Fanfics Brasil - O Guardião da Torre Saint Seiya omega: a ressurreição de Poseidon

Fanfic: Saint Seiya omega: a ressurreição de Poseidon | Tema: Saint Seiya,os cavaleiros do zodíaco,cdz,cdzomega,cavaleiros de bronze,Athena,Poseidon


Capítulo: O Guardião da Torre

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Kouga, utilizando a velocidade de sua armadura, se aproxima rapidamente da torre designada. Conforme ele se aproxima, percebe a figura imponente de Marinar de Java posicionado em frente à entrada da torre. Com uma aura calmante, Marinar de Java olha para Kouga e comenta: "Outro cavaleiro de Atena. Eu estava esperando por você."


 


 


 


Kouga, cauteloso, responde: "Eu só estou aqui para desativar essa torre e proteger a Terra. Não quero lutar se não for necessário."


 


 


 


Marinar de Java sorri levemente e diz: "Eu sou conhecido por ser pacífico entre os Marinars, mas isso não significa que deixarei você passar facilmente. Poseidon é nosso deus e protegê-lo é minha missão."


 


 


 


Kouga, determinado, fala: "Entendo sua lealdade, mas Poseidon é uma ameaça para todos. Não posso permitir que ele continue."


 


 


 


Marinar de Java, solenemente, afirma: "Eu não sou de conflito, mas se você e seus amigos ameaçam Poseidon, não hesitarei em enfrentá-los. Prepara-te, Cavaleiro de Pégaso."


 


 


 


Kouga, posicionando-se, replica: "Eu não queria que chegasse a isso, mas se essa é a única maneira... Então vamos resolver isso rapidamente."


 


 


 


Marinar de Java fecha os olhos por um momento, e quando os abre novamente, eles estão repletos de determinação. Ele ergue a mão diante de si e, a partir do nada, uma corrente de água começa a se formar e a espiralar ao seu redor. Pouco a pouco, essa corrente se solidifica, transformando-se em um tridente magnífico, cujas pontas brilham com a luz refletida da água ao redor.


 


 


 


Kouga, observando o tridente aparecer, fica momentaneamente surpreso. "Um tridente? Então você não é apenas um Marinar comum."


 


 


 


Marinar de Java sorri levemente, brandindo o tridente com facilidade e destreza. "Este é o Tridente das Profundezas, um símbolo do meu compromisso com Poseidon. Com ele, posso canalizar ainda mais do poder do oceano."


 


 


 


Kouga assume uma postura defensiva, percebendo que o combate acabou de se tornar ainda mais desafiador. "Estou pronto," ele diz, preparando-se para o próximo ataque.


 


 


 


Marinar de Java, com o tridente em mãos, responde: "Então que comece nosso verdadeiro duelo,Pégaso." Ele avança, movendo-se com uma velocidade incrível, com o tridente brilhando intensamente à medida que se aproxima de Kouga


 


 


 


O tridente de Marinar de Java desce com uma força assustadora, mas Kouga, com sua agilidade, consegue desviar no último instante. O impacto do tridente atinge o chão, causando uma pequena explosão de água que salpica em todas as direções.


 


 


 


"Isso foi mais próximo do que eu gostaria!" Kouga exclama, rolando para o lado e se levantando rapidamente.


 


 


 


Marinar, com um sorriso enigmático, diz: "Este tridente não é apenas uma arma, mas um condutor do poder do oceano. A cada ataque, você sentirá o peso das profundezas."


 


 


 


Kouga, respirando fundo, responde: "Eu já enfrentei muitos desafios. Não vou ser derrotado por um tridente, por mais poderoso que seja."


 


 


 


Marinar de Java, girando o tridente em suas mãos com destreza, diz: "Vamos ver quanto tempo você consegue manter essa determinação, Cavaleiro de Pégaso."


 


 


 


Kouga assume uma postura defensiva novamente, observando atentamente cada movimento de Marinar. "Cada ataque dele tem um propósito, preciso ser mais estratégico," pensa Kouga.


