Fanfic: Dragon Ball GT Kai | Tema: Dragon Ball
— Isso não pode ser verdade! - disse Shin.
— Por que Senhor Whis? - questionou Goten. - Por que se aliou a esse monstro?
— Só estou cumprindo o meu dever de guiar e servir ao Deus da Destruição, que agora é o Baby, já que agora ele é o dono do corpo do Senhor Bills.
— Não creio que uma larva ou até eu mesmo fosse capaz controlar o corpo de um anjo, então isso me foi muito conveniente, o Whis tem sido muito útil para a realização dos meus planos.
— O Mestre Goku sempre me disse que o senhor era muito confiável, como pode estar do lado dele quando ele quer nos matar?! - perguntou Uub.
— Nós anjos somos neutros diante dos conflitos de vocês humanos e deuses.
— Então, se esse monstro não a tivesse poupado, você ia deixar a Bra morrer? - questionou Pan. - Justo você que ajudou ela a nascer?
— Eu lamento, mas como eu disse, meu dever é com o Deus da Destruição, independente da afinidade que eu tenha com vocês.
— Estão vendo? Whis me serve incondicionalmente, não há nada que possam fazer com respeito a isso!
— O que vamos fazer Senhor Kaioshin? - perguntou Trunks.
— Eu não sei, o Baby já não é mais um parasita no corpo do Bills a essa altura, os dois se tornaram um único ser e acho que nem a água da Fonte Sagrada da Existência poderia separar os dois, libertar o Whis era nossa única chance e agora...
— Sim, eu conheço essas expressões, finalmente estão se lembrando do medo. - Baby disse ao ascender aos céus.
— Cale a boca desgraçado! - Uub exclamou. - Você pode ter roubado nossos amigos, mas não vai roubar a nossa vontade de lutar! Vou te enfrentar sozinho se for preciso e vou achar uma maneira de te derrotar!
— Que belas palavras vindas de um inseto que eu poderia matar com apenas um dedo, vocês nem sequer merecem mais que eu os mate, guardarei minhas energias para quem realmente interessa, o Son Goku.
— O que? - Uub se sentiu um inútil depois daquele comentário enquanto Baby Bills ergueu a mão para cima.
— Meus soldados de elite, eu ordeno que venham e lutem por seu senhor! - ele disse antes de estalar os dedos, seis figuras saíram das sombras dos cantos daquele pátio e se alinharam diante dele e em frente ao grupo.
No Palácio de Zeno, os Zenos enfrentavam um chefe apelão em seu jogo, enquanto Daishinkan assistia e eis que após alguns minutos de tensão, a tela de Game Over se fez presente com a perda da última vida.
— Morri de novo, droga! - gritou um dos Zenos, furioso ao pinchar o controle no chão, que se partiu em pedaços.
— Uh, quebrou de novo! - disse o outro Zeno.
— Agora vamos ter de começar tudo outra vez!
— Vocês já fecharam o jogo nos níveis Easy, Normal e Hard e tiveram muito trabalho para fazer isso. - disse Daishinkan antes de consertar o joystick.
— É, mas nós queríamos fechar no Very Hard também, para liberarmos todas as conquistas!
— Só que o jogo é muito mais longo e difícil nesse nível.
— É natural que seja assim, a inteligência artificial dele é imensamente superior a dos jogos projetados por humanos, eu criei um jogo para os deuses que fosse longo e desafiante, exatamente como me pediram.
— É, só que o jogo já ficou chato né?
— É né? Só que eu queria liberar todas as conquistas.
— É, eu também.
— O que acha da gente descansar por algumas semanas? Depois a gente volta e joga de novo!
— É uma boa ideia, o que você acha Daishinkan?
Aquela era a oportunidade que o sacerdote estava esperando e ele não pensou duas vezes para emitir sua opinião:
— Sabem o que eu acho de verdade? Acho que deveriam deixar que Son Goku e Jiren fossem para casa.
— Hum? Por que?
— É, por que?
— Tanto Son Goku quanto Jiren possuem suas próprias vidas, seus universos e as pessoas que os amam precisam deles. Não me entendam mal, mas talvez não seja justo mantê-los aqui.
— Hum? - os Zenos se entreolharam confusos. - Será que foi por isso que a Pan não quis jogar com a gente?
— Será?
— Pan estava muito triste e foi embora, ela queria brincar com vocês, mas não queria que Son Goku estivesse ausente.
