. Sob a proteção e orientação de Marte, você encontrará seu caminho." E, juntos, eles caminham em direção ao horizonte, prontos para enfrentar o que o futuro lhes reserva.


 


 


 


Caelnoctis, entrando majestosamente na Casa de Áries, examina o local com um olhar avaliativo e então fixa os olhos em Kiki, que se mantém firme e imponente, protegendo a entrada para as casas seguintes.


 


 


 


Caelnoctis zomba: "Então você é o guardião da primeira casa, Kiki de Áries? Parece que os Cavaleiros de Ouro estão ficando mais jovens a cada geração."


 


 


 


Kiki, sem hesitar, responde: "Não subestime o poder de um Cavaleiro de Ouro baseado apenas em sua aparência, Caelnoctis. A Casa de Áries não será atravessada enquanto eu estiver de pé."


 


 


 


Caelnoctis ri sarcasticamente, "Você realmente acha que pode me impedir, jovem cavaleiro? Eu vi mais batalhas do que você teve dias de vida."


 


 


 


Kiki, com confiança inabalável, diz: "Minha juventude não é uma desvantagem. Ela me dá a força e a resiliência para proteger o Santuário. E enquanto meu cosmo arder, eu lutarei."


 


 


 


Caelnoctis, irritado com a audácia do jovem cavaleiro, se prepara para atacar: "Muito bem, Cavaleiro de Áries. Vamos ver se suas palavras têm o mesmo peso de suas ações."


 


 


 


Kiki, concentrando seu cosmo, evoca sua habilidade: "Muralha de Cristal!"


 


 


 


Uma barreira translúcida e resplandecente se forma na frente de Kiki, pronta para refletir qualquer ataque lançado contra ela. Caelnoctis, no entanto, sorri sutilmente ao reconhecer a técnica e diz: "Acredita mesmo que uma simples barreira pode me parar, Kiki?"


 


 


 


Sem esperar uma resposta, Caelnoctis lança uma rajada de energia escura contra a Muralha de Cristal. A energia colide e, em um brilho intenso, é refletida de volta em sua direção. Mas, com velocidade e agilidade surpreendentes, Caelnoctis desvia do ataque que ele próprio lançou, evitando o impacto.


 


 


 


Ele zomba: "Isso é tudo que tem? Uma técnica tão previsível?"


 


 


 


Kiki, mantendo a calma, responde: "A verdadeira força de um cavaleiro não reside apenas em seus ataques, mas em sua estratégia e determinação. Não subestime a Muralha de Cristal."


 


 


 


Caelnoctis, com um olhar mais sério, percebe que o combate com Kiki não será tão fácil quanto pensava. "Muito bem, Cavaleiro de Áries. Vamos ver até onde sua determinação pode levá-lo."


 


 


 


Caelnoctis, com um sorriso sinistro, começa a agitar seus braços de uma forma quase que harmoniosa. Os punhos se tornam um borrão negro e em um instante, as "cordas de sombras" emergem. Cada movimento seu parece tocar uma nota discordante, uma melodia que paralisa quem a ouve, uma música que soa como a própria morte.


 


 


 


"Permita-me tocar a canção da sua derrota, Cavaleiro de Áries", Caelnoctis zomba, enquanto as cordas se agitam, ameaçadoramente, em direção a Kiki.


 


 


 


Kiki, apesar da atmosfera opressora criada pela melodia, mantém sua postura defensiva, preparado para o embate. "Seu truque não irá me deter. A luz sempre vencerá a escuridão!"


 


 


 


Caelnoctis ri, "Vamos ver", e lança sua Sinfonia das Sombras Crepusculares. As cordas se movem rapidamente, como serpentes, tentando envolver e atingir Kiki de todos os ângulos. Enquanto isso, a melodia continua, tentando invadir a mente de Kiki, buscando qualquer sinal de dúvida ou medo.


 


 


 


Kiki, com olhos determinados, desvia rapidamente dos ataques das cordas sombrias, mantendo-se sempre um passo à frente do avanço de Caelnoctis. O chiado da sinfonia perturbadora corta o ar, mas o cavaleiro de Áries permanece inabalável.


 


 


 


"Você pode controlar as sombras, mas não pode controlar a luz dentro de meu coração!", exclama Kiki, enquanto canaliza seu cosmo em suas palmas, preparando-se para um contra-ataque.


 


 


 


Caelnoctis, ligeiramente surpreso pela resistência de Kiki, retorta: "Essa sua luz não será suficiente para protegê-lo das trevas que eu trago."