 


 


 


Conforme a batalha prossegue, Kouga começa a perceber um padrão nos ataques de Marinar e tenta antecipar seus movimentos. Ele desvia, bloqueia e contra-ataca sempre que vê uma abertura, embora o poder do tridente dificulte seus esforços.


 


 


 


"Você é ágil," Marinar admite, lançando mais uma série de ataques, "mas por quanto tempo conseguirá esquivar?"


 


 


 


Kouga, ofegante mas determinado, responde: "Pelo tempo que for necessário!" Ele se prepara para o próximo embate, sabendo que cada movimento pode ser decisivo


 


 


 


E marinar lança seu tridente em kouga, Kouga é arremessado para trás, sentindo o impacto poderoso do golpe atravessar seu corpo. Ele cai no chão, com faíscas de energia azulada envolvendo-o, provenientes do ataque. A água ao redor borbulha devido à intensidade do ataque de Marinar.


 


 


 


"O Oceano Índico tem profundidades misteriosas e forças poderosas," Marinar comenta, aproximando-se com seu tridente ainda emitindo uma aura azul. "Você sentiu apenas um fragmento de seu poder."


 


 


 


Kouga, tentando recuperar o fôlego e se levantar, diz com dificuldade: "Eu já enfrentei poderes inimagináveis... Não vai ser um golpe que vai me deter."


 


 


 


Marinar, observando Kouga com uma expressão séria, responde: "A bravura é admirável, mas a imprudência é fatal. Você acredita realmente que pode me derrotar apenas com sua determinação?"


 


 


 


Kouga, enquanto se levanta lentamente, olha diretamente nos olhos de Marinar e diz: "Não é apenas determinação. É a promessa que fiz a todos que acredito e amo. Não estou aqui apenas por mim. Estou aqui por eles."


 


 


 


Marinar retruca, girando seu tridente: "Promessas são facilmente quebradas no campo de batalha. Espero que entenda que não estou aqui para jogar. Defendo o que acredito, assim como você."


 


 


 


Kouga, firmemente, responde: "Então, que ambos mostremos do que somos feitos. Que o melhor protetor prevaleça!" Ele assume sua postura de combate, preparando-se para o próximo ataque.


 


 


 


Marinar, com um sorriso de desafio, diz: "Que assim seja, Cavaleiro de Pégaso." Ele se posiciona, e o ambiente ao redor parece tornar-se mais tenso, com o embate iminente entre os dois guerreiros.


 


 


 


Kouga eleva seu cosmo e ataca com seu golpe meteoro de pégaso em marinar


 


 


 


 


 


Marinar, com um movimento ágil e preciso, posiciona seu tridente à frente, bloqueando a sequência furiosa de golpes lançados por Kouga. Os meteoros colidem contra o tridente, causando explosões de cosmo a cada impacto.


 


 


 


"Isso é tudo que você tem?!", provoca Marinar, mantendo a defesa firme contra o ataque.


 


 


 


Kouga, com determinação ardente em seus olhos, responde enquanto continua a lançar seus meteoros, "Estou apenas começando!"


 


 


 


"Seus ataques são rápidos, mas previsíveis", Marinar comenta, desviando de alguns meteoros com movimentos elegantes e fluidos, fazendo uso de sua experiência e habilidade em combate.


 


 


 


Kouga, ofegante, para por um momento e diz: "Talvez eu tenha que lhe mostrar algo que você não está esperando."


 


 


 


Marinar, com uma expressão cautelosa, questiona: "E o que seria isso?"


 


 


 


Kouga sorri levemente, "Você logo verá, Marinar de Java." E, em um piscar de olhos, Kouga pega marinar pelas costa


 


 


 


Marinar, surpreendido pelo movimento inesperado de Kouga, tenta resistir. "O que é isso?!", exclama ele, sentindo o poder do turbilhão de Pégaso envolvendo-o.


 


 


 


Kouga, com uma determinação feroz, grita: "Turbilhão de Pégaso!"


