Fanfics Brasil - A Jornada Começa Saint Seiya omega: a ressurreição de Poseidon

Fanfic: Saint Seiya omega: a ressurreição de Poseidon | Tema: Saint Seiya,os cavaleiros do zodíaco,cdz,cdzomega,cavaleiros de bronze,Athena,Poseidon


Capítulo: A Jornada Começa

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O sol já estava alto no céu, enviando raios brilhantes através das copas das árvores. O som dos pássaros cantando preenchia o ar, criando uma melodia que contrastava com a tensão palpável do grupo. Kouga, Souma e Haruto avançavam juntos por um caminho sinuoso, cada passo levando-os mais perto do desconhecido.


 


 


 


Kouga, com o peso da liderança em seus ombros, perguntou: "Souma, há alguma informação sobre onde podemos encontrar as próximas Aqua Drops? Qualquer rumor ou lenda que possa nos guiar?"


 


 


 


Souma, folheando um antigo livro que havia trazido consigo, respondeu: "Há rumores de um templo submerso não muito longe daqui, protegido por um dos Generais Marinas. Pode ser um bom lugar para começar."


 


 


 


Haruto, com um olhar inquisitivo, questionou: "Um templo submerso? Vai ser complicado se tivermos que lutar debaixo d'água. Não tenho certeza de como meus truques funcionarão lá."


 


 


 


Kouga, tentando manter o moral elevado, disse: "Nós encontraremos um jeito. Sempre o fazemos. E talvez não tenhamos que lutar debaixo d'água. Precisamos ser espertos e usar o ambiente a nosso favor."


 


 


 


Souma, fechando o livro com um suspiro, concordou: "Sim, a astúcia e a estratégia serão nossas melhores amigas nesta missão. Cada Aqua Drop é uma etapa mais próxima de enfrentar Poseidon."


 


 


 


Haruto, tentando trazer um pouco de leveza, brincou: "Bem, se encontrarmos alguma comida subaquática pelo caminho, já considero isso um bônus."


 


 


 


Os três riram, apreciando o breve momento de alívio em meio à tensão de sua missão. O caminho à frente estava cheio de incertezas, mas uma coisa era certa: juntos, eles enfrentariam qualquer desafio que surgisse. E com cada passo, a determinação de proteger seu mundo crescia ainda mais forte em seus corações


 


 


 


Kouga, olhando para os arredores enquanto caminhavam, comentou: "Sabe, mesmo com tudo o que está acontecendo, não posso deixar de me surpreender com a beleza deste lugar. É quase como se a natureza estivesse nos encorajando."


 


 


 


Souma, com um sorriso nostálgico, disse: "Eu cresci ouvindo histórias de terras místicas e tesouros escondidos. Mas a verdadeira magia, eu percebi, não está em objetos ou locais distantes. Está nas conexões que fazemos e na determinação que carregamos dentro de nós."


 


 


 


Haruto, olhando para uma borboleta que passava, acrescentou: "E, às vezes, nas pequenas maravilhas ao nosso redor. Cada borboleta, cada flor, nos lembra do que estamos lutando."


 


 


 


Kouga, inspirado pelas palavras de seus amigos, afirmou: "Cada momento que passamos juntos, cada risada, cada batalha... tudo isso nos fortalece. E mesmo diante do imenso poder de Poseidon, eu acredito em nossa capacidade de prevalecer."


 


 


 


Souma, olhando determinado para o caminho à frente, declarou: "Nosso destino está em nossas próprias mãos. E, com cada Aqua Drop que recuperarmos, estaremos um passo mais perto de proteger nosso mundo."


 


 


 


Haruto, com um brilho travesso nos olhos, brincou: "E quem sabe? Talvez encontremos uma loja subaquática vendendo marshmallows pelo caminho."


 


 


 


Kouga riu, dando um tapa amigável nas costas de Haruto: "Com você por perto, Haruto, nunca podemos descartar as possibilidades."


 


 


 


Enquanto o trio se movia pela floresta, um súbito farfalhar de folhas fez Kouga se sobressaltar. Com um grito involuntário, ele saltou para trás, apenas para perceber um coelho inofensivo emergindo dos arbustos, olhando para ele com olhos curiosos.


 


 


 


Kouga, corando com a surpresa, exclamou: "Por Atena! Eu pensei que era... Bem, definitivamente não esperava que fosse um coelho!"


 


 


 


Haruto, tentando conter sua risada, disse: "Nossa, Kouga! Quem diria que o grande Cavaleiro de Pégaso seria pego de surpresa por um coelhinho fofo!"


 


 


 


Souma, com um sorriso divertido, acrescentou: "Talvez devêssemos recrutá-lo. Parece ser um excelente estrategista para pegar o líder de nosso grupo desprevenido."


 


 


 


Kouga, rindo da própria reação, disse: "Ok, ok, vocês tiveram sua diversão. Vamos continuar. E, Haruto, não pense que vou esquecer isso!"