O deuses supremos sentiram certo remorso por suas ações egoístas ao ficarem cabisbaixos, até que um deles perguntou:
— Mas e as conquistas?
Daishinkan sorriu antes de responder:
— Cima, Cima, Baixo, Baixo, Esquerda, Direita, Esquerda, Direita, Select, Start.
O outro Zeno pegou o controle e digitou o código, que liberou todas as conquistas que ainda estavam bloqueadas no jogo:
— Oh, incrível! Obrigado Daishinkan!
— É, obrigado Daishinkan!
— Não foi nada, Zeno-sama, espero que o código lhes seja útil.
— Não é isso Daishinkan.
— Nós queremos agradecer por ter sido sincero!
— Hum?
— É, obrigado por ter sido sincero Daishinkan!
Daishinkan sorriu e os dois Zenos sorriram felizes ao gargalhar, deixando o clima bem mais tranquilo.
— Mas o que isso significa? - questionou Shin diante dos guerreiros que acabaram de aparecer.
Do lado esquerdo estava Tenshinhan, que era basicamente o mesmo apesar de tanto tempo, trajando um hanfu azul escuro e calças brancas tal como a capa sobre seus ombros, com botas e braceletes pretos com detalhes em amarelo e vermelho respectivamente, era o traje com o qual encarou Majin Buu há alguns anos atrás. À esquerda dele estava Kuririn, que não só havia raspado a cabeça e o bigode, como também utilizava seu gi laranja com o símbolo da tartaruga, era como nos velhos tempos. #18 estava ao seu lado, ainda de cabelos curtos, trajando o conjunto esportivo rosa com tênis pretos que usou no Torneio do Poder. Do outro lado, à direita, estava Mestre Kame, com um visual jovem e despojado para a idade, o qual era composto por uma regata longa preta com um "K" estampado na frente, bermuda larga, tênis e uma bandana vermelha amarrada na cabeça enquanto que, em sua face, estava o par de óculos moderno com o qual foi visto na época em que foi assistir ao 28º Torneio de Artes Marciais. À direita dele estava Piccolo, com seu costumeiro gi roxo, de turbante e capa, pronto para o combate. Por último, no centro, estava #17 com seu uniforme de Ranger da Ilha dos Monstros composto por jeans azul e blusa branca de longas mangas verdes com a sigla a sigla "MIR" estampada no peito.
— Eu não acredito! - Uub disse ao se ver diante dos Guerreiros Z veteranos sob o serviço de Baby.
— Estamos ferrados... - Trunks completou enquanto vestia a luva que estava com Marron de volta.
— Papai, mamãe! Tio #17! - Marron gritava.
— Não adianta Marron, vamos ter que lutar contra eles. - disse Goten.
— Mas eles são minha família!
— Eu sei, mas eles não vão te ouvir enquanto forem escravos do Baby. Eu imagino como deve ser difícil vê-los assim, principalmente quando lutar ainda é uma coisa nova para você. - Goten pegou as mãos dela, olhando em seus olhos. - Mas você não está sozinha Marron, não precisa ter medo.
Pan observou a cena dos dois e começou a rir.
— Você não perde tempo, né tio Goten? - o comentário da jovem saiyajin deixou ambos envergonhados.
— Fica quieta Pan, não é hora de dizer essas coisas! - Goten bufou ao largar as mãos de Marron, o que fez Pan rir ainda mais.
Baby observou o ocorrido com uma cara de perplexidade, já que tensão da situação se foi de uma maneira que nem ele mesmo entendeu como.
— Já chega de bobagens! - ele gritou, fazendo com que o grupo se voltasse sério para seus inimigos novamente. - Vão meus escravos fiéis, destruam a esses saiyajins nojentos e a esses terráqueos traidores que ousaram desafiar ao povo tsufurujin!
— Sim Senhor Baby! - disse o sexteto em uníssono por trás de seus olhares malignos e expressões inanimadas, cinco deles partiram para o ataque.
Cada veterano escolheu o seu oponente, o embate entre a velha e a nova geração começara. O único dos veteranos que ficou parado foi #17, com Uub tendo ficado sem oponente do outro lado. O jovem terráqueo o encarava com um sorriso de excitação e o androide respondia de igual modo, mas ainda mantendo a expressão maligna.
— Parece que me escolheu como o seu oponente Senhor #17.
— Você é o único entre eles que vale a pena para mim Uub.
— Desde que o Mestre Goku me levou até a sua ilha para conhecê-lo que queria lutar contra o senhor, é uma pena que seja nessas circunstâncias.