 


 


 


O redemoinho de energia cresce, envolvendo ambos os guerreiros em um vórtice de luz e poder. Marinar tenta se libertar, mas a força centrífuga do ataque o mantém preso. Ele luta, tentando canalizar seu próprio cosmo para se defender.


 


 


 


A energia acumulada explode, lançando Marinar contra o chão com uma força devastadora. O impacto cria uma cratera ao redor dele, e uma nuvem de poeira sobe no ar.


 


 


 


Kouga, de pé à distância, respira pesadamente, tentando recuperar seu fôlego após o poderoso ataque.


 


 


 


Marinar, por sua vez, tenta se levantar, claramente abalado pelo ataque, mas ainda não derrotado. Ele cuspe sangue e com dificuldade fala: "Você... é mais forte do que eu imaginava, Kouga de Pégaso."


 


 


 


Kouga, olhando fixamente para seu oponente, responde: "Nós, Cavaleiros de Atena, nunca desistimos. Não importa o quão poderoso seja o inimigo."


 


 


 


 


 


Marinar, com uma expressão focada, concentra seu cosmo, e logo padrões de cores vibrantes e complexas começam a dançar no ar ao seu redor. "Você não é o único que pode criar tempestades, Kouga", murmura ele.


 


 


 


Kouga tenta manter o foco, mas os desenhos o distraem, dançando e girando em sua visão, tornando difícil discernir o real do ilusório. "O que é isso...?" Kouga murmura, percebendo que seus movimentos estão ficando mais lentos e descoordenados.


 


 


 


Marinar ri suavemente. "Esta é a Tempestade de Batik, uma técnica antiga passada para mim por gerações. Você não pode lutar contra o que não pode ver claramente."


 


 


 


Kouga tenta resistir à hipnose dos padrões, mas se vê atordoado, sua visão nublada e mente confusa. Ele se esforça para reacender o fogo de sua determinação, lembrando-se dos ensinamentos de seus mestres e das batalhas anteriores.


 


 


 


Enquanto Kouga luta contra a técnica, Marinar se aproxima lentamente, seu tridente pronto para um ataque final. "Você é um guerreiro habilidoso, Kouga", diz ele. "Mas mesmo a mais brilhante das estrelas pode ser ofuscada."


 


 


 


Marinar ergue seu tridente, fazendo com que ele brilhe intensamente sob a luz difusa do ambiente submarino. O tridente parece cantar, vibrando com o cosmo do Marinar. "Este tridente já atravessou muitos corações. Você será apenas mais um em sua longa lista, Kouga," diz Marinar com uma voz carregada de confiança.


 


 


 


Kouga, ainda tentando se libertar da hipnose da Tempestade de Batik, mal tem tempo de registrar o movimento de Marinar quando o tridente é lançado em sua direção. A arma se move rapidamente, deixando um rastro de bolhas em seu caminho.


 


 


 


No último momento, Kouga, impulsionado por uma força interior e pela memória de todos aqueles que o treinaram e acreditaram nele, consegue desviar ligeiramente, sentindo o vento cortante do tridente passar perigosamente perto de seu rosto. Ele rola no leito marinho, sentindo a água em sua boca e nariz, antes de se reerguer rapidamente.


 


 


 


Ofegante, mas determinado, Kouga fixa seus olhos em Marinar. "Isso foi por pouco... mas eu não vou cair tão facilmente, Marinar de Java."


 


 


 


Marinar resgata seu tridente, flutuando elegantemente no oceano, seus olhos focados em Kouga. "Interessante... Acredito que subestimei você. Mas todos têm um limite. Estou ansioso para descobrir o seu."


 


 


 


Marinar fecha os olhos por um momento e, ao abri-los, eles brilham com uma luz azul-esverdeada. Seu cosmo se eleva, fazendo o oceano ao redor vibrar em resposta. "Vocês cavaleiros podem ter suas constelações, mas eu tenho o poder do oceano e suas criaturas para me auxiliar."