 


 


 


Haruto, ainda sorrindo, respondeu: "Não se preocupe, eu tenho certeza de que esse coelho será uma de nossas histórias favoritas para contar."


 


 


 


O trio continuou avançando pela densa floresta, o sol se movendo pelo céu, indicando que horas haviam passado desde que começaram sua caminhada. O cansaço começava a se manifestar em seus movimentos e respiração.


 


 


 


Kouga, limpando o suor da testa e lançando um olhar exasperado para Souma, disse: "‘Não muito longe’, né, Souma? Parece que estamos caminhando por uma eternidade!"


 


 


 


Souma, ligeiramente embaraçado, respondeu: "Desculpe, Kouga. Eu realmente pensei que estaríamos lá a essa hora. Mas talvez tenhamos pego um caminho mais longo ou...”


 


 


 


Haruto, interrompendo com uma risada, brincou: "Ou talvez tenhamos perdido tempo demais pulando por causa de coelhos."


 


 


 


Kouga lançou um olhar fingido de irritação para Haruto. "Não comece com isso de novo!"


 


 


 


Souma, tentando aliviar a tensão, sugeriu: "Vamos fazer uma pausa. Podemos checar o mapa novamente e ver se perdemos algum atalho. Além disso, um descanso não faria mal a ninguém."


 


 


 


Haruto, sentando-se em uma pedra próxima, concordou: "Bom plano. E quem sabe, talvez encontremos mais 'terríveis' criaturas da floresta."


 


 


 


Kouga riu, rendendo-se à brincadeira. "Ok, você venceu essa, Haruto. Mas, sério, precisamos nos reorientar e chegar ao templo o mais rápido possível."


 


 


 


Enquanto o trio se acomodava para um breve descanso, Haruto retirou uma pequena provisão de sua mochila, oferecendo-a aos seus amigos. "Biscoitos e água. Não é exatamente um banquete, mas deveria nos ajudar a recuperar as energias."


 


 


 


Kouga, aceitando a oferta, respondeu: "Obrigado, Haruto. A essa altura, qualquer coisa é bem-vinda." Ele pausou, olhando pensativo para o horizonte. "Sabe, essa jornada tem me feito refletir sobre tudo que passamos juntos. As batalhas, as risadas, as perdas... Tudo nos trouxe até aqui."


 


 


 


Souma, bebendo um gole de água, acrescentou: "É verdade. E cada experiência nos fortaleceu, nos preparou para momentos como este. Estou grato por ter vocês dois ao meu lado."


 


 


 


Haruto, com um sorriso leve, disse: "E eu sou grato pelos marshmallows... e, claro, pela companhia de vocês."


 


 


 


Kouga riu, "Você e seus marshmallows! Mas falando sério, também sou grato. E mesmo que o caminho seja longo e cheio de surpresas, sei que podemos confiar uns nos outros."


 


 


 


Souma, olhando para o mapa novamente, sugeriu: "Vamos seguir por essa trilha aqui. Parece ser um atalho que nos levará direto ao templo."


 


 


 


Haruto, levantando-se e esticando os braços, brincou: "E espero que sem mais coelhos pelo caminho."


 


 


 


Kouga, sorrindo, concluiu: "Vamos lá, Cavaleiros. A aventura nos aguarda, e não podemos deixar um templo submerso ou coelhos travessos nos deter."


 


 


 


À medida que o trio caminhava, o som de um riacho se tornava audível. Eles se aproximaram e encontraram uma pequena cascata, a água cristalina correndo suavemente sobre pedras lisas.


 


 


 


Kouga, pausando para apreciar a vista, comentou: "Em meio a toda essa tensão e urgência, ainda encontramos momentos de calma e beleza. É quase surreal."


 


 


 


Souma, inclinando-se para tocar a água, refletiu: "Talvez seja um lembrete de que, por mais escura que a tempestade possa parecer, sempre haverá clareiras de paz e serenidade. Só precisamos encontrar esses momentos."


 


 


 


Haruto, pegando um pouco de água em suas mãos e lavando o rosto, disse: "E talvez seja também um lembrete de que devemos parar e apreciar esses momentos. Se estamos sempre correndo, podemos perder a beleza que está bem na nossa frente."


 


 


 


Kouga, concordando, acrescentou: "Você está certo, Haruto. Não podemos nos deixar consumir totalmente pela missão. Precisamos também cuidar de nós mesmos e uns dos outros."


 


 


 


Souma, olhando para o horizonte, ponderou: "A água sempre tem uma maneira de encontrar seu caminho, superando obstáculos e adaptando-se ao terreno. Assim como ela, devemos ser resilientes e adaptáveis em nossa jornada."


 


 


 


Haruto, sorrindo, brincou: "E, quem sabe, talvez esse riacho nos leve direto ao templo submerso. Seria uma viagem mais tranquila, não acham?"


