Fanfics Brasil - Deuses Demônios se enfrentam! Demonstração de poderes esmagadores! Dragon Ball GT Kai

Fanfic: Dragon Ball GT Kai | Tema: Dragon Ball


Capítulo: Deuses Demônios se enfrentam! Demonstração de poderes esmagadores!

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"Os frutos os ajudaram a sobrepassar a limitação que os demônios têm por natureza de não conseguirem usar o poder dos deuses, mas o resto dependerá apenas do esforço de vocês. Abraca, você agora tem em seu interior o conhecimento a respeito do poder dos deuses e de como trazê-lo à tona, o que precisa é aplicar esse conhecimento na prática. Uub, seus poderes divinos restringidos ganharam vida e se manifestam mais facilmente agora, o que precisa é aprender a controlá-los. Ambos terão que evoluir de maneira diferente, cada um tem o que falta no outro e se treinarem juntos, certamente conseguirão chegar mais rápido ao objetivo em comum de se tornar um Deus Demônio. Quando forem plenamente capazes de usar os poderes divinos que possuem, começará o treinamento para equilibrá-los com seus poderes demoníacos e por isso é importante que estejam no Makai, onde poderão tirar proveito do Poder Obscuro que reside neste mundo para se fortalecerem e não morrerem de exaustão. O Abraca já sabe como absorvê-lo do ambiente a sua volta e acredito que você também não terá dificuldades para fazer o mesmo Uub, pois antes do mago Bididi tê-lo invocado de seu sono profundo como um demônio, Majin Buu era uma força da natureza criada pelos deuses que vivia desde os Tempos Imemoriais em ciclos de violência e hibernação, absorvendo elementos e energias malignas do universo proveniente da maldade da humanidade, ou seja, deverá ser algo natural para você. De qualquer forma, não exigirei mais do que total dedicação dos dois, não se esqueçam de que o futuro dos seus mundos depende de vocês!"
Aquela havia sido a mensagem de Daburá em seu primeiro dia de treinamento, atualmente se encontravam no oitavo dia e também completava exatamente um mês que Uub e seus amigos estavam no Makai. Beelzebub já até havia aprendido a voar e junto do jovem terráqueo esforçava-se ao limite todos os dias desde a calada da noite, o Sol escaldante raiava naquele momento em que frente a frente eles elevavam seus kis, ficando cobertos por auras densas de ki divino.
— Vejo que ambos já são capazes de acessar o poder dos deuses sem problemas. - comentou Daburá a observá-los do alto de um morro com os braços cruzados, seus chifres haviam voltado a ser pequenos como eram antes. - Entretanto, eles ainda não estão em seu pleno potencial, você Uub precisa compreendê-los melhor e você Abraca precisa liberá-los mais eficientemente.
— Deixa com a gente pai! - o príncipe afastou as pernas e arqueou os braços em posição. - É hora de farmar EXP, está pronto Uub?
— Pode vir Beel!
O filho de Daburá impulsionou-se a quebrar o chão e o discípulo de Goku, sem o bastão pendurado nas costas, foi de encontro em um choque de punhos que abalou toda a região. Era assim todos os dias, um tentava compreender o outro para aperfeiçoarem-se através de combates, a troca de golpes enquanto tentavam elevar seus kis era sempre intensa e naquele dia não estava sendo diferente, Beelzebub o socou com força no peito, Uub revidou com um ressonante cruzado de direita e recebeu de volta um potente gancho no queixo que o afastou. O terráqueo uniu as mãos a disparar uma rajada de energia e o demônio evadiu saltando, pairando no ar com a técnica de voar e balançando os braços a começar um bombardeio de esferas de ki, as quais Uub evadia saltando de um lado a outro até encontrar espaço para ascender diagonalmente com um chute na boca do estômago, recuando a perna e balançando-a para um chute no rosto que o devolveu ao solo. Beelzebub aterrissou em pé e aguardou o avanço de seu rival mantendo-se firme em um peculiar impacto de testa com testa, vislumbrando de perto o encarar sorridente um do outro. O príncipe elevou seu ki em uma explosão e assim o afastou a deslizar os pés sobre o terreno, já se preparando para o próximo ataque.
— Safado, quebrou meus óculos com esse cabeção. - com um sorriso debochado, o jovem demônio concentrou energia em sua mão direita. - Só por causa disso, vou apelar!
