Fanfic: Saint Seiya omega: a ressurreição de Poseidon | Tema: Saint Seiya,os cavaleiros do zodíaco,cdz,cdzomega,cavaleiros de bronze,Athena,Poseidon
Os três Cavaleiros avançavam pela trilha que levava à torre de Aleutas. O caminho era permeado por um silêncio ensurdecedor, quebrado apenas pelo barulho de seus passos e o sussurro do vento. Ao longe, a imponente torre se erguia, protegida pelo Marinar de Aleutas, cuja reputação precedia sua presença.
Ao chegarem mais perto, notaram o Marinar esperando, com sua armadura prateada reluz com cristais de gelo. Seu olhar sereno encontrou o deles, e sem uma palavra, a tensão no ar se intensificou.
Kouga foi o primeiro a falar: "Estamos aqui pelo bem da Terra e para proteger Athena. Não queremos derramamento de sangue desnecessário. Afaste-se e permita-nos passar."
Marinar de Aleutas, sem quebrar o contato visual, respondeu com uma voz fria e calma, "Cada pedaço desta terra, cada gota deste oceano, é sagrada para Poseidon. Eu sou o guardião desta torre, e não permitirei que a profanem."
Haruto, tentando encontrar uma solução pacífica, interveio: "Entendemos sua lealdade a Poseidon, mas também temos um dever a cumprir. Há alguma maneira de chegarmos a um acordo sem combate?"
O Marinar apenas balançou a cabeça, o brilho em seus olhos ficando mais intenso. "Nada pode me afastar do meu dever."
Souma, com seu punho cerrado, respirou fundo. "Se é uma batalha que deseja, então terá." E depois de fala isso ele grita usando seu golpe PUNHO FLAMEJANTE DE LEÃO MENOR!!! E a médida que o golpe se aproximava o marinar fechou os olhos e quando abriu uma barreira de energia gélida emergiu diante dele, bloqueando o punho flamejante e extinguindo as chamas ardentes como se fossem meras velas ao sabor do vento.
O chão ao redor começou a congelar, formando cristais de gelo que se estendiam em todas as direções. O ar ficou mais frio, e a atmosfera tensa.
"Você subestimou as águas frias, Cavaleiro de Leão Menor," Marinar disse calmamente, mas havia um toque de advertência em sua voz. "As águas do meu lar são profundas e misteriosas, e podem engolir qualquer chama, não importa quão intensa seja."
Kouga, percebendo a diferença de poder, interveio, "Souma, precisamos ser mais estratégicos. Ele não é como os outros Marinas que enfrentamos."
Marinar, ainda mantendo sua postura defensiva, continuou, "Poseidon nos escolheu como seus guardiãos porque cada um de nós incorpora o espírito das águas que protegemos. Você faria bem em não nos subestimar."
Haruto, avaliando a situação, sussurrou para Kouga e Souma, "Precisamos encontrar uma brecha em sua defesa. Ele pode ser forte, mas todos têm um ponto fraco."
E depois de fala Kouga, nota uma gota que escorreu do rosto de Marinar, franziu a testa em confusão. "Marinar, por que esta Chorando?"
Marinar, com os olhos ainda profundos como o oceano, olhou para a distância, lembrando-se de algo do passado. "As águas que protejo... Elas carregam não apenas a frieza do Ártico, mas também as memórias de minha terra. Cada vez que luto, sou lembrado das vidas perdidas e da beleza silenciada pelas ondas."
Souma, um pouco mais comedido após sua tentativa anterior, perguntou com sinceridade, "Por que você luta por Poseidon? É realmente pelo desejo de proteger essas memórias?"
Marinar hesitou por um momento, sua postura defensiva se suavizando. "Poseidon prometeu restaurar e proteger as terras que amo. Em troca, jurei minha lealdade a ele. No entanto, isso não significa que não carrego dúvidas e pesares."