 


 


 


Kouga riu, "Sem dúvida. Mas, por enquanto, vamos seguir a trilha e manter nossos olhos e corações abertos ao que está por vir."


 


 


 


O grupo continuou, refrescado pelo breve interlúdio no riacho, e com uma nova perspectiva sobre sua missão e o mundo ao seu redor.


 


 


 


Enquanto Kouga, Souma e Haruto enfrentavam os desafios da floresta, Yuna e Ryuhou trilhavam um caminho diferente. As colunas imponentes e os antigos caminhos do Santuário se estendiam à frente deles, um lembrete constante do legado e do destino dos Cavaleiros.


 


 


 


Ryuhou, observando os monumentos que marcavam a entrada, disse: "Cada vez que retorno ao Santuário, sinto o peso de nossa história e das batalhas passadas. É uma sensação avassaladora."


 


 


 


Yuna, assentindo, respondeu: "Eu sinto o mesmo, Ryuhou. Mas também sinto uma sensação de pertencimento. Este lugar, com toda a sua história, é um lembrete de por que lutamos."


 


 


 


Os dois continuaram a caminhar, mas foram abruptamente interrompidos por um Cavaleiro guardião. "Quem são vocês e qual é o seu propósito aqui?", questionou o guardião.


 


 


 


Ryuhou, assumindo uma postura mais formal, respondeu: "Somos Ryuhou, o Cavaleiro do Dragão, e Yuna, a Cavaleira da Águia. Viemos alertar Atena sobre um perigo iminente."


 


 


 


O guardião, reconhecendo-os, relaxou um pouco: "Peço desculpas pela interrupção. Mas em tempos como este, precisamos ser cautelosos. Atena está no Templo Principal. Sigam-me."


 


 


 


Enquanto caminhavam, Yuna perguntou em voz baixa: "Ryuhou, você acha que Atena já sabe sobre Poseidon?"


 


 


 


Ryuhou, pensativo, respondeu: "Atena sempre teve uma profunda conexão com os cosmos. Ela pode ter sentido algo. Mas, de qualquer forma, é nosso dever informá-la de tudo o que sabemos."


 


 


 


Yuna concordou: "Você está certo. Juntos, enfrentaremos qualquer desafio que nos seja apresentado."


 


 


 


Ao se aproximarem da primeira casa do Zodíaco, a Casa de Áries, Yuna e Ryuhou puderam perceber uma aura calma e reconfortante emanando da estrutura majestosa. Diante deles, o Cavaleiro de Áries, Kiki, os aguardava com uma expressão serena.


 


 


 


Kiki, com um leve sorriso, saudou-os: "Yuna, Ryuhou, é bom vê-los. Embora eu suspeite que sua visita não seja apenas uma visita amigável de rotina."


 


 


 


Ryuhou, fazendo uma reverência em respeito, disse: "Você está correto, Kiki. Viemos com notícias urgentes para Atena, mas sabíamos que teríamos que passar pelas Doze Casas antes de chegar a ela."


 


 


 


Yuna, com um olhar determinado, acrescentou: "A ameaça de Poseidon despertou novamente, e sentimos que é de suma importância informar Atena o mais rápido possível."


 


 


 


Kiki, franzindo a testa em preocupação, ponderou: "Poseidon? Isso é grave. Sua influência e poder são vastos. Atena precisa ser informada. No entanto, a passagem pelas Doze Casas é uma tradição e teste."


 


 


 


Ryuhou, assentindo, respondeu: "Entendemos, Kiki. Estamos preparados para enfrentar os desafios, mas esperamos que os outros Cavaleiros de Ouro entendam a urgência de nossa missão."


 


 


 


Kiki, depois de um momento de reflexão, disse: "Vou permitir que passem por minha casa, Casa de Áries, sem obstáculos. E vou transmitir uma mensagem aos outros Cavaleiros de Ouro sobre sua chegada. Mas estejam preparados, pois cada Cavaleiro pode ter seus próprios testes e questionamentos."


 


 


 


Yuna, com gratidão em sua voz, disse: "Obrigada, Kiki. Sua compreensão e ajuda são inestimáveis. Com cada passo, sentimos o peso da responsabilidade, mas também a esperança de que podemos superar qualquer adversidade com a bênção de Atena."


 


 


 


Enquanto Yuna e Ryuhou se preparavam para continuar, Kiki os deteve com um gesto e um olhar significativo. "Antes de prosseguirem, há algo que vocês devem saber," disse ele, sua voz adquirindo um tom mais grave.


 


 


 


Ryuhou, percebendo a seriedade na voz de Kiki, perguntou: "O que aconteceu?"


 


 


 


Kiki, olhando para o centro do Santuário, onde as Doze Casas convergiam, revelou: "Não sei se vocês estão cientes, mas Seiya é o novo Grande Mestre do Santuário."


 


 


 


Yuna, surpresa, exclamou: "Seiya? O lendário Cavaleiro de Pégaso? Ele assumiu o manto de Grande Mestre?"


