Fanfics Brasil - Uma nova ameaça surge! O Patrulheiro Galático possuído chega à Terra! Dragon Ball GT Kai

Fanfic: Dragon Ball GT Kai | Tema: Dragon Ball


Capítulo: Uma nova ameaça surge! O Patrulheiro Galático possuído chega à Terra!

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A nave espacial de Jaco estava se aproximando do Planeta Terra. A mente do Patrulheiro Galático era invadida pela lembrança das batalhas que presenciou durante o renascimento de Freeza, o torneio contra o Universo 6 e a batalha contra Moro, um sorriso malévolo estava presente em seu rosto caricato enquanto falava em pensamento.
— (Eu dei muita sorte em ter encontrado este corpo. Quem iria imaginar que ele possuía informações úteis para o meu objetivo? Fora que ele foi essencial para que eu sobrevivesse e continuasse meu desenvolvimento. Este planeta chamado Terra é onde parecem estar os guerreiros mais poderosos do universo e não apenas isso, o que restou daquela raça de símios selvagens também vive aqui. Ah saiyajins, vocês irão pagar por tudo o que nos fizeram, sua preciosa Terra sentirá o peso da minha vingança!)

Enquanto isso, em outro local do Universo 7, Uub e seus amigos viajavam em direção ao próximo planeta. A exceção de Marron, todos se encontravam na sala de estar conversando e comendo.
— Depois de enfrentar tanta coisa, quem diria que falta apenas uma esfera!
— É verdade Trunks. - disse Uub com a boca cheia ao comer um pedaço de bolo. - Temos ficado muito fortes também, mal posso esperar para mostrar ao Mestre Goku o meu progresso!
Goten se espreguiçou e então se levantou do sofá:
— O treinamento da Marron foi cansativo hoje, acho que vou tomar um banho e ir deitar.
— Está certo, tenha um bom banho e boa noite Goten!
— Valeu Uub!
Ele se retirou e Trunks, perplexo, comentou:
— Uub, você se esqueceu de avisar que a Marron já está no banheiro tomando banho!
— Não, eu não esqueci.
— Como é que é? Por acaso você pensou que os dois iam tomar banho juntos?!
— É, eu pensei que era isso sim, o que há de estranho? Meus irmãos e irmãs e eu tomávamos banho todos juntos em um tonel de madeira velho bem grande que a gente usava como banheira!
— Mas isso não é a mesma coisa, acontece que...
— Relaxa Trunks, o que de ruim poderia acontecer?
Descalço e sem a blusa e a camisa, Goten já estava desabotoando seu jeans quando abriu a porta esquecida destrancada do banheiro, que ficava no mesmo andar da sala de estar, levando toalha e sabonete e quando foi deixá-los ali ao lado, percebeu que a toalha de Marron estava ali, que as roupas dela estavam ali. Foi então que finalmente deu atenção aos ouvidos e ouviu a água do chuveiro caindo, olhou para o lado e viu a silhueta do corpo dela atrás do biombo, pego de surpresa, não sabia o que fazer e não teve tempo para pensar muito, Marron desligou o chuveiro e abriu o biombo, surgindo nua e molhada diante de seus olhos.
— Goten?! - ela exclamou assustada, levando ambas as mãos para cobrir as partes íntimas enquanto que ele paralisou contra a própria vontade, acabando por olhá-la fixamente abismado como um bobo, nem percebendo que suas calças caíram naquele momento, deixando-o só de cueca diante dela.
De volta à sala, Uub continuava comendo os doces e Trunks só esperava a bomba estourar.
— Perigo! Perigo! Perigo! - alertou Gill, segundos antes de um estrondo que abalou a nave inteira acontecer dentro do banheiro, explodindo a porta e então Marron saiu enrolada em sua toalha com uma expressão completamente furiosa.
Goten saiu logo depois de calças arriadas, todo chamuscado e machucado, olhando para o infinito com a face corada como a de um menino inocente deslumbrado com o desconhecido e assim que o viu naquele estado, Uub não aguentou e começou a rir e Trunks o repreendeu com o olhar.
— O que foi? A culpa não é minha se vocês têm problema em verem uns aos outros pelados.
— Francamente Uub... - Trunks sacudiu a cabeça e Uub continuava a rir enquanto pensava.
— (As coisas andam muito animadas por aqui. Me pergunto o que será que todos estão fazendo na Terra agora...)