Jogando-a para frente, um grande canhão de ki vermelho foi disparado, Uub estendeu o braço, pronto para formar uma barreira quando decidiu:
— Não... - posicionando as mãos nuas, ele agarrou aquele ataque, sentindo todo o impacto em suas costelas e com esforço começou a comprimi-lo em um movimento de giro com os braços até anulá-lo completamente.
— Trapaceiro!
— Heheheheheh...
— Vamos ver então se você segura isso!
Beelzebub recuou o punho, o empurrando a socar o ar em um disparo de energia cinética, o jovem terráqueo recuou em um pulo, evadindo o impacto do kiai que estraçalhou rochas, nisso o príncipe socou o ar mais e mais vezes, disparando novos ataques a pressionar o seu oponente.
— (Demônios são criativos e imprevisíveis no ato de desenvolver novas habilidades, é interessante que os dois o façam, pois quando se tornarem Deuses Demônios, elas irão melhorar exponencialmente!) - vendo que ambos jaziam ofegantes em meio ao terreno devastado, Daburá desceu e parou a luta, aterrissando próximo de seu filho. - Posso ver que chegaram ao limite e seus poderes divinos esvaíram, vamos fazer uma pausa.
Beelzebub desabou a sentar-se e Uub descendeu exausto, já que estava flutuando um pouco acima do solo e caminhando se aproximou deles.
— Parece que nossos poderes divinos estão ficando cada vez mais fortes, não é mesmo Uub?
— Pois é Beel, mas ainda não me sinto tão forte como quando lutei com o General Rild antes de vir para cá.
— Naquela ocasião, creio que estivesse usando uma parcela dos seus poderes divinos, só que sem abrir mão dos seus poderes habituais como está fazendo agora durante o treinamento, por isso seu poder era maior. - explicou Daburá. - De certa forma, inconscientemente você teve uma amostra do poder de um Deus Demônio naquele momento.
— Isso significa que o verdadeiro poder de um Deus Demônio é ainda maior do que aquilo?
— Muito maior, pois um Deus Demônio é um ser que possui as duas naturezas de energia vital no seu interior em perfeita harmonia como uma só, o ki dos deuses e o ki comum com a essência dos demônios, além de ser um exímio usuário de magia.
— Exatamente e é por isso que os shinjins renegados como eu que foram lançados fora para este mundo são capazes de chegar a esse nível, já que além das duas naturezas de ki e da capacidade de usar magia, nascemos também com a natureza maligna como a de um demônio, bastando apenas que a abracemos. - aquela voz vinha do alto do morro onde o Rei das Trevas estava anteriormente. - Faz tempo desde a última vez Daburá.
Era um indivíduo trajando um manto vermelho como o de um Kaioshin, com Potaras verdes pendurados nas orelhas pontiagudas, seus cabelos brancos escorridos desciam até as costas, sendo mais grossos no centro da cabeça como um moicano, tendo olhos em fundo vermelho e um sorriso na face azulada que exalava maldade.
— Já esperava que fosse aparecer assim que soubesse do meu retorno.
— Por que estão treinando com um verme como o Daburá? Não precisam de todo esse esforço, eu posso conceder os poderes de um Deus Demônio a vocês com a minha magia.
— Claro e de quebra, os fará se curvarem a você como seus escravos, me desculpe, mas acho que eles vão recusar.
— Quem é esse cara Senhor Daburá? - perguntou Uub.
— Um Makaioshin que existe desde os primórdios do Makai, seu nome é Mechikabura e é conhecido como o Rei Negro.
— Espera, então esse era o Rei Negro do qual você falou Beel?
— Sim, mas eu também não o conhecia pessoalmente, foi por culpa desse miserável que os humanos não sobreviveram, eu odeio ele!
— Acalme-se Abraca, lembre-se de que ele tem a alma de um verdadeiro demônio e de que até mesmo os outros Makaiohs e Makaioshins se curvam diante dele, é o único neste mundo que pode se comparar a mim.
— Se comparar a você? Hahahaha, você já não é nada desde que se deixou dominar por aquele mago, ninguém mais o teme ou o respeita fora do Inferno, muitos inclusive ficaram gratos pela sua queda! Todos os demônios então juraram lealdade a mim e este mundo voltou para as minhas mãos como era há muito tempo atrás, antes de você aparecer!
— Se você agora está no topo do Mundo dos Demônios, por que está aqui? Por que se deu ao trabalho de vir sozinho e pessoalmente ao Inferno?
— Não é óbvio? Eu vim para fazer você enfim se curvar a mim!