 


 


 


Kiki assentiu, "Sim, após os eventos recentes e as batalhas que testaram o Santuário, Seiya foi escolhido para guiar e proteger os Cavaleiros e Atena. Sua liderança e experiência são inestimáveis nestes tempos turbulentos."


 


 


 


Ryuhou, com um olhar pensativo, disse: "Isso certamente muda as coisas. Seiya, com sua sabedoria e força, será uma presença tranquilizadora no Santuário. Mas também significa que os desafios que enfrentaremos ao longo das Doze Casas serão ainda mais rigorosos."


 


 


 


Kiki, com um sorriso encorajador, respondeu: "Verdade, mas também significa que vocês têm um aliado poderoso no coração do Santuário. Seiya sempre foi um defensor da justiça e da esperança. Ele entenderá a urgência de sua missão."


 


 


 


Yuna, sentindo-se um pouco mais esperançosa, disse: "Então, com a bênção de Atena e a liderança de Seiya, avançaremos com ainda mais determinação. Obrigada por nos informar, Kiki."


 


 


 


Kiki acenou, "Vão com cuidado e coragem. Que o cosmo guie seus caminhos."


 


 


 


Depois de deixar a Casa de Áries, Yuna e Ryuhou rapidamente chegaram à majestosa entrada da Casa de Touro. A imponente aura da casa era palpável, e à sua frente, esperando-os, estava o Cavaleiro de Ouro de Touro.


 


 


 


Harbinger, o Cavaleiro de Touro, cruzou os braços, seu olhar penetrante fixo em Yuna e Ryuhou. "Então, vocês são os jovens Cavaleiros que têm uma mensagem urgente para Atena," ele disse, sua voz profunda reverberando nas paredes da casa.


 


 


 


Yuna, com respeito em sua voz, respondeu: "Sim, Harbinger. Viemos alertar Atena sobre a ameaça de Poseidon. O deus do mar despertou e planeja retomar o mundo."


 


 


 


Ryuhou, dando um passo à frente, acrescentou: "Kiki, da Casa de Áries, nos permitiu passar, entendendo a gravidade da situação. Pedimos que faça o mesmo."


 


 


 


Harbinger, olhando-os de cima a baixo, ponderou: "Kiki pode ter suas razões, mas cada Casa tem seus próprios testes. Antes de permitir que passem, preciso ter certeza de sua determinação e força."


 


 


 


Yuna, segurando firmemente sua armadura, respondeu: "Estamos prontos para enfrentar qualquer desafio, Harbinger. Mas lembre-se de que cada momento que perdemos aqui, Poseidon ganha terreno."


 


 


 


O Cavaleiro de Touro, esboçando um sorriso, disse: "Admiro sua coragem e determinação. Mas preciso testar sua força. Preparem-se!"


 


 


 


Ryuhou, assumindo uma posição defensiva, respondeu: "Entendemos sua posição, Harbinger. Mas saiba que nosso objetivo é puro e nossa determinação é inabalável."


 


 


 


Harbinger, acenando em reconhecimento, declarou: "Então mostrem-me. Se puderem me convencer de sua força e resolução, permitirei que continuem sem obstáculos."


 


 


 


Antes que qualquer confronto físico pudesse começar, Yuna, tentando apelar para a sabedoria de Harbinger, disse: "Harbinger, nós dois sabemos que os tempos mudaram. Os desafios que os Cavaleiros enfrentam agora não são apenas de força, mas de sabedoria, compreensão e união. Em vez de testar nossa habilidade em combate, por que não nos desafia com uma questão ou enigma que reflete os tempos atuais?"


 


 


 


Harbinger, surpreso pela abordagem, ponderou por um momento e então respondeu: "Interessante. Muito bem, Yuna, aceito sua proposta. Responda-me isto: Em um mundo onde a escuridão parece prevalecer e as esperanças são frequentemente esmagadas, o que permanece inabalável e guia os perdidos através da noite mais escura?"


 


 


 


Yuna, fechando os olhos por um momento, refletiu sobre as palavras e respondeu: "A fé. A fé em nós mesmos, em nossos amigos, em Atena e no bem que existe dentro de cada coração. Mesmo na escuridão mais densa, é a nossa fé que nos guia, que nos dá esperança e nos permite continuar lutando."


 


 


 


Harbinger, com um aceno de aprovação, disse: "Correto, Yuna. Sua resposta reflete a verdade do que significa ser um Cavaleiro no mundo de hoje. Não é apenas sobre força física, mas sobre a força de caráter e a capacidade de acreditar."


 


 


 


Ryuhou, aliviado, acrescentou: "Agradeço sua compreensão, Harbinger. Cada vez que superamos um desafio, é um testemunho do espírito inabalável dos Cavaleiros."


 


 


 


Harbinger, abrindo caminho para eles, declarou: "Vocês podem prosseguir, Cavaleiros. E que sua jornada através das Doze Casas seja iluminada pela sabedoria e determinação que vocês demonstraram aqui."