— Mas assim é melhor, não acha? Lutaremos até a morte e sem restrições, será um prazer para mim matar ao terráqueo que o Senhor Baby mais odeia.
Uub ficou sério, pois sabia da desvantagem em que se encontrava, sentindo o combate, eles foram um contra o outro ao mesmo tempo e ao primeiro impacto, desapareceram, trocando golpes em alta velocidade ao gerar flashes de luz a cada choque nos céus. Lá embaixo, Shin observou o início dos combates com preocupação, mesmo ferido, ele quis correr para juntar-se aos jovens guerreiros quando sentiu seu corpo ficar paralisado, o que, somado aos ferimentos, o deixou completamente imóvel.
— O que é isso? Não consigo me mexer!
— Aonde você pensa que vai? - Shin ouviu uma voz e o dono da mesma logo desceu em sua frente com os braços cruzados, era Yamcha.
O Kaioshin se esforçou para olhar para trás e então conseguiu ver o pequeno ser que o paralisava com telecinese, era Chaos, que tinha as mãos estendidas em sua direção. Este se vestia com um hanfu azul royal com calças e sapatos pretos, além de um cachecol cinza.
Restou aos jovens guerreiros lutar em uma desvantagem numérica e de força, Trunks era pressionado por Tenshinhan, que o golpeava rapidamente com os dedos no Estilo Garça.
— Ele é muito forte! - disse Trunks, que tentava se proteger com os braços como podia até que o triclope colocou as duas mãos entre seus braços e em um movimento forte de nado ao empurrar os braços para os lados, o saiyajin teve a guarda aberta, sem tempo para reagir, acabou recebendo um chute com a perna direita direto no queixo que o lançou para longe e foi seguido, recebendo uma cotovelada na cabeça.
Tenshinhan olhou para baixo, desenhando um triângulo como telhado com as mãos.
— Kikoho! - ele disparou seu ataque de luz púrpura, que atingiu Trunks de imediato, causando uma explosão que furou o solo, implodindo-o de dentro para fora.
Goten também estava sendo pressionado por Piccolo naquele momento, que ia contra ele como um trator, despejando socos e chutes.
— Senhor Piccolo!
— O que foi? Por acaso não é o filho de Son Goku e o irmão de Son Gohan? Honre o sangue que tem! - o namekuseijin lhe acertou cabeça a cabeça, deixando Goten tonto ao ser jogado para trás, agarrou sua perna e o lançou para o alto, já apontando a mão direita, cujo braço apoiou ao segurar com a mão esquerda. - Bakurikimaha!
O poderoso canhão de energia dourada chegou até Goten, causando uma explosão no céu. Entretanto, o saiyajin surgiu da nuvem de fumaça tendo conseguido amenizar o dano com o Super Saiyajin.
— Senhor Piccolo...
— Muito bem Goten, seu pai e seu irmão ficariam orgulhosos.
— Hum?
— A verdadeira luta vai começar agora. - Piccolo disse enquanto alongava o pescoço, causando alguns estalos e depois removeu a capa e o turbante, que caíram pesados como de fato eram, afundando no chão.
Mais adiante, no solo, Pan tentava golpear Mestre Kame, que mesmo sendo inferior, se esquivava tranquilamente, até que socou a menina no estômago com as costas do punho direito, o que a afastou, Pan caiu com os pés deslizando no chão.
— Essa doeu... - ela disse com as mãos na barriga. - Eu sei que foi ele quem treinou o meu avô, mas não imaginava que o Mestre Kame pudesse ser tão forte!
— É o mau da juventude, sempre subestimando aos mais velhos! Mas claro, o que se podia esperar de uma criança saiyajin? - Pan se enfureceu e avançou contra o velho novamente, que de maneira fácil previu seu soco ao desviar o corpo para o lado, fazendo a jovem saiyajin tropeçar em sua perna e cair rolando do outro lado. - Seus movimentos são padronizados e previsíveis, lhes falta o básico de técnica em artes marciais. Que decepção, esperava mais de você, mas parece que ainda é muito inexperiente. É uma pena que não poderá viver para aprender, já que o desejo do Senhor Baby é que eu te mate.
Pan se levantou novamente e disse:
— O senhor não vai me matar! - ela uniu as mãos para disparar um ataque de energia de cor amarela. - AAAH!