 


 


 


Do leito marinho, colunas de bolhas começam a surgir, precedendo a aparição de magníficas criaturas. Tartarugas majestosas, com cascos resistentes e mosaicos deslumbrantes, nadam em direção a Kouga, rodeando-o e restringindo seus movimentos. Raias graciosas se juntam a elas, suas asas se movendo como mantos fluidos, gerando fortes correntes de água que desequilibram o jovem cavaleiro.


 


 


 


Marinar sorri com satisfação. "A natureza está do meu lado, Kouga. O que você pode fazer contra as forças do vasto oceano?"


 


 


 


Kouga, lutando para manter sua postura em meio às fortes correntes, responde determinado: "A natureza também é uma aliada dos Cavaleiros de Athena! Não subestime a força da nossa determinação e a conexão que temos com o universo."


 


 


 


Enquanto as criaturas circundavam Kouga, ele sentia o peso e a pressão da água, mas, ao mesmo tempo, tentava se concentrar, buscando uma forma de se comunicar ou se conectar com as criaturas, lembrando-se de que elas, assim como ele, eram apenas peças no grande tabuleiro deste confronto.


 


 


 


Kouga, fechando os olhos e respirando profundamente, começou a se conectar com o cosmo ao seu redor. Ele podia sentir cada pulso de energia das criaturas, cada batimento cardíaco, cada pensamento.


 


 


 


"Por favor, escutem-me," sussurrou Kouga, projetando seus sentimentos. "Eu não sou seu inimigo. Estou aqui para proteger este mundo.Marinar está nos usando em seu próprio jogo. Por favor, me ajudem."


 


 


 


As tartarugas e as raias, ao ouvir o apelo sincero de Kouga, diminuíram a intensidade de seus ataques, começando a se mover em círculos ao seu redor, criando um vórtice que afastava as correntes manipuladas por Marinar.


 


 


 


Marinar, olhando surpreso, exclamou: "O que você fez?! Como conseguiu se comunicar com elas?!"


 


 


 


Kouga, com os olhos ainda fechados, respondeu calmamente: "A ligação que os cavaleiros têm com o cosmo nos permite nos conectar com todas as formas de vida. Eu simplesmente escutei e pedi."


 


 


 


As criaturas marítimas começaram a se reunir em torno de Kouga, protegendo-o, enquanto Marinar tentava, sem sucesso, recuperar o controle delas.


 


 


 


Marinar, frustrado, gritou: "Impossível! Essas criaturas sempre me obedeceram! Você não é mais do que um jovem Cavaleiro de Bronze, como pode possuir tal poder?"


 


 


 


Kouga, abrindo os olhos e encarando Marinar com determinação, respondeu: "Não é uma questão de poder, mas de coração. Você tentou controlá-las, enquanto eu só quis entender e conectar-me a elas."


 


 


 


Uma das tartarugas se aproximou de Kouga, tocando suavemente sua mão. Ela parecia transmitir gratidão.


 


 


 


Haruto, observando de longe, sussurrou para si mesmo: "Kouga realmente é incrível. Ele tem a capacidade de tocar o coração de qualquer ser."


 


 


 


Marinar, recuando e segurando firmemente seu tridente, disse: "Isso não importa! Ainda tenho poder suficiente para derrotá-lo!" Ele começou a reunir seu cosmo, preparando-se para um ataque massivo.


 


 


 


E lança seu tridente em kouga


 


 


 


Kouga, com olhos arregalados, observou o tridente se aproximando a uma velocidade vertiginosa. Porém, em um instante, uma muralha luminescente surgiu à sua frente, composta pelas energias combinadas das criaturas marinhas. O tridente, com toda a sua força e velocidade, colidiu contra essa barreira, mas não conseguiu atravessá-la, desviando-se e cravando-se no chão próximo.


 


 


 


Marinar, com uma expressão de incredulidade, exclamou: "Que tipo de magia é essa? Nenhuma defesa deveria ser capaz de repelir meu tridente!"


 


 


 


Kouga, ainda tentando entender o que havia acontecido, olhou ao seu redor e percebeu que as criaturas estavam emitindo um brilho suave, e todas olhavam para ele, como se estivessem reconhecendo um líder.