 


 


 


Enquanto Yuna e Ryuhou se afastavam, Ryuhou comentou: "Acho incrível como as Doze Casas refletem a personalidade e sabedoria de cada Cavaleiro de Ouro. Harbinger poderia ter facilmente nos desafiado em combate, mas ele escolheu nos testar de uma maneira diferente."


 


 


 


Yuna, olhando para trás para a grandiosa Casa de Touro, ponderou: "Talvez isso mostre uma evolução. Em nossas gerações anteriores, muitos conflitos eram resolvidos com combate. Agora, vemos que há outras maneiras de testar e compreender o coração e o espírito de um Cavaleiro."


 


 


 


Harbinger, que ainda podia ouvi-los, chamou-os: "Antes de prosseguirem, levem isto com vocês." Ele se aproximou, entregando a Yuna um pequeno medalhão com o símbolo do Touro. "Isso é um amuleto da Casa de Touro. Pode ajudá-los em momentos de dúvida ou incerteza. Que ele os lembre de sempre buscarem sabedoria além da força."


 


 


 


Ryuhou, com gratidão em seus olhos, disse: "Obrigado, Harbinger. Este gesto não será esquecido."


 


 


 


Yuna, segurando firmemente o medalhão, adicionou: "Carregaremos isso conosco como um lembrete de nossa jornada e das lições aprendidas."


 


 


 


Harbinger, com um sorriso, respondeu: "Boa sorte em sua missão, jovens Cavaleiros. Que o cosmo os proteja e os guie."


 


 


 


Ao entrarem na Casa de Gêmeos, Yuna e Ryuhou foram recebidos por um silêncio profundo. A estrutura imponente estava vazia, e a atmosfera carregava um ar de mistério e desolação.


 


 


 


Ryuhou, sentindo uma onda de nostalgia e desconforto, disse em voz baixa: "Lembro-me da última vez que estive aqui. Foi durante a batalha contra Paradox de Gêmeos."


 


 


 


Yuna, olhando para seu amigo com simpatia, perguntou: "Foi difícil, não foi? A batalha, quero dizer."


 


 


 


Ryuhou, fechando os olhos por um momento, respondeu: "Sim. Paradox foi uma adversária formidável, e a natureza dual da Casa de Gêmeos tornou o combate ainda mais desafiador. A batalha testou minha determinação, habilidades e, acima de tudo, minha capacidade de entender o coração humano."


 


 


 


Yuna, colocando uma mão reconfortante no ombro de Ryuhou, disse: "As batalhas que enfrentamos não são apenas físicas, mas também emocionais e psicológicas. Cada adversário que encontramos nos ensina algo sobre nós mesmos e o mundo ao nosso redor."


 


 


 


Ryuhou, com um leve sorriso, acrescentou: "E, no final, apesar da intensidade da batalha, consegui encontrar um terreno comum com Paradox. Nosso conflito revelou que, por trás de nossas diferenças, todos compartilhamos desejos e medos semelhantes."


 


 


 


Yuna, olhando em volta, ponderou: "Com a casa vazia, parece que não teremos um confronto aqui desta vez. Mas talvez essa pausa sirva como um momento de reflexão sobre as batalhas passadas e as lições aprendidas."


 


 


 


Ryuhou, concordando, concluiu: "Sim. E com cada lição, nos tornamos mais fortes e mais preparados para os desafios que ainda estão por vir."


 


 


 


Após deixarem a atmosfera misteriosa da Casa de Gêmeos, Yuna e Ryuhou rapidamente se aproximaram da Casa de Câncer. Assim como a anterior, essa casa também estava envolta em um silêncio quase perturbador. A ausência de um guardião era palpável.


 


 


 


Ryuhou, olhando ao redor, comentou: "É estranho ver a Casa de Câncer tão silenciosa e deserta. Tradicionalmente, os Cavaleiros de Câncer têm uma presença tão forte."


 


 


 


Yuna, acenando em concordância, disse: "Sim, e também há uma sensação pesada aqui, quase como se as almas dos que partiram ainda estivessem presentes."


 


 


 


Ryuhou, lembrando das lendas e histórias que ouvira sobre a Casa de Câncer, acrescentou: "Dizem que os Cavaleiros de Câncer têm a habilidade de se comunicar com os mortos e, em algumas ocasiões, enviar almas para o outro mundo."


 


 


 


Yuna, com um calafrio, respondeu: "Isso torna este lugar ainda mais misterioso. Mas talvez o fato de estar vazio seja um sinal. Talvez seja um momento de pausa, uma oportunidade para refletir sobre a vida e a morte e o ciclo eterno que todos nós enfrentamos."


 


 


 


Ryuhou, olhando para o horizonte, disse: "E também um lembrete de que, apesar das adversidades e desafios, devemos continuar avançando, honrando aqueles que vieram antes de nós e protegendo aqueles que virão depois."