Terra, Capital do Oeste, Corporação Cápsula, sala de gravidade, dois guerreiros se enfrentavam em um treinamento pesado quando o de gi azul e amarelo recebeu um golpe direto do outro de regata vermelha e calças de couro.
— Vamos Kakarotto, se concentre na luta, seu verme!
— Foi mal Vegeta, acho melhor pararmos um pouco.
— No que anda pensando ultimamente afinal? - perguntou enquanto desligava a máquina de gravidade no painel.
— Eu estou pensando no Uub. Já faz dez meses desde que ele foi para o espaço, me pergunto que tipo de caras fortes ele deve ter encontrado!
— Você queria ter ido também não é?
— Sim, muito! Mas acho que mais do que isso, eu quero é que o Uub fique mais forte, tenho certeza que ele ainda pode ir muito mais longe do que foi treinando comigo!
— Entendo. - Vegeta falou quando ambos já se retiravam da sala. - Quem diria que chegaria o dia em que eu veria você abrindo mão de lutar contra novos oponentes para deixar outra pessoa fazer isso em seu lugar.
— O Uub é como meu aluno e tenho orgulho disso, acho que a alegria ao vê-lo ficar mais forte é a mesma que sinto quando eu mesmo fico mais forte e nisso o que mais desejo é fazer dele alguém tão forte ou até mais do que eu!
Enquanto isso, Bulma e Chi-Chi, que veio de visita com Goku, observavam o céu da sacada da casa.
— Dez meses... - Chi-Chi comentou.
— É.
— Será que o Goten e o Trunks estão bem?
— Devem estar, eles sabem se cuidar. O que me preocupa é o clima da Terra, a cada dia está mais nebuloso por causa da energia negativa se acumulando.
— Tomara que eles cheguem bem e com as esferas dentro de dois meses ou a Terra será destruída!
— Eles vão conseguir Chi-Chi, lembre-se que o Whis esteve aqui há algumas semanas e disse que está tudo bem com eles e que só falta uma esfera.
— É verdade, isso me tranquiliza.
Ali ao lado, na sala, Bra e Pan, que havia vindo com seus avós, estavam sentadas no sofá. A primeira estava navegando em uma loja virtual pela internet em um tablet.
— Essa roupa é linda não é? - perguntou a menina de blusa e saia vermelhas.
— Bra, isso está chato. - disse a menina de blusa vermelha e bandana laranja. - Você já me mostrou um monte de roupas dessa loja.
— Qual é Pan? Todas nós meninas gostamos de roupas bonitas, dê uma olhada, essa peça é a sua cara!
Pan então olhou para a tela do tablet e disse surpreendida:
— Nossa... É bonita mesmo...
— Está vendo? Eu disse que você ia gostar! Mais tarde meu pai vai me levar ao shopping, se quiser, posso comprar pra você!
— Mas é muito cara.
— Não se preocupe, eu pago! Somos amigas e também é o mínimo que posso fazer por minha lutadora favorita depois que ela me defendeu daqueles caras malvados que tentaram me fazer mal quando voltávamos da rua outro dia.
— Obrigada Bra!
Goku e Vegeta vinham passando pela sala naquele momento.
— Olha o papai, fashion como sempre com suas calças estilosas.
— Bra? - Goku e Pan ficaram olhando, o que o deixou com uma tremenda vergonha. - Você... sabe que eu não estou nem aí para essas coisas e que ela foi presente seu para começar.
— Então não se importa com o rasgo aí atrás?
— O que? Rasgo? Onde? - Vegeta começou a olhar e não havia rasgo nenhum, caindo na armadilha da filha.
— Parece que não fui só eu que mudei, não é Vegeta? - Goku perguntou ironicamente e Pan começou a rir. Vermelho de raiva e vergonha, ele se retirou para o outro lado bufando, o que fez a turma rir ainda mais.