Kouga, com fogo em seus olhos, retorquiu: "E você acredita que derramar mais sangue, destruir mais vidas, é a maneira de honrar essas memórias? Acredita que a destruição que Poseidon trará será a solução para os seus pesares? A verdadeira força não vem de promessas vazias de deuses, mas da nossa determinação em proteger aqueles que amamos e o mundo em que vivemos!"
Marinar, seus olhos faiscando de intensidade e dor, retorquiu: "Você não sabe nada sobre as promessas feitas ou as esperanças depositadas em Poseidon! As águas das Aleutas testemunharam muitas tragédias, e eu vi com meus próprios olhos o que a humanidade pode fazer. Se Poseidon pode trazer ordem e paz a este caos, quem é você para julgar minhas ações ou crenças?"
Kouga respira do fundo e grita: "EU QUE NÃO SEI DE NADA? OLHA SEU..." e Souma rapidamente coloca sua mão do ombro de Kouga tentando acalmar a situação, diz:
"Kouga, entendo sua raiva, mas precisa manter a sua cabeça fria agora. Marinar, por mais que discordemos de suas ações, podemos pelo menos tentar entender seus motivos. Ambos queremos proteger algo. Talvez possamos encontrar uma solução sem mais derramamento de sangue."
Kouga, com os punhos cerrados e respirando profundamente, fecha os olhos por um momento e depois os abre, sua expressão se suavizando um pouco. "Souma... Eu não quero lutar sem motivo. E não quero ver mais pessoas sofrendo por causa das ambições de um deus."
Souma olha para Kouga com determinação responde. "Kouga, eu entendo o que você quer dizer, mas precisamos enfrentar essa situação. Se Poseidon representa uma ameaça, não podemos simplesmente ficar de braços cruzados. Precisamos encontrar uma solução, sim, mas talvez a solução envolva confronto."
Haruto se junta à conversa. "É verdade, Kouga. Às vezes, lutar é a única opção para proteger o que amamos. Mas isso não significa que não podemos tentar resolver isso da melhor maneira possível, minimizando o derramamento de sangue."
Kouga olha para seus companheiros e suspira. "Vocês estão certos. Não podemos permitir que Poseidon cause mais destruição. Vamos enfrentar Marinar, mas com a intenção de encontrar uma solução que não envolva mais tragédias."
Marinar, mesmo ouvindo as palavras de Kouga, mantém sua postura defensiva. "Vocês podem tentar encontrar uma solução pacífica, mas não pense que isso me impedirá de cumprir meu dever. Poseidon confiou a proteção destas águas a mim, e eu não vou falhar."
Kouga, Souma e Haruto assumem suas posições, prontos para o confronto iminente.
TORRE DE KURIL
Ikki permanece de pé no centro do caos, seu cosmo ainda ardendo intensamente. Ele olha para Marinar de Kuril através das chamas e fumaça, seu olhar determinado refletindo a vontade inquebrável dos Cavaleiros de Athena.
Marinar, mesmo após o impacto, mantém sua posição, protegendo-se com sua armadura. Ele observa Ikki com uma expressão séria, reconhecendo a força de seu oponente.
Ikki, emergindo da cortina de fumaça e chamas, mantém sua postura firme. Seu olhar penetrante se fixa em Marinar de Kuril, e ele fala com determinação:
"Marinar, seu poder é formidável, mas a verdadeira batalha é travada não apenas com a força física, mas com a convicção do coração. Poseidon pode ter lhe prometido poder, mas será que esse poder vale a pena se perdermos nossa humanidade no processo?"
As chamas ao redor de Ikki parecem dançar em resposta às suas palavras, como se o fogo em seu coração ecoasse através de sua armadura.
"Eu luto não apenas por Athena, mas pela esperança de um futuro onde deuses e humanos possam viver em harmonia. Você está disposto a sacrificar essa possibilidade por uma promessa duvidosa?"