 


 


 


Yuna, segurando firmemente sua armadura, concluiu: "Vamos continuar, Ryuhou. Cada casa que atravessamos nos aproxima de nossa meta e nos prepara para o que está por vir."


 


 


 


Ao se aproximarem da Casa de Leão, Yuna e Ryuhou podiam sentir o calor intenso e a energia vibrante que emanava dela. O rugido distante de um leão ecoou, enviando ondas de ressonância pelo ar. De pé na entrada, com uma armadura dourada impecável e uma aura imponente, estava Micenas, o Cavaleiro de Leão.


 


 


 


Micenas, observando-os com um olhar penetrante, declarou: "Bem-vindos à Casa de Leão. Não esperava vê-los tão cedo."


 


 


 


Ryuhou, sem hesitar, questionou: "Micenas, na última vez que nos encontramos, você estava ao lado de Marte. Por que agora defende as Doze Casas?"


 


 


 


Micenas, com uma expressão sombria, respondeu: "Os ventos da batalha e do destino são imprevisíveis, jovem Ryuhou. Sim, eu servi a Marte. Mas, assim como os leões, os Cavaleiros de Ouro seguem seu próprio caminho e seu próprio código de honra."


 


 


 


Yuna, com cautela, perguntou: "Isso significa que você não será um obstáculo para nós? Viemos com uma mensagem urgente para Atena."


 


 


 


Micenas, cruzando os braços, refletiu: "Cada Cavaleiro de Ouro tem sua própria maneira de testar aqueles que passam por sua casa. Você pode ter superado os desafios anteriores, mas a Casa de Leão não é tão facilmente conquistada."


 


 


 


Ryuhou, assumindo uma postura defensiva, disse: "Estamos preparados para qualquer desafio, Micenas. Mas lembre-se de que o despertar de Poseidon é uma ameaça para todos nós."


 


 


 


Micenas, com um olhar de determinação, respondeu: "Eu sei das ameaças que se aproximam, mas isso não significa que vou facilitar sua passagem. Preparem-se!"


 


 


 


Yuna, com uma expressão séria, afirmou: "Se é um teste que você deseja, então estamos prontos. Mas saiba que nossa determinação é inabalável."


 


 


 


Enquanto se posicionavam para o confronto, o ambiente na Casa de Leão parecia pulsar com tensão. As chamas das tochas dançavam selvagemente, refletindo o estado de ânimo elevado.


 


 


 


Micenas, olhando profundamente nos olhos de Yuna e Ryuhou, disse: "Lembro-me de quando era um jovem Cavaleiro, repleto de fervor e determinação, assim como vocês. Mas saibam que a verdadeira força de um Cavaleiro não reside apenas em seu poder, mas em sua capacidade de compreender e sacrificar."


 


 


 


Ryuhou, pensando nas palavras de Micenas, respondeu: "Entendemos o conceito de sacrifício, Micenas. Vimos muitos amigos e aliados darem tudo pela paz e justiça."


 


 


 


Yuna, com sua expressão séria, acrescentou: "E nós também estamos dispostos a fazer o mesmo. Nossa missão é maior do que qualquer um de nós, e não vamos recuar diante de desafios."


 


 


 


Micenas, dando um passo à frente, perguntou: "Então me digam, jovens Cavaleiros, o que vocês sacrificariam para proteger o mundo e Atena?"


 


 


 


Ryuhou, sem hesitar, disse: "Tudo. Minha vida, meu cosmo, minha alma. Qualquer coisa para garantir que a paz prevaleça."


 


 


 


Yuna, acenando em concordância, respondeu: "Nossos próprios desejos e sonhos, se isso significar proteger os inocentes e garantir um futuro pacífico."


 


 


 


Micenas, parecendo satisfeito com suas respostas, declarou: "Essa é a resposta que eu esperava. A verdadeira força de um Cavaleiro não se encontra na batalha, mas na determinação e vontade de proteger a todos custos."


 


 


 


Ryuhou, aliviado, perguntou: "Isso significa que nos permitirá passar sem luta?"


 


 


 


Micenas, com um sorriso, respondeu: "Vocês já provaram seu valor com suas palavras e convicções. Não há necessidade de um confronto físico. Sigam em frente, e que seu cosmo os guie através das casas restantes."


 


 


 


Yuna, com gratidão em sua voz, disse: "Obrigada, Micenas. Suas palavras e sabedoria serão lembradas."


 


 


 


Com a benção de Micenas, Yuna e Ryuhou continuaram em sua jornada, sentindo-se fortalecidos por mais uma prova superada e pela sabedoria adquirida na Casa de Leão.


 


 


 


Após a Casa de Leão, a paisagem do Santuário começou a mudar novamente. Ao se aproximarem da Casa de Virgem, Yuna e Ryuhou notaram uma aura de serenidade e equilíbrio. O aroma de flores de lótus e incensos preencheu o ar, e diante deles estava Fudô de Virgem, em meditação profunda.