 


 


 


"São os laços, Marinar," disse Kouga, retomando a confiança. "Os laços que criei com essas criaturas. Eles me protegeram porque eu os respeitei, e eles sentiram isso."


 


 


 


Marinar, olhando para o tridente no chão, sentiu um misto de raiva e frustração. "Isso não muda nada! A batalha não terminou!"


 


 


 


As criaturas, sentindo a crescente tensão, começaram a se posicionar em volta de Kouga, formando uma formação protetora. Eles estavam prontos para defendê-lo novamente, caso fosse necessário.


 


 


 


"Vejo que subestimei seu poder, Kouga," Marinar murmurou, preparando-se para o próximo movimento. "Mas não vou cometer esse erro novamente."


 


 


 


Com determinação ardente em seus olhos, Kouga se concentrou profundamente. Ele sentia cada fibra de seu ser se enchendo de energia. Um brilho dourado começou a emanar de sua armadura, e o chão abaixo dele tremeu com a intensidade de seu cosmo. O vento começou a uivar ao seu redor, formando um redemoinho de força e luz.


 


 


 


"Marinar," Kouga gritou com uma voz firme e resoluta, "você pode ter seu tridente e suas técnicas, mas nunca entenderá o verdadeiro poder de um Cavaleiro de Athena!"


 


 


 


Marinar, embora tentasse manter a compostura, sentia o cosmo de Kouga pressionando-o, quase como uma força física. "Impossível," ele murmurou, "Nenhum Cavaleiro deveria ter tanto poder..."


 


 


 


Kouga, sentindo o pico de sua força se aproximando, gritou: "Este é o resultado de minha fé, minhas batalhas, minhas perdas e vitórias! Eu não vou deixar você destruir o que defendemos!"


 


 


 


O cosmo de Kouga brilhou tão brilhantemente que parecia um segundo sol, iluminando a escuridão subaquática ao redor deles. As criaturas marinhas, ainda ao lado de Kouga, também sentiam a energia e elevavam seus próprios cosmos em resposta, formando uma barreira ainda mais forte ao redor dele.


 


 


 


Kouga respirou fundo, sentindo o calor de seu cosmo queimando por dentro. Ele então juntou as mãos e, em um movimento rápido, as lançou para frente. "METEORO DE PÉGASO!" ele bradou, disparando uma enxurrada de meteoros dourados na direção de Marinar.


 


 


 


O espaço entre os dois combatentes foi rapidamente preenchido por uma chuva de meteoros cintilantes, cada um atingindo com força devastadora. Marinar tentou defender-se com seu tridente, mas a velocidade e a quantidade de ataques eram demais. Cada impacto lançava Marinar para trás, com rachaduras se formando em sua armadura.


 


 


 


O último meteoro atingiu Marinar diretamente no peito, criando uma explosão massiva de luz e energia. Quando a fumaça e a luz diminuíram, o corpo de Marinar jazia imóvel no chão, sua armadura destroçada e seu tridente ao lado.


 


 


 


Kouga, ofegante mas determinado, se aproximou do corpo caído de Marinar. "Eu lhe dei uma chance," ele disse com um olhar sério, "Mas você escolheu o caminho da destruição. Tive que proteger aqueles que amo."


 


 


 


Enquanto Kouga refletia sobre a batalha, um sentimento de gratidão pelas criaturas marinhas que o ajudaram o preencheu. Ele sabia que tinha muito mais a fazer, mas agora, ao menos, uma ameaça havia sido neutralizada.


 


 


 


E quanto isso Ikki, o lendário Cavaleiro de Fênix, permanecia imóvel, seu olhar perdido nas ondas agitadas do mar. A brisa marinha carregava consigo um aroma salgado que ele lembrava bem, um aroma associado a uma batalha antiga e memórias turbulentas.


 


 


 


"Poseidon..." ele murmurou, seus olhos ardendo em chamas tão intensas quanto as de sua constelação guardiã. Seu cosmo, mesmo em repouso, emanava uma aura de poder e determinação.