Marinar, mantendo sua expressão impassível, responde a Ikki:
"Você fala de esperança e harmonia, Fênix, mas suas palavras são meras ilusões. Poseidon oferece poder e ordem, algo que a humanidade tem falhado em alcançar por conta própria. Não vejo a necessidade de questionar uma promessa que me oferece o que desejo. Se é para proteger as terras que amo, farei o que for preciso."
Ikki, responde com serenidade:
"O poder e a ordem que Poseidon oferece podem parecer tentadores, mas a verdadeira força reside na capacidade de superar desafios e corrigir nossos próprios erros. A humanidade pode falhar, mas é essa mesma humanidade que também é capaz de redenção e crescimento. Que você encontre seu caminho, Marinar, e que um dia possamos entender que a verdadeira harmonia vem da coexistência pacífica, não da submissão." Dito isso Ikki parte em direção à próxima torre, deixando Marinar para trás, imerso em seus pensamentos sobre as palavras do Cavaleiro de Fênix.
Marinar, levantando-se após a intensa batalha, tenta chamar a atenção de Ikki:
"Espera, Fênix! Suas palavras... elas ressoam em meus pensamentos. Talvez haja verdade em suas crenças. Ainda assim, eu devo cumprir meu juramento a Poseidon. Mas quem sabe, em algum momento, possamos encontrar um entendimento mútuo. Proteja a Terra, Fênix, como acredita ser certo." Ikki ignora e continua pra direção da próxima torre.
CINCO PICOS ANTIGOS
Shiryu, em profunda meditação nos Cinco Picos Antigos, fala com Shunrei sobre as visões e sentimentos que tem experimentado:
"Shunrei, as energias cósmicas estão inquietas. Posso sentir perturbações nos elementos e nas forças que regem o equilíbrio do mundo. Athena precisa de mim, e é meu dever agir. Em breve, as batalhas serão travadas, e a harmonia deve ser preservada."
Shunrei, preocupada, responde: "Shiryu, eu temo pelo perigo que você enfrentará. Mas sei que sua determinação é inabalável. Prometa-me que voltará são e salvo."
Shiryu, ainda em meditação, sorri para Shunrei e promete: "Prometo, Shunrei. Prometo."
durante a conversa com Shunrei sobre os desafios iminentes, menciona Genbu, o ex-discípulo que abandonou o treinamento na infância do Mestre Dohko e agora é Cavaleiro de Ouro de Libra:
"Shunrei, os desafios que enfrentamos são grandes, e a traição de Genbu adiciona uma camada adicional de complexidade. Ele, que um dia treinou sob os olhos atentos do Mestre Dohko, agora serve a uma causa desconhecida como Cavaleiro de Ouro de Libra."
Shunrei pergunta: "mais essa armadura não era de dohko?"
Shiryu, responde com olhar sério:
"Sim, Shunrei, essa era a armadura de Dohko. O fato de Genbu usá-la agora é uma afronta não apenas à tradição, mas também à memória do Mestre. Mesmo que ele se arrependa de suas ações, será difícil perdoá-lo tão facilmente. A traição tem suas consequências, e Genbu terá que enfrentas, seja aqui ou em seu próprio caminho."
após mencionar a traição de Genbu, olha nos olhos de Shunrei com determinação e adiciona:
"Além disso, Shunrei, eu estarei indo para a batalha contra Poseidon. Os desafios são enormes, é meu dever como Cavaleiro proteger Athena e a terra. Se eu encontrar Genbu no caminho, será uma questão que precisarei resolver. Mas agora, nosso foco deve ser o inimigo que ameaça tudo o que juramos proteger."
Shunrei preocupada pergunta: "você vai ir sem sua armadura?"