 


 


 


Ryuhou, observando Fudô, murmurou: "Yuna, você se lembra da batalha contra ele? Fudô usou sua técnica Ataque dos Cinco Grandes Reis da Luz. Foi uma das batalhas mais intensas que já enfrentei."


 


 


 


Yuna, assentindo, respondeu: "Eu me lembro. Foi uma batalha não apenas de força, mas de convicção e vontade. E também de iluminação. Fudô, mesmo estando ao lado de Marte, sempre foi um enigma."


 


 


 


Fudô, abrindo os olhos, disse com uma voz calma e equilibrada: "Yuna, Ryuhou, seja bem-vindos à Casa de Virgem. Percebo que vocês carregam lembranças de nosso último encontro."


 


 


 


Ryuhou, com um leve aceno, disse: "Foi uma batalha que nos ensinou muito, Fudô. Mas também nos deixou com muitas perguntas. Por que você se aliou a Marte naquela época?"


 


 


 


Fudô, fechando os olhos por um momento, respondeu: "Todos nós temos nossos caminhos a seguir e lições a aprender, Ryuhou. Naquela época, eu senti que o caminho ao lado de Marte me proporcionaria a iluminação que eu buscava. Mas o caminho da iluminação é cheio de reviravoltas."


 


 


 


Yuna, com curiosidade em sua voz, perguntou: "E agora? Qual é o seu caminho, Fudô?"


 


 


 


Fudô, com um olhar penetrante, disse: "Meu caminho é o de proteção e equilíbrio. Ameaças como Poseidon exigem que todos os Cavaleiros se unam, independentemente de nossas escolhas passadas."


 


 


 


Ryuhou, com determinação, disse: "Então podemos contar com você em nossa missão para alertar Atena?"


 


 


 


Fudô, com um leve aceno, respondeu: "Vocês podem. Mas lembrem-se, cada casa é um teste. O teste da Casa de Virgem é de entendimento e iluminação. Avancem com clareza de propósito e corações abertos."


 


 


 


Yuna, pausando por um momento antes de se mover, perguntou: "Fudô, você fala de iluminação e entendimento. Pode nos dar alguma sabedoria que nos ajudará em nossa jornada?"


 


 


 


Fudô, com um olhar contemplativo, disse: "Em cada desafio que enfrentarem, não busquem apenas superar seu adversário, mas também entender sua perspectiva e motivações. Ao fazer isso, vocês não apenas encontrarão um caminho para a vitória, mas também para a compreensão."


 


 


 


Ryuhou, refletindo sobre as palavras, acrescentou: "É uma abordagem que raramente consideramos, especialmente em meio ao calor da batalha. Mas acredito que esse entendimento pode ser a chave para a verdadeira paz."


 


 


 


Fudô assentiu, "Precisamente. A verdadeira força de um Cavaleiro não se encontra apenas em sua habilidade de combate, mas em sua capacidade de compreender e, finalmente, unir."


 


 


 


Yuna, com uma expressão pensativa, disse: "Isso nos faz pensar sobre os conflitos que enfrentamos no passado e aqueles que ainda estão por vir. Talvez, com essa nova perspectiva, possamos encontrar soluções que antes pareciam inatingíveis."


 


 


 


Fudô, sorrindo levemente, concluiu: "Lembrem-se sempre de que, em cada adversário, há uma história, um propósito. A empatia é uma arma poderosa, muitas vezes mais eficaz do que qualquer técnica de combate. Leve essa lição consigo e permita que ela ilumine seu caminho."


 


 


 


Ryuhou, agradecendo, disse: "Obrigado, Fudô, por essa sabedoria. Iremos carregá-la conosco."


 


 


 


Yuna, com gratidão em sua voz, acrescentou: "E esperamos usar essa compreensão para trazer paz e unidade, não apenas entre os Cavaleiros, mas em todo o mundo."


 


 


 


Enquanto se afastavam, Yuna lançou um olhar curioso para Ryuhou. "Você já parou para pensar em quantos de nós foram influenciados ou guiados por sentimentos e emoções mais do que pelo dever ou destino?"


 


 


 


Ryuhou, considerando a pergunta, respondeu: "Acho que é a natureza humana, Yuna. Mesmo com nosso treinamento rigoroso e responsabilidades como Cavaleiros, ainda somos movidos por nossos corações."


 


 


 


Fudô, ouvindo a troca deles, acrescentou: "É verdade. O coração e a mente devem trabalhar juntos. Um Cavaleiro que segue apenas o dever sem considerar seus sentimentos pode se perder. Da mesma forma, aquele que é governado apenas por emoções pode ser facilmente desviado de seu caminho."


 


 


 


Yuna, pensando em suas próprias experiências, murmurou: "Eu entendo isso. Houve momentos em que meus sentimentos quase me fizeram perder de vista o quadro maior."