Com as mãos nas costas, Mestre Kame deu um salto mortal sobre o ataque que explodiu ao longe. Aterrissando correu até Pan, lhe atingindo na face com um chute de esquerda que a jogou longe, arrastando as costas no chão. Kame posicionou as mãos em formato de concha apontadas para frente e depois puxou para o lado do corpo, preparando o Kamehameha Original.
— Ka... me... ha... me... HA!
Pan gritou quando viu a energia vindo sem sua direção, a qual atingiu em seu tórax, empurrando-a ainda deitada e abrindo uma vala no solo, até por fim explodir na parede do pátio. O velho então se aproximou caminhando e viu que Pan ainda estava viva e tinha alguns ferimentos, aparentemente desacordada. Ele a ergueu pegando seu pulso direito, levando a mão direita até a cabeça dela para arrancá-la do corpo.
— Que o Goku me perdoe por isso, apesar de que logo ele também estará com você!
— Te peguei! - foi quando a menina abriu os olhos e rapidamente empurrou a mão esquerda com uma esfera de energia na face do mestre, uma pequena explosão direta que o fez retroceder, largando-a. - Não acredito que o senhor caiu nessa, é o truque mais velho do mundo!
— De fato eu não esperava que você estivesse fingindo, foi um truque infantil, mas também muito esperto. - ele disse ao desfazer da poeira em seu rosto, olhando por trás de seus óculos que estavam estourados do lado esquerdo. Kame então os retirou e jogou no chão, revelando por completo seu olhar sábio e imponente, agora maligno também. - Apesar de tudo, você está mais forte desde a última vez que te vi lutando no Torneio de Artes Marciais, com certeza é neta de Goku. Por esta razão é que não é prudente que eu continue poupando meu corpo velho.
Mestre Kame flexionou os braços e começou a concentrar seu ki, os músculos da parte superior do seu corpo foram inflando na medida em que seu ki aumentava, até por fim completar sua transformação.
— O que é isso? - Pan perguntava assustada até que Kame, agora em sua forma ascendida e musculosa, partiu para o ataque.
À apenas alguns metros dali, Marron estava em uma situação complicada, novamente estava diante de seus pais, dispostos a matá-la. Apesar do encorajamento que recebeu de Goten, ela ainda não encontrava a coragem para se defender deles e apenas fugia voando e saltando. Ao fugir de ataques de ki lançados por seu pai, o inevitável aconteceu, sua mãe a pegou de surpresa, prendendo seus braços por trás. Kuririn então veio voando e aplicou um soco na barriga dela com toda a força, #18 a largou e Marron despencou até o chão, onde se viu tossindo de joelhos enquanto o casal aterrissou diante dela.
— Mamãe, papai, será que não restou nada de vocês aí dentro? - ela perguntou com lágrimas nos olhos.
— Nós nunca deixamos de ser quem somos Marron! - Kuririn disse com um sorriso no rosto.
— É verdade filha, tanto o seu pai como eu continuamos os mesmos. - #18 disse com um sorriso discreto.
— No entanto... - a expressão de Kuririn mudou, assim como a de #18, seus olhares ficaram sedentos por sangue. - Nós agora servimos ao Senhor Baby e atender seus desejos é nossa prioridade.
— Ele quer que você morra Marron e infelizmente não podemos dissuadi-lo disso, não depois de tudo o que fez.
— Por isso é que sua mãe e eu queríamos tê-la matado ainda na Terra, para que fosse rápido e você não sofresse.
— E acha que eu não sofro vendo vocês assim, agindo como assassinos? O Goten estava certo, vocês estão doentes, tudo o que me resta é lutar para salvar vocês!
Marron finalmente se decidiu, enxugou as lágrimas e se pôs de pé. Fechou os punhos, a barra do seu vestido começou a balançar e logo um vento a rodeou no elevar de seu poder, afastando #18 e Kuririn de perto dela.
— Marron... - Kuririn a olhava com um brilho nos olhos.
— Parece que nossa menina cresceu Kuririn, voar foi apenas uma das coisas que ela aprendeu.
— Agora vejo que você estava certa a respeito dela #18, a Marron é muito mais forte do que eu pensava!
— Sim e é triste saber que ela usou esse poder para machucar o Senhor Baby, isso a condenou.
— Marron...
— Papai, mamãe, aqui vou eu! - Marron voou para o ataque com um soco, o qual Kuririn segurou com o braço direito com grande dificuldade, gerando uma onda de impacto.
— Isso é impressionante filha! - Kuririn não conseguia esconder o orgulho apesar de tudo. - Eu jamais imaginei... Estou tão orgulhoso de você!