Shiryu responde com serenidade:
"Não preciso de uma armadura para lutar por aquilo em que acredito, Shunrei. Meu cosmo e minha determinação serão minhas melhores armas nesta batalha. Às vezes, é preciso enfrentar desafios desarmado para mostrar a verdadeira força que reside em nosso interior." dito isso ele se despede
"Proteja-se, Shunrei. Não se preocupe comigo. Quando a batalha terminar, espero estar de volta e testemunhar um mundo em paz. Cuide-se enquanto estou fora."
TORRE DE ALEUTAS
Os três Cavaleiros de Bronze encaram Marinar com determinação, Kouga falando com firmeza:
"Compreendemos sua responsabilidade, Marinar, mas também temos um dever com Athena e com a Terra. Se precisarmos enfrentá-lo para evitar mais derramamento de sangue, assim o faremos. Mas acreditamos que, mesmo nas águas sagradas, deve haver espaço para a razão e a compreensão." Dito isso ele olha para souma e haruto:
"Vamos amigos por athena!!!."
Eles elevam seus cosmos, criando uma aura intensa ao seu redor. A energia cósmica flui através deles, fortalecendo sua determinação enquanto avançam em direção a Marinar.
"Por Athena!", gritam novamente, mostrando a união e a resolução em seus corações.
TORRE DE MARIANAS
Ao chegarem à torre de Marianas, os Cavaleiros de Athena contemplam os destroços causados pela batalha entre os Cavaleiros de Bronze e os Marianas de Poseidon. A destruição é evidente, mas a determinação em seus olhos permanece inabalável.
Athena, liderando o grupo, observa os destroços e fala: "Nossos Cavaleiros estão enfrentando desafios difíceis, mas sua coragem é inigualável. Precisamos encontrar uma maneira de deter Poseidon e restaurar a paz às águas que foram perturbadas."
Seiya, com sua armadura reluzente, responde: "A batalha está longe de terminar, Athena. Vamos apoiar nossos companheiros e lutar juntos pela justiça e pela proteção da Terra." Dito isso avancem e Fudo, com sua percepção aguçada, ergue a mão para sinalizar que algo não está certo. Ele fala com seriedade: "Sinto uma presença atrás desta torre. Uma energia que não pertence aos Marinas. Devemos ficar atentos."
Athena, com uma expressão preocupada, pergunta: "O que poderia ser, Fudo? Outro inimigo se aproximando?"
Fudo responde: "Não posso ter certeza, Athena, mas é melhor estarmos preparados para qualquer eventualidade. Vamos verificar o que está lá atrás antes de prosseguirmos." Dito isso concentra seu cosmo, abrindo o Olho da Verdade em sua testa. Seu olhar penetra através das barreiras ilusórias, revelando a verdade oculta. Ele franze a testa ao perceber a presença de uma poderosa barreira ao redor do templo de Poseidon.
Fudo informa com seriedade: "Há uma barreira poderosa protegendo o templo de Poseidon. Parece ser uma defesa formidável. Devemos abordar com cautela, pois não sabemos o que nos espera além dela."
Athena responde a Fudo: "Se há uma barreira posso tentar quebrar essa barreira para que possamos avançar."
Ela ergue seu cosmo, irradiando uma aura divina. Com um gesto gracioso, ela concentra seu poder na barreira, buscando enfraquecê-la e encontrar uma abertura.
a barreira começa a tremer e a rachar. Fissuras se formam em sua superfície, emitindo um brilho intenso à medida que a resistência da defesa é desfeita.
Os Cavaleiros observam com admiração e determinação, prontos para seguir adiante assim que a barreira for completamente quebrada. Athena, mantendo seu foco, intensifica seu cosmo, fazendo com que as rachaduras se espalhem e a barreira finalmente se desfaça em uma explosão de luz.
Athena olha para os Cavaleiros e diz: "Sigamos em frente, meus valentes guerreiros. A batalha contra Poseidon nos espera, e não podemos recuar agora." Os Cavaleiros avançam, prontos para enfrentar o próximo desafio em seu caminho para deter as ameaças do deus dos mares.
e continua
Autor(a): kelwin
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