 


 


 


Ele então fechou o punho, sentindo uma mistura de raiva e resolução. "O destino tem um jeito curioso de nos levar de volta aos mesmos desafios, não importa o quanto tentemos fugir deles," Ikki refletiu. Ele se lembrou das ondas implacáveis do oceano, das profundezas escuras do Santuário Submarino e dos Marinas que haviam lutado para proteger seu deus.


 


 


 


Com um suspiro profundo, Ikki se virou, sua capa esvoaçando atrás dele. "Mas desta vez, Poseidon," ele disse, seus olhos se estreitando, "eu não vou permitir que a história se repita."


 


 


 


O Cavaleiro de Fênix caminhou em direção ao horizonte, preparando-se para mais uma batalha, sabendo bem que, com o poder do Fênix, ele poderia ressurgir das cinzas, não importa o quão difícil fosse o desafio.


 


 


 


Lysander, o Tritão de Corais, observava a batalha de uma posição elevada, oculto pela sua capacidade de mesclagem com o ambiente marinho. Suas escamas cintilavam suavemente, refletindo as cores do coral ao seu redor. Mesmo de longe, ele podia sentir o cosmo ardente de Kouga e o poder resplandecente de Ikki.


 


 


 


"Então o Cavaleiro de Fênix também entrou no jogo..." murmurou Lysander, uma expressão intrigada em seu rosto. Ele lembrava bem das histórias sobre Ikki, um guerreiro cuja força e determinação eram lendárias, capaz de renascer das cinzas inúmeras vezes.


 


 


 


O tritão levou uma mão ao queixo, contemplando as possíveis ramificações. "Isso complica as coisas," admitiu. "Ikki não é um adversário que possa ser subestimado."


 


 


 


Seus olhos se voltaram para Kouga. "O jovem Cavaleiro de Pégaso também mostrou um potencial notável. A presença de ambos na batalha pode mudar o curso deste conflito." Ele fez uma pausa, sentindo o fluxo do cosmo ao seu redor. "Mas, independentemente do desafio, não permitirei que interfiram nos planos de Poseidon."


 


 


 


Lysander aproximou-se de Dorian, cuja presença imponente fazia o ambiente ao redor parecer mais turbulento. A aura de Dorian estava carregada com a energia das tempestades, e o som suave de trovões distantes acompanhava cada um de seus movimentos.


 


 


 


"Então, Dorian," começou Lysander, "os Cavaleiros de Athena estão se mostrando mais resilientes do que esperávamos."


 


 


 


Dorian riu, um som que se assemelhava ao estrondo de um trovão. "Eles sempre são. Mas, como a tempestade que se aproxima e desaparece, também passarão."


 


 


 


Lysander olhou fixamente para o horizonte. "Não subestime Ikki de Fênix. E o jovem Kouga parece possuir um espírito indomável."


 


 


 


Dorian assentiu. "Sim, já ouvi falar desses dois. Ikki, especialmente, é uma lenda. Mas, mesmo as mais ferozes tempestades têm um fim, Lysander. E eu sou a tempestade que acabará com eles."


 


 


 


Lysander lançou um olhar avaliador a Dorian. "Não deixe seu orgulho ser sua ruína. Lembre-se de nossa missão. Não é apenas derrotar os Cavaleiros, mas proteger Poseidon e garantir seu domínio."


 


 


 


Dorian olhou para seu companheiro tritão, um sorriso audacioso em seu rosto. "Não se preocupe. As tempestades que eu trago não são apenas de destruição, mas também de renovação. Os Cavaleiros sentirão o seu poder em breve."


 


 


 


Os dois Tritões continuaram sua caminhada, sabendo que os desafios à frente seriam grandiosos, mas firmes em sua resolução de proteger o deus dos mares



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Autor(a): kelwin

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Obs: Espero que gostem neste capítulo    Queria que vocês comentassem ser estão gostando nesta fanfic :)   _________________________________________________   Souma e Haruto corriam lado a lado, suas respirações sincronizadas com o ritmo de seus passos. A torre diante deles parecia crescer à medida que se apr ...


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