Mechikabura começou a flutuar, dando forma a uma densa aura escura no formato de chama em torno de si, exalando linhas negras que subiam como fumaça em volta da mesma, marcas vermelhas ao redor dos olhos tingiram seu rosto, um par de chifres dourados surgiu em sua testa e seus cabelos brancos se tornaram volumosos e espetados. A magia tingiu suas vestes de preto e uma capa vermelha de quatro pontas surgiu em seu pescoço a descer pelas costas.
— O ki dele... - sendo plenamente capaz de sentir ki divino, Uub estava estarrecido com tamanho poder. - Não me diga que...
— Sim. - Daburá confirmou. - Peço que prestem atenção no que estão para ver, certamente aprenderão alguma coisa e entenderão por que Babidi me fez seu escravo, foi atrás desse poder que ele veio, sabendo que poderia usá-lo para destruir os Kaioshins sem nem mesmo precisar de Majin Buu.
Daburá também começou a elevar o ki, tudo tremia quando a densa aura vermelha envolta por linhas negras a subir surgiu, os pequenos chifres deram lugar aos grandes chifres de touro, marcas vermelhas surgiram em torno de seus olhos e a magia fez a paleta de seu traje e capa se tornarem vermelha e preta respectivamente, tal como a malha que cobriu seu peito, além de criar braçadeiras de bíceps douradas com Potaras verdes pendurados nelas. O poder do Rei das Trevas também era impressionante, era mais do que evidente que só o que a magia de Babidi e a tecnologia dos cientistas fizeram foi restringir aquele tamanho potencial, os aumentos de poder em sua forma base eram medíocres comparados com aquilo. A energia de ambos fez o Makai tremer, o tempo fechou no céu do Inferno cobrindo-o de escuridão e anunciando que o embate entre os mais fortes Deuses Demônios iria começar.
— Uub, acho melhor a gente se afastar porque a coisa vai ficar feia.
O jovem terráqueo acenou concordando e ambos recuaram, deixando Daburá sozinho a estender o braço e materializar sua grande espada de lâmina curva, sob a qual se apoiou antes de voltar o rosto ao alto.
— Quer que eu me curve a você Mechikabura? Pois estou pronto para quando quiser, faça eu me curvar!
Mechikabura descendeu a uma velocidade incrível, rumando a sola de seu pé contra a cabeça de Daburá que desapareceu em um movimento rápido, seu pisão esmagou o chão, abrindo-o em rachaduras que se alastraram pelo terreno. O Rei das Trevas ressurgiu atrás em um golpe de espada vertical, o qual o Rei Negro bloqueou voltando-se a ele e materializando horizontalmente em suas mãos seu cajado de madeira de orbe verde na ponta, o choque entre as armas foi titilante ao passo que Mechikabura conseguiu se desvencilhar, desferindo uma cajadada no rosto de seu adversário, projetando-o para trás e prosseguindo a girar a arma, a apontando a formar uma grande esfera de energia que foi varrendo tudo em seu caminho. Daburá então pegou impulso em uma parede de rochas, envolto em energia a se lançar contra aquele ataque, o atravessando com a espada a deixar para trás uma explosão astronômica, novamente a lâmina colidiu com o cajado e a orbe do mesmo se despedaçou, deixando as lascas de vidro a parecerem suspensas e flutuando devido à velocidade em que estavam lutando, momento em que a arma se autodestruiu em uma explosão ainda maior que anterior.
— (Mas que luta é essa?!) - Uub perguntou assombrado em pensamento cobrindo-se para se proteger o rosto da destruição e quando percebeu, os dois já estavam no céu em plena troca de golpes sem armas, cujo ressonar ia abrindo fendas por todo o campo de batalha. - (Eles só começaram e já estão nesse ritmo? Essa força, essa velocidade, a magia... Então esse é o verdadeiro poder de um Deus Demônio? É simplesmente surreal!)
Socos e chutes eram distribuídos em pé de igualdade, no canto do lábio de Daburá o sangue escorria enquanto Mechikabura sangrava pelo olho esquerdo. Este conseguiu socar seu adversário na barriga, girando em sentido anti-horário a aplicar um chute de perna esquerda que o afastou a deslocar o pescoço e depois moveu as mãos em um movimento circular, criando uma nova esfera púrpura e vermelha envolta em anéis de energia.
— Execução das Trevas!