— Obrigada papai... - levada pela inexperiência, Marron deixou suas emoções baixarem sua guarda e Kuririn revidou com um chute de perna direita no quadril, a agarrando pelo pescoço na sequência.
— Por que você tinha de se condenar Marron? - ele perguntou com certa tristeza por trás de seu olhar maligno.
Marron uniu as mãos e à queima-roupa disparou seu ki no tórax de seu pai, afastando-o. Nisso #18 veio e lhe acertou um soco com a direita, lançando-a para longe, a mãe então avançou contra a filha com uma combinação de socos e chutes e ela conseguia se esquivar e se defender perfeitamente.
— Desde os seus quatro anos que eu sempre soube que você era como eu.
— Eu lembrei daquilo quando despertei meus poderes durante a viagem e então entendi porque a senhora sempre me dizia que eu era forte. Graças a isso eu encontrei um propósito na vida, o de lutar pelas pessoas que eu amo!
Marron enxergou o momento para acertar #18 com um chute na cabeça, seguido de um soco no nariz, o que a levou para trás. Foi quando Kuririn apareceu em sua frente com os olhos fechados e as mãos abertas junto da testa.
— Taiyoken!
— Papai! - Marron não teve tempo de reagir e acabou sendo cegada pela técnica e nisso #18 teve tempo de chegar por trás e agarrá-la novamente, Kuririn então começou a golpear a filha com uma sequência de golpes torturantes.
Ainda que ambos não estivessem usando seu poder total até o momento, luta entre Uub e #17 estava acirrada e intensa, ainda golpeando um ao outro em alta velocidade. Uub acertou o androide com um cruzado de direita e este revidou com outro soco direito na face, seguido de um chute nas costas com a perna direita, o jovem terráqueo girou para a direita e desferiu um chute giratório na cabeça de seu oponente, que foi lançado para longe. #17 então ergueu as mãos e curvou seu corpo para trás, carregando seu poder, estendeu as mãos para frente e um enorme ataque de energia veio na direção de Uub.
— Ka... me... ha... me... HA! - Uub respondeu a altura, dando início a uma disputa de poder.
— Sabia que não ia me decepcionar.
— Só estou começando! - Uub forçou seu ataque ao gritar, mas estava com dificuldade para empurrá-lo, #17 sorriu malignamente e o jovem terráqueo se deu conta de que seu oponente tinha o total controle da disputa. #17 forçou um pouco mais seu poder, que começou a engolir o Kamehameha de Uub rapidamente. - Eu não vou deixar! Kaioken!
Com a ajuda da técnica de seu mestre, Uub conseguiu empurrar seu ataque de volta.
— Bom Uub, mas ainda não é o suficiente! - #17 aumentou o poder de seu ataque de novo e novamente tomou vantagem, Uub estava prestes a perder, não restando escolha se não aumentar o poder do Kaioken.
— Dez Vezes! - ele gritou e o ataque de #17 começou a ser empurrado novamente, disposto a terminar a disputa, o jovem terráqueo forçou seus limites outra vez. - Vinte Vezes!
O Kamehameha de Uub rapidamente se sobrepôs ao ataque de #17, sem dar chance de reação, mas pouco antes de ser atingido, o androide sorriu e se envolveu em uma barreira de energia de cor púrpura, tancando o ataque. Uub foi até o seu limite e a barreira começou a rachar até enfim rompê-la, gerando uma explosão gigantesca no céu. O jovem terráqueo se viu na exaustão depois do esforço que fez quando, para sua surpresa, #17 surgiu da nuvem de poeira ileso, agarrando-o pela cabeça e partindo com ele como um meteoro em direção ao chão, um grande impacto se sucedeu.
— Vou cuidar do Senhor Vegeta como me pediu inicialmente.
— Certo.
Whis deixou Baby ali, que assistia a todos os combates muito satisfeito, os jovens guerreiros estavam em completa desvantagem contra os veteranos Guerreiros Z. A luta no Novo Planeta Plant continua...
Autor(a): fagnerlsantos
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
O vento do Planeta Tsufuru esvoaçava seus cabelos negros, em sua mão havia um pequeno grão de cor verde, uma Semente dos Deuses. Ele a levou até sua boca e a colocou debaixo da língua, preparado, flexionou os braços, envolvendo seu corpo; que era vestido por um gi laranja com camiseta, braceletes, cinturão e botas azuis; em um ...
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