 


 


 


Enquanto eles trocam palavras afiadas, a batalha se intensifica, cada golpe, cada movimento é carregado com a intenção de aniquilar o oponente.


 


 


 


Kiki, aproveitando uma abertura, exclama: "As sombras podem ser profundas, mas a chama da esperança nunca se apaga!", liberando um poderoso raio de energia luminosa contra Caelnoctis.


 


 


 


O guerreiro celestial é atingido e recua alguns passos, protegendo-se com as cordas de sombras. "Muito bem, cavaleiro. Você tem a minha atenção. Mas isso apenas tornará a minha vitória ainda mais doce."


 


 


 


Kiki tenta se esquivar dos ataques frenéticos de Caelnoctis, mas cada movimento das cordas sombrias parece prever seus passos, fazendo com que ele sofra uma série de ataques implacáveis. As cordas envolvem-se em seu corpo, cortando e queimando sua pele e armadura, enquanto a melodia perturbadora reverbera em seus ouvidos, tentando abalar sua mente.


 


 


 


"A cada golpe que te atinge, a sombra se torna mais forte dentro de você," zomba Caelnoctis, observando Kiki lutando para se libertar.


 


 


 


Kiki, respirando com dificuldade e tentando se reerguer, responde com firmeza, mesmo em meio à dor: "Mesmo que meu corpo seja ferido, meu espírito continua inabalável. Eu luto pela justiça, pela esperança e pelo futuro. E por mais intensa que seja a sua escuridão, ela nunca apagará a luz que carrego dentro de mim."


 


 


 


Caelnoctis sorri sardonicamente, "Veremos sobre isso," ele murmura, preparando-se para desferir o golpe final.


 


 


 


Kiki usa seu golpe extinção Estelar


 


 


 


A energia da Extinção Estelar envolve Caelnoctis como uma tempestade de pura luminosidade. As luzes dançam ao redor dele, banindo as sombras que o envolviam e tentando purificar o cosmo corrompido que ele irradiava.


 


 


 


Kiki, cansado e ferido, observa esperançoso enquanto seu golpe avança. "Mesmo em meio às trevas mais profundas, as estrelas sempre brilham, iluminando o caminho. Desista, Caelnoctis!"


 


 


 


Mas, para a surpresa de Kiki, quando a luminosidade da Extinção Estelar começa a se dissipar, Caelnoctis ainda está de pé, seu rosto marcado por uma expressão de desdém e arrogância. A aura obscura ao seu redor parece ainda mais intensa, quase como se estivesse se alimentando do poder estelar que Kiki liberou.


 


 


 


"Você realmente achou que uma luz tão fraca poderia me derrotar, Kiki?" Caelnoctis ri, sua voz carregada de sarcasmo. "A sua estrela pode até brilhar, mas a minha escuridão é abissal. Eu sou um vazio que nada pode preencher ou destruir."


 


 


 


Kiki, apesar de surpreso, mantém sua postura firme, preparando-se para o próximo confronto. "Então, teremos que ver até onde sua escuridão realmente vai, não é?" Ele responde, determinado a proteger o Santuário a qualquer custo.


 


 


 


Caelnoctis, com um olhar selvagem e penetrante, lança uma série de socos rápidos e violentos em direção a Kiki. Com reflexos surpreendentes, Kiki consegue agarrar e conter cada golpe que se aproxima dele. Cada movimento é acompanhado de uma explosão de energia e faíscas, iluminando a casa de Áries com seus flashes intensos.


 


 


 


Após segurar o último dos ataques ferozes de Caelnoctis, Kiki aproveita a abertura, juntando todo o seu cosmo em seu punho e desferindo um poderoso soco diretamente no rosto do Guerreiro Celestial. O impacto ressoa, e por um momento, parece que o equilíbrio da batalha pode ter mudado.


 


 


 


No entanto, quando a poeira baixa, Caelnoctis está lá, imóvel, com um sorriso sarcástico no rosto. Não há sequer um arranhão ou marca de dano. Ele levanta a cabeça lentamente, seus olhos encontram os de Kiki, e com um tom de voz cheio de escárnio, ele diz: "Isso é tudo que você tem, Cavaleiro de Áries? Um simples toque?"


 


 


 


Kiki rapidamente percebe o brilho púrpura e azul formando-se nos dedos de Caelnoctis e prepara-se para evitá-lo. No entanto, a velocidade do Dardo das Sombras Abissais é impressionante, e antes que ele possa se mover completamente, o dardo o atinge no ombro.