Lançando-a contra Daburá, este foi atingido em cheio, aquele poder literalmente o engoliu até implodir em um buraco negro exalando em raios. Foi quando o seu ki explodiu, destruindo o buraco negro de energia e agora com rasgos nas vestes e ferimentos mais graves, inspirou antes de escancarar a boca em uma baforada de chamas negras que envolveram Mechikabura em um verdadeiro inferno, levando-o a um grito de agonia antes de receber outro ataque da mão estendida de seu oponente.
— Impulso Maligno!
A obscura esfera de energia vermelha saiu mais poderosa do que costumava ser, arrastando Mechikabura para uma explosão imensa junto ao solo, abrindo uma grande cratera e antes mesmo que a poeira sumisse por completo, o Rei Negro ascendeu novamente, arrancando o resto de suas roupas esfiapadas a ficar de tronco nu, definido e cheio de queimaduras.
— DABURÁÁÁÁÁÁ!!! - materializando dois grandes blocos de kachi katchin, os arremessou um após o outro e o Rei das Trevas respondeu dando forma a uma lança, a qual arremessou partindo os blocos em pedaços, obrigando Mechikabura a manobrar voo em torno dela e rapidamente alcançar as costas, aplicando uma joelhada de fazê-lo vomitar sangue. - Curve-se ou então... - recuando, ele aplicou um pisão de sola de pé esquerdo na articulação do joelho direito, mas Satan não cedeu, mesmo sentindo o estalo. - MORRA! - unindo as mãos, Mechikabura acertou um golpe de marreta, lançando-o em rasante e quando com esforço girou em queda, Daburá viu o ki dele se elevar, formando um vórtice gigante a ascender ao alto através de seu corpo, deixando para trás várias camadas de agulhas de energia. - Julgamento das Trevas!
Fazendo chover uma tempestade de poder, o campo de batalha começou a se partir, era como se o Inferno estivesse entrando em colapso, Uub se protegeu e protegeu Beelzebub como podia com as técnicas de barreira que #17 havia lhe ensinado, restando apenas a Daburá se perder sozinho como único alvo do ataque.
— Papai! - o Príncipe do Inferno exclamou de dentro da barreira, antes da luz o cegar e quando ela se esvaiu revelando a região desolada, entrou em raiva extrema. - Desgraçado... OOOAAAAAAAH!!!
Uma densa aura vermelha como a de seu pai partiu a barreira antes que Uub tivesse tempo de desfazê-la e ascendendo em fúria, marcas vermelhas oscilavam ao redor dos seus olhos, estava experimentando um fragmento do poder de um Deus Demônio como Uub experimentou durante a luta contra o General Rild. Seu soco fulminante atingiu a bochecha esquerda do Rei Negro, verdadeiramente fazendo-o sentir o golpe.
— (Quem é esse garoto?) - ele sentiu o sangue em seu lábio escorrer, percebendo que Beelzebub havia inconscientemente formado algo no momento do impacto. - (Muitos demônios são capazes de usar magia de materialização e um Deus Demônio geralmente a usa para moldar armas que o ajudem a expandir suas habilidades, só que um soco-inglês definitivamente é uma escolha bem peculiar.)
Beelzebub materializou outro no punho esquerdo estando prestes a aplicar um gancho que acabou defendido, com Mechikabura dando forma a um novo cajado e disparando uma rajada de energia através dele que acertou à queima-roupa, atravessando-lhe o tronco com o espirrar de sangue.
— Beel! - Uub exclamou ao vê-lo em queda, agarrando-o antes que caísse e repousando-o em segurança no chão. - Aguenta firme, Beel!
O jovem terráqueo estendeu as mãos, envolvendo-as em magia para curá-lo e foi naquele instante que rochas voaram pelos ares, no ressurgir de Daburá cujo das vestes em trapos na parte superior só havia restado a malha em farrapos.
— Vai pagar caro pelo que fez ao meu filho... Expansão de Satan!
O corpo do Rei das Trevas cresceu como quando o fazia para ocupar seu trono, ascendendo ao inimigo para desferir um soco esmagador que o lançou diagonalmente ao impacto com o solo, descendendo em rasante a formar uma nova espada, a qual envolta em energia foi cortando o ar, distorcendo as dimensões. O Rei Negro se levantou com um salto e ergueu seu cajado a dar forma a um escudo de energia em sua frente, a realidade oscilava enquanto Daburá voltava ao seu tamanho normal e descendia cada vez mais rápido, a lâmina foi mais forte e partiu o escudo a alcançar Mechikabura, atravessando-o horizontalmente a deixar um corte frontal por onde o sangue jorrou.
