Fanfics Brasil - A tragédia de Uub! O prenúncio do despertar de um demônio! Dragon Ball GT Kai

Fanfic: Dragon Ball GT Kai | Tema: Dragon Ball


Capítulo: A tragédia de Uub! O prenúncio do despertar de um demônio!

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Uub entrou no que restava de sua casa e seu olhar se encheu de pânico e de tristeza, era uma cena de terror em que o sangue jorrado nas paredes escorria até o chão, lá estavam largados os corpos da mãe e dos irmãos dele, com seus peitos perfurados e seus olhares vazios.
— Não... Não, não, NÃO! - Uub correu até o corpo sem vida de Idibab, o sacudindo. - Mamãe, fala comigo mamãe! - ela não reagia e desesperado ele ia aos corpos de cada um deles, na esperança de que ainda estivessem vivos. - Iup Iup, Nokay! - ele se ajoelhou e pegou o pequeno corpo de sua irmã mais nova nos braços e o abraçando, chorou. - Umay, como puderam fazer isso com você?
— Uub? - Buu parou na porta de entrada da casa e também ficou assustado com o que viu e lá em cima, vendo pela abertura do teto da casa que não mais existia, Rild tinha um sorriso de satisfação, não podendo conter o riso de prazer.
— Seu demônio! - Uub bradou. - Por que você fez isso?! O que foi que eu fiz para você seu desgraçado?!
— Você me humilhou, você quem é literalmente é o demônio da história! - Rild disse em um tom sério. - Um orgânico jamais deveria superar uma Máquina Mutante, um ser supremo cujas imperfeições humanas foram removidas, mas você fugiu a essa lógica, me obrigando a apelar para o último recurso, que era me unir ao Planeta M-2 para poder te derrotar e mesmo assim eu só pude te capturar por pura sorte e isso me enoja! As máquinas sempre serão superiores aos orgânicos e você nunca poderá mudar isso, nem mesmo com o poder do demônio que está dentro de você!
Uub repousou o corpo de Umay no chão e se levantou, virando-se furioso para a direção de Rild.
— Seu maldito! Então você fez isso... só para provar que é superior?!
— Os orgânicos morrem naturalmente, mas as máquinas são imortais, não precisam de um coração batendo para viver e mesmo que morram, suas melhores partes são recicladas e revivem como um ser ainda melhor do que eram antes enquanto que as partes dos orgânicos... As partes dos orgânicos servem apenas como lixo para os corvos comerem!
Por debaixo de seus braços cruzados, Rild revelou algo escondido que segurava em sua mão desde o início, atirando este algo que caiu rolando diante dos pés de Uub. Era a cabeça esquartejada de seu pequeno irmão Hcivopops.
— Irmãozinho... - cambaleante com as lágrimas escorrendo em seu rosto, Uub levou as mãos à cabeça em agonia, sua raiva transbordava, fazendo seu corpo emitir fumaça como se estivesse queimando. - Eu lutei e meu pai morreu, eu não lutei e o resto da minha família morreu, já não sei mais o que é certo...
— Uub... - Buu o olhava ainda da porta, sem saber o que fazer.
— Tudo o que sei é que eu te odeio Rild... TE ODEIO DO FUNDO DA MINHA ALMA!!!
Sua garganta quase rasgou naquele grito de dor e ódio, o ki de Uub se elevou desenfreadamente como nunca antes, sua aura gigantesca havia ganhado um aspecto rosado e em seus olhos havia apenas um branco vazio de descontrole. A Terra tremia, aquele poder fazia em fiapos os restos das construções de madeira que pareciam subir lentamente e uma a uma, as Máquinas Mutantes que atacavam o vilarejo foram explodindo subitamente pela pressão de seu ki, a ventania fazia Rild e Buu taparem seus rostos onde estavam.
— Uub! - Buu gritou estando próximo dele, tentando se segurar.
— Isso mesmo orgânico, libere seu poder de demônio e me mostre do que é capaz! - exclamou Rild que então o viu começar a levitar e se erguer aos céus lentamente, de cabeça baixa em sua transparente aura de ki rosada.
— Vai pagar caro por isso Rild, eu juro... - Uub ergueu a cabeça, seus dentes rangiam, mas seus olhos tinham as pupilas de volta ao normal, porém ainda cheios de ódio. - EU JURO QUE VOCÊ VAI MORRER!!! GYAAAAAAAHH!!!
Uub avançou em velocidade extrema, seu punho direito acertou o rosto de Rild com tanta força que a cabeça dele quase é arrancada do corpo, deixando um rasgo do lado esquerdo do pescoço. Lançado para longe, o general foi perseguido pela fera incessante que Uub havia se tornado, recebendo golpes atrás de golpes, a maioria na região do tórax e do rosto, que o iam ribombando para longe, até que Rild pairou e segurou o punho da seguinte investida com sua mão esquerda.
— Desta vez não!
— WHOOOAAAAH!!! - Uub continuou gritando, empurrando seu punho com