Pan se levantou e foi até Goku.
— Vovozinho, iremos treinar nós dois agora, não é?
— Isso mesmo Pan, só que preciso recarregar as energias primeiro.
— Devia vir também Bra, vai ser divertido e você aprenderia a se defender!
— E correr o risco de machucar o meu lindo rostinho? Não obrigada, prefiro ficar aqui e ver se consigo uma velocidade de conexão ainda mais rápida para não correr o risco de ficar desatualizada das novas tendências!
— Como quiser! - Pan disse sorrindo, achando engraçada a faceta nerd e geek que Bra tinha por trás de seu jeito de patricinha.
Goku e Pan então saíram em direção à sacada.
— Bulma, Chi-Chi, não tem algo pra comer? Estou morrendo de fome!
— Goku, já terminaram? - perguntou Chi-Chi.
— Vou pedir para trazerem alguma coisa pra você comer. - disse Bulma, prestes a se retirar quando uma visita inesperada surgiu de um teletransporte ali na sacada, era um homem de estatura baixa, cabelos brancos com uma auréola atrás da cabeça.
Ninguém sabia quem ele era, ninguém além do próprio Goku.
— Quem é ele? - perguntou Pan, surpresa igual à Bulma e Chi-Chi.
— Você é... O Senhor Daishinkan!
— Olá Son Goku, há quanto tempo?
— Goku, você o conhece?
— Claro que sim Bulma, ele é o pai do Senhor Whis!
— O que?!
— Como vai Senhor Daishinkan?
— Eu estou muito bem, obrigado. O seu planeta é realmente muito agradável como Whis me contou.
— Eu sou Chi-Chi, a esposa do Goku e essa é a nossa neta, Pan.
— Encantado em conhecê-los, você tem uma família muito bonita Son Goku.
O saiyajin apenas ria com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça.
— Se você é pai do Senhor Whis, então é bem vindo em minha casa. Eu sou a Bulma, a esposa do Vegeta, a que devemos sua visita?
— Obrigado, eu estou aqui porque vim buscar o Son Goku.
— Me buscar? E pra que?
— O Zeno-sama deseja vê-lo.
A barriga de Goku roncou de fome.
— Precisa ser agora? Eu estava querendo comer.
— Sim, precisa, ele quer te ver imediatamente. Contudo, posso oferecer comida quando estivermos lá, se é isso que lhe preocupa.
— Bom, então vamos logo, estou curioso para saber do que se trata!
Goku deu um passo à frente quando Pan segurou em sua mão e perguntou:
— Vovô, e o nosso treinamento?
— Oh é mesmo, eu sinto muito Pan, não posso deixar o Zen-chan esperando, ele é um cara muito importante.
— Temos que ir logo Son Goku.
Vendo sua neta triste, Goku teve uma ideia.
— Senhor Daishinkan, a Pan pode ir conosco?
— Hmm... O Zeno-sama deseja ver apenas você, mas como você é amigo dele e ela é sua neta, não creio que seja um problema.
— O senhor quer que eu vá junto vovô? - ela perguntou e Goku acenou positivamente com a cabeça, fazendo-a pular de alegria.
— Goku, Pan, aonde vocês vão?
— Não se preocupe Chi-Chi, a gente volta logo, eu vou cuidar bem da Pan, não se preocupe.
— Espere aí, o que eu vou dizer pro Gohan?! Goku! - avô e neta se ajuntaram a Daishinkan e sumiram em um instante enquanto ela gritava. - Ele sabe que eu não gosto que a Pan lute, o Goku é mesmo um irresponsável!
— Não se preocupe Chi-Chi, eles não vão lutar e nem treinar, Goku a levou apenas para um passeio e vai cuidar bem dela. - disse Bulma. - Estou curiosa para saber o que o deus supremo que rege todos os universos quer do Goku desta vez.