 


 


 


Ryuhou, colocando uma mão reconfortante no ombro de Yuna, disse: "Todos nós passamos por isso. Mas é a capacidade de reconhecer, aprender e crescer com esses momentos que nos torna Cavaleiros verdadeiros."


 


 


 


Fudô, com um olhar encorajador, concluiu: "Nunca esqueçam de olhar para dentro, jovens Cavaleiros. Em sua introspecção, vocês encontrarão forças que nem sabiam que possuíam."


 


 


 


Yuna, com um sorriso agradecido, disse: "Vamos manter suas palavras em mente, Fudô. Obrigada."


 


 


 


Ao se aproximarem da Casa de Libra, Yuna e Ryuhou foram recebidos por uma visão majestosa. Armas douradas, simbolizando os instrumentos da justiça, estavam dispostas em harmonia perfeita. No centro da sala, diante das armas, estava Genbu de Libra, em contemplação silenciosa.


 


 


 


Yuna, com uma mistura de admiração e cautela, disse: "Genbu, não esperávamos encontrá-lo aqui. Pensei que após a batalha contra Marte, você..."


 


 


 


Genbu, interrompendo-a com um olhar sereno, disse: "As circunstâncias mudam, Yuna. Assim como as constelações se movem pelo céu, nós Cavaleiros também seguimos nossos próprios caminhos, sempre em busca de equilíbrio."


 


 


 


Ryuhou, olhando ao redor da sala, observou: "A Casa de Libra sempre foi simbólica de justiça e equilíbrio. E tendo você como guardião, torna o significado ainda mais profundo."


 


 


 


Genbu, com um sorriso leve, respondeu: "Obrigado, Ryuhou. Esta casa representa a necessidade de equilíbrio em todas as coisas - não apenas em batalha, mas em nossas vidas e decisões."


 


 


 


Yuna, tocando levemente uma das armas de Libra, disse: "Estas armas têm um poder incrível, mas também são um lembrete de que o poder deve ser usado com discernimento."


 


 


 


Genbu, assentindo, acrescentou: "Exatamente, Yuna. Poder sem controle ou compreensão pode levar à destruição. Como Cavaleiros, devemos sempre buscar a harmonia entre nosso poder e nossa compreensão."


 


 


 


Ryuhou, com determinação em sua voz, disse: "Estamos aqui para alertar Atena sobre a ameaça de Poseidon. Cada momento é crucial. Você nos ajudará em nossa missão, Genbu?"


 


 


 


Genbu, olhando profundamente nos olhos de ambos, respondeu: "Eu vejo a urgência em seus olhos e sinto a determinação em seus cosmos. Vocês podem prosseguir. E saibam que, quando o momento chegar, estarei ao lado de vocês na batalha."


 


 


 


Yuna, com gratidão, disse: "Obrigada, Genbu. Sua sabedoria e força serão inestimáveis na batalha que se aproxima."


 


 


 


Ao chegarem à Casa de Escorpião, um ambiente de tensão imediatamente se fez presente. Os ornamentos em forma de escorpião, com seus ferrões aguçados, emanavam uma sensação ameaçadora. No centro da sala, com uma postura altiva, estava Sônia de Escorpião, seus olhos vermelhos fixos nos visitantes.


 


 


 


Yuna, com uma expressão sombria, disse: "Sônia. Nunca esquecerei a batalha nas 12 casas. E também nunca esquecerei que foi você quem matou o pai de Souma."


 


 


 


Sônia, sem mostrar remorso, respondeu friamente: "As batalhas nos fazem tomar decisões difíceis, Yuna. Cada um de nós tem seu caminho e destino a seguir."


 


 


 


Ryuhou, tentando manter a calma, acrescentou: "Mesmo que esse caminho inclua derramar o sangue de companheiros? Souma sofreu muito por sua causa."


 


 


 


Sônia, cruzando os braços, disse: "O passado não pode ser mudado. Agora, estamos aqui, diante de novos desafios e ameaças. A questão é: podemos colocar nossas diferenças de lado para enfrentar um inimigo maior?"


 


 


 


Yuna, ainda claramente afetada pela memória, declarou: "Sua dívida com Souma nunca será esquecida. Mas estamos aqui por uma causa maior. O despertar de Poseidon ameaça todos nós."


 


 


 


Sônia, olhando ao redor da Casa de Escorpião, ponderou: "Está certo. Atena, os Cavaleiros e todo o mundo estão em perigo. Mas se vocês desejam passar por esta casa, precisarão provar que têm a força e determinação necessárias."


 


 


 


Ryuhou, assumindo uma postura defensiva, disse: "Estamos preparados para qualquer desafio, Sônia. Mas lembre-se de que a verdadeira força não é medida apenas em combate, mas também em compreensão e compaixão."


 


 


 


Sônia, com um olhar penetrante, concluiu: "Então, mostrem-me essa força. Se puderem me convencer de seu compromisso e determinação, talvez haja esperança para todos nós."



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Autor(a): kelwin

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