 


 


 


Imediatamente, Kiki sente a invasão do frio paralisante e a sensação perturbadora de seu cosmo sendo drenado. As sombras fragmentadas do dardo se espalham por seu corpo, rastejando como serpentes. Cada sombra que toca sua pele parece sugar um pouco de sua energia e força.


 


 


 


Caelnoctis observa com satisfação, vendo o Cavaleiro de Áries lutando para manter sua postura. "Sinta o frio das profundezas e o desespero de enfrentar a escuridão infinita," ele zomba.


 


 


 


Kiki, respirando com dificuldade, concentra-se, tentando queimar seu cosmo para afastar as sombras corruptoras. "Eu... não vou me render... a essa escuridão," ele murmura, enquanto uma aura dourada começa a emergir de seu corpo, combatendo a influência maligna do golpe de Caelnoctis.


 


 


 


Caelnoctis se aproxima de Kiki com um sorriso malicioso. Ele estende sua mão, e com um movimento fluido e sombrio, agarra o punho de Kiki, torcendo-o em um ângulo não natural.


 


 


 


Kiki grita de dor enquanto sente seus ossos e tendões sendo distorcidos. Seus olhos se enchem de lágrimas, mas ele não quebra o contato visual com Caelnoctis.


 


 


 


"Sentindo a dor da realidade, Kiki?" Caelnoctis zomba. "Isso é apenas o começo."


 


 


 


Kiki, mesmo com a dor aguda irradiando por seu braço, responde com determinação. "Você pode quebrar meus ossos, mas nunca quebrará meu espírito. Por Athena e pelo Santuário, eu resistirei a você e a qualquer um que ameace a paz."


 


 


 


Kiki, reunindo todo o seu cosmo, concentra-se em lançar sua técnica mais poderosa. "Revolução Estelar!" Ele brada, e um brilho intenso irradia de seu corpo, formando estrelas que avançam rapidamente em direção a Caelnoctis.


 


 


 


Mas Caelnoctis, com uma agilidade e velocidade surpreendentes, esquiva-se das estrelas brilhantes, aparecendo instantaneamente na frente de Kiki. Sem dar tempo para qualquer reação, ele desfere um poderoso soco direto no peito de Kiki, fazendo um som ensurdecedor e criando uma rachadura visível na armadura dourada de Áries.


 


 


 


Kiki é lançado para trás, a força do impacto o faz deslizar pelo chão, deixando um rastro de poeira e pequenas pedras atrás de si.


 


 


 


"Você realmente pensou que poderia me atingir com essa técnica previsível?" Caelnoctis zomba, com um sorriso arrogante no rosto.


 


 


 


Kiki, com dificuldade, começa a se levantar, sua respiração é ofegante e o peito dói, mas a determinação em seus olhos permanece inabalável. "Eu nunca desistirei, não importa quantas vezes você me derrube. Pelo Santuário e por Athena, eu continuarei lutando!" Ele declara com firmeza.


 


 


 


Caelnoctis avança em sua direção. O ambiente fica mais tenso, e uma aura de frieza se espalha à medida que Caelnoctis chega mais perto de Kiki.


 


 


 


"Então Áries," Caelnoctis sussurra, se inclinando para estar face a face com Kiki, seus olhos frios encarando os de Kiki, "eu te pouparia do sofrimento futuro. Será um prazer enviar você para uma eternidade de escuridão no planeta Marte."


 


 


 


Antes que Caelnoctis pudesse executar sua ameaça, uma explosão de cosmo irrompe na cena, fazendo-o recuar. Ikki, o leão, aparece, seu olhar feroz e determinado.


 


 


 


"Parece que você esqueceu de um detalhe, Caelnoctis," Ikki declara com sua voz grave e penetrante. "Você nunca lutará com um Cavaleiro de Ouro sozinho enquanto eu estiver aqui."


 


 


 


Caelnoctis ri levemente, olhando de Kiki para Ikki. "Ah, o Leão Raivoso. Ou deveria dizer Fênix? Eu ouvi falar de você. Parece que vou ter que lidar com você antes de terminar o que comecei."


 


 


 


Ikki se posiciona entre Caelnoctis e Kiki, suas chamas fênix surgindo ao seu redor. "Você não vai tocar em nenhum dos meus amigos enquanto eu estiver vivo. Prepare-se para conhecer a verdadeira fúria da Fênix!"



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Autor(a): kelwin

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