Enquanto isso, a Cidade Satan vivia um caos, as pessoas fugiam assustadas. Jaco caminhava pela rua, deixando um rastro de destruição e pessoas mortas para trás. Um homem veio de um beco fugindo e assustou-se quando viu que havia surgido na frente dele, sendo agarrado pelo pescoço na sequencia. Baby saiu do corpo de Jaco como metal líquido pela boca e adentrou ao corpo daquele homem, também pela boca, ficando ligados. Aquele homem aos poucos foi perdendo a vida enquanto empalidecia ao ter sua energia sugada através do metal líquido que interligava os dois e no fim Baby retornou ao corpo de Jaco, jogando mais um cadáver morto para trás para ficar estendido no caminho por onde passou. Caminhando ele entrou em uma loja de roupas, onde o tumulto se fez grande quando todos o viram, ele agarrou um dos clientes pelo colarinho no meio da confusão.
— Por favor cara, me deixe ir, eu não vou fazer nada!
— Me diga onde eles estão! - Baby exclamou usando a voz de Jaco.
— Eles quem?!
— Os saiyajins!
— Eu não sei do que está falando cara, eu juro!
— Não se faça de idiota!
Jaco o atirou com violência, fazendo-o atravessar as paredes. Olhou furioso para o lado e viu uma atendente da loja encolhida atrás de um balcão.
— Não, por favor!
— Onde estão os saiyajins!?
— Não sei o que procura, se estiver procurando uma saia jeans, temos uma sessão de saias do outro lado da loja, mas não me faça nada, por favor!
— Não zombe de mim!
— Não me machuque! Não!
Furioso, os olhos dele ficaram vermelhos e em seguida a loja inteira explodiu para logo então sair andando calmamente no meio às chamas, pensativo:
— (Esses terráqueos malditos, será que nenhum deles conhece aqueles macacos imundos? Se ao menos eu pudesse ler todos os pensamentos deste corpo, eu saberia onde eles estão, mas ainda não estou desenvolvido o suficiente para isso e continuar absorvendo a energia desses terráqueos não vai me dar a energia de que preciso para ter essa capacidade tão cedo. Eu preciso de outro corpo para continuar meu desenvolvimento, um corpo mais poderoso que o corpo de Jaco!)
Foi então que voltando à rua, várias viaturas policiais chegaram ali, cercando-o.
— Renda-se ou abriremos fogo! - disse um dos policiais em um megafone.
Jaco simplesmente ignorou o aviso continuando a caminhar e uma chuva de balas de pistolas e metralhadoras vieram em sua direção, os tiros ricocheteavam ao atingir seu corpo, que sofria apenas arranhões. Irritado, ele expulsou seu ki, empurrando os policias e os carros para longe, os quais explodiram, tornando os arredores em ruínas cobertas por chamas. Então ele viu mais três viaturas se aproximando, dois carros e uma moto que estacionaram diante dele, Baby logo notou que o policial da moto era diferente assim que desceu da mesma, era baixo e seu uniforme era uma jaqueta roxa com o distintivo do lado esquerdo do peito, botas pretas e uma calça amarela. Tinha cabelos pretos com fios grisalhos cobertos por um capacete branco e um bigode na face, a memória de Jaco estava querendo reconhecer quem era aquele sujeito.
— Parado! Você está preso! - ele gritou liderando os outros policiais que apontaram suas armas.
Lembrando-se, Baby começou a rir, deixando um sorriso malévolo no rosto do Patrulheiro Galático:
— (Claro, este deve ser Kuririn, um dos terráqueos mais poderosos deste planeta. Talvez o corpo dele possa ser o que procuro para continuar me desenvolvendo!)
Assim que Kuririn olhou atentamente, reconheceu o autor de toda a destruição:
— Não pode ser, você é Jaco, o Patrulheiro Galático!
— Isso mesmo Kuririn. - Baby falou com sua voz robótica enquanto os lábios de Jaco se moviam. - Vejo que se lembra de mim como me lembro de você.
— (Não é possível, o Jaco do qual eu me lembro não tem esse olhar assassino e assustador, parece que o ki dele está misturado com um ki obscuro ou algo assim, o que será que está havendo?)
— Algum problema senhor? - perguntou um dos policiais.
— Saiam daqui, depressa!
— Mas senhor...
— Por favor, façam o que eu estou pedindo, esse cara não é normal e será perigoso se vocês ficarem aqui! Deixem que eu me encarregue de tudo, está bem?
— Vamos. - disse outro policial para o primeiro. - Kuririn é o melhor da corporação desde que ingressou como Oficial, é por mérito que se tornou o Chefe de Polícia de Cidade Satan. Ele é nosso superior e sabe o que faz, nossa obrigação é obedecer.
— Está certo... Boa sorte então senhor.
— Obrigado, agora vão, é uma ordem!
— Sim senhor.
Entrando nas viaturas, o grupo de policiais se afastou, deixando Kuririn e Jaco a sós. O terráqueo pacientemente retirou seu capacete e o jogou no chão, se colocando em posição de combate.
— Vejo que pretende lutar contra mim. - Baby Jaco falou enquanto saía do chão e ascendia flutuando ao céu.
— O verdadeiro Jaco não sabe manipular seu ki e luta apenas usando suas armas e sua força bruta. Ver você flutuando só me dá a certeza de que alguma coisa se apossou do corpo dele, por isso mandei meus colegas embora, para que não corressem perigo. É a mim que você quer, não é?