— Im... pos... sí... vel...
Ele soltou o cajado e foi de joelhos ao chão, voltando ao normal no mesmo instante, com os cabelos lisos caindo sobre o rosto e o resto de suas vestes voltando às cores originais. Uub estava impressionado, ainda no processo de cura do jovem demônio que estava consciente para também presenciar a cena de Mechikabura se curvando a seu pai.
— Talvez haja alguma outra realidade em que você é o mal supremo do Makai e eu seja submisso a você, mas nessa realidade, na verdadeira realidade, eu ainda sou superior. - Daburá voltou-se para seu inimigo e encostou a ponta da lâmina em sua nuca. - Acabou Mechikabura, eu venci.
— Sim, você venceu... O que vai fazer agora? Vai me fazer olhar em seus olhos antes de me matar?
— Eu não vou te matar, ainda mais na frente do meu filho.
— Não vai? Das outras vezes que nos enfrentamos, eu não fiquei tão entregue a esse ponto, incapaz de fugir, você finalmente tem a chance de se livrar de mim e não pretende aproveitar? - o sangue escorria em grande quantidade. - Onde está aquele Rei das Trevas implacável que viajava entre os planetas deste mundo matando hordas de demônios por puro prazer?
— Aquele Rei das Trevas não existe mais, foi purificado pela bondade do Paraíso do Mundo dos Humanos.
— Compreendo, você amoleceu.
— Talvez, mas foi justamente por isso que me tornei mais forte, eu conheci a verdadeira bondade e isso só aperfeiçoou meu equilíbrio interior. Você pode ficar no topo do Makai se quiser, já não me importo mais em causar medo e fazer todos se submeterem a mim como antes, só o que quero agora é aproveitar meus últimos anos de vida em paz no Inferno e preparar o meu filho para, se um dia ele quiser, assumir esse lugar.
— O seu filho... Não era à toa que os Makaiohs e Makaioshins de forma geral tinham receio de vir ao Inferno sabendo que o filho de Satan estava aqui, esse garoto nem sequer é um Deus Demônio ainda e já tem poder suficiente para derrotar você e eu em nossas formas normais.
— Não apenas ele, o garoto humano com alma de demônio também, o que significa que quando se tornarem Deuses Demônios, serão muito mais poderosos do que nós somos.
— Realmente... - ele pegou seu cajado do chão e com esforço foi se levantando, Daburá só abaixou a arma quando percebeu que o Makaioshin não tinha mais intenção de atacar. - Parece que, por enquanto, não me resta alternativa se não ter juízo e obedecer a quem pode mandar. - erguendo o cajado, ele fez as nuvens se dissiparem e apontando-o para o Sol, fez com que o mesmo perdesse parte de seu brilho e voltasse a ser uma estrela amarela como a do sistema solar da Terra do Mundo dos Humanos e depois de ter feito isso, voltou-se para Daburá, curvando seu tronco para o mesmo. - Bem vindo de volta... Rei do Mundo das Trevas...
Reconhecendo Daburá como superior, ele deu um sorriso maligno e se afastou cambaleando a usar o cajado como bengala, antes de sumir através do Kai Kai, a mesma técnica de teletransporte dos Kaioshins. Só então o Rei do Inferno se destransformou, com a malha criada por magia a desaparecer em partículas, deixando seu tronco nu e ao fazer sumir também a espada, foi tomado pelo semblante de preocupação, movendo-se de imediato na direção de Beelzebub.
— Abraca, filho! - ele abaixou-se para junto de Uub terminado de curá-lo. - Você está bem?
— Estou sim velho, não se preocupe, o Uub aqui já deu um jeito.
— Muito obrigado garoto.
— Sem problema! - disse Uub. - E obrigado por nos mostrar essa luta incrível, acho que o senhor teria sido capaz de enfrentar o Cell de igual para igual se estivesse em condições como agora. Se eu serei capaz de me tornar ainda mais forte do que o senhor, isso significa que realmente tenho chance contra os Dragões Malignos, então prometo que continuarei me esforçando até conseguir, o Beel e eu não vamos te decepcionar!
Com a renovação de seu compromisso, Uub olhava para o futuro sem imaginar que iria enfrentar os Dragões Malignos mais cedo do que imaginava.




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Autor(a): fagnerlsantos

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