— Ora, ora, mas que perspicaz. - ele abre ambos os braços, criando duas esferas de energia de cor roxa. - Vamos começar logo para que me mostre tudo o que é capaz de fazer! DAAH!
Como se arremessasse um par de bolas, Jaco disparou seu ataque, com as esferas indo em ziguezague até Kuririn, que saltou, deixando o ataque explodir no chão.
— Tome isso! - em uma investida de voo rápida, Kuririn foi até Jaco e o acertou com um soco de esquerda que o lançou voando contra um prédio, que desabou com o impacto. Maravilhado, Baby saiu dos escombros com um sorriso malévolo na face de Jaco.
— (O corpo desse tal de Jaco é uma piada comparado com o de Kuririn, tenho de penetrar no corpo dele para conseguir esse poder superior!)
Novamente Jaco carregou suas mãos com ki e disparou uma barragem contínua de ataques em direção ao terráqueo. Kuririn avançou no meio dos ataques, usando uma das mãos para repeli-los para longe, mas não contava que um dos ataques o atingiria de raspão, causando um corte no antebraço esquerdo a lhe rasgar a jaqueta.
— Droga!
— WHOOAAH! - Jaco parou de atacar, avançou na direção dele e o acertou com um soco de direita, seguido de um golpe de marreta que o lançou em diagonal em direção ao chão. Kuririn simplesmente se estabilizou no ar, aterrissou em pé e alçou voo novamente, se aproximando ao colocar as mãos abertas próximas ao rosto.
— Taiyoken! - um brilho ofuscante surgiu de suas mãos, diretamente nos olhos de Jaco.
— Ah, não enxergo!
Kuririn lhe acertou um chute em diagonal, que o lançou em direção ao solo, acabando por ser arrastado, destruindo várias construções pelo caminho.
— Saia do corpo do Jaco! - ele exclamou ao concentrar seu ki e com ambas as mãos a disparar um ataque que se elevou ao céu e se dividiu com movimentos das mesmas, caindo sobre o local onde Jaco havia caído como meteoros de energia.
Sentindo as explosões em sua volta e atingido por elas sem poder enxergar ou reagir, Baby se viu obrigado a deixar o corpo do Patrulheiro Galático, revelando-se a Kuririn. Baby havia crescido desde a última vez que foi visto em M-2, sua pele e a lente de seus olhos agora eram azuis e ele usava um traje colado ao corpo em um azul mais escuro com um colete, braçadeiras e perneiras amarelas com detalhes em vermelho.
— Incrível! - ele dizia ao subir ao céu depois de ter deixado o corpo de Jaco no meio dos escombros. - Então esse é o poder do mais forte dos terráqueos?
— Não sou o terráqueo mais forte, apenas me esforço ao máximo para defender minha família, meus amigos e meu planeta de monstros como você da melhor maneira que posso.
— E esse esforço será recompensado, pois usarei o seu corpo para cumprir minha vingança!
— Meu corpo?
Baby concentrou ki nas mãos como fez antes no corpo de Jaco e disparou uma rajada de ataques de ki contra Kuririn, que pego de surpresa, não teve tempo de reagir e teve de cruzar os braços em forma de xis para segurar os impactos.
— Hahahahahahahah! - Baby ria enquanto disparava de maneira incessante, o que estava deixando Kuririn encurralado e sem opções.
— AAAAH! - ele gritou, envolvendo-se em sua aura de ki, expulsando-o, ele bloqueou as esferas de energia que explodiram sem lhe causar danos e nisso Baby parou de atacar.
— Isso, desperdice sua energia.
Kuririn posicionou suas mãos ao lado do corpo e começou a preparar seu ataque especial:
— Ka... me... ha... me... HA!
Baby deixou o ataque contínuo de energia o acertar diretamente e exclamou:
— Agora! - seu corpo liquidificou-se e percorreu por dentro do Kamehameha até chegar ao próprio Kuririn, que liberando sua energia, não percebeu até o momento em que Baby saiu do outro lado e não teve tempo de reagir quando este começou a penetrar em seu corpo através do corte que havia no antebraço.
Arregalando os olhos, Kuririn sentiu-se mal, seu ataque causou uma grande explosão no meio tempo em que era dominado. No controle de Kuririn, Baby analisava seu novo corpo e um sorriso malévolo podia ser visto na face do terráqueo. Nos pensamentos dele, tinha acesso a novas informações que a mente de Jaco não possuía.
— Quem diria, Kuririn é pai daquela garota, com razão ela é tão forte. O poder deste corpo é inacreditável para um simples terráqueo e agora ele é meu!

Na cabine de controle da nave espacial, Marron encontrava-se carrancuda em seu lugar e Goten receoso no dele ali próximo. Uub ainda ria do outro lado e Trunks estava nos controles junto de Gill enquanto se aproximavam de um planeta de cores verde e marrom. O clima era o corriqueiro do pacífico entre eles enquanto chegavam ao próximo destino, sem sequer imaginarem o que estava passando na Terra naquele mesmo momento...




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Autor(a): fagnerlsantos

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A nave espacial adentrou a atmosfera do planeta, Trunks manobrou a nave e a aterrissou tranquilamente. Ao sair, o grupo se deparou com uma paisagem de rochas escuras e céu amarelo, uma baixa neblina percorria o chão naquela hora do dia.— Chegamos, hora de procurarmos a última Esfera do Dragão! - disse Trunks.— Onde nós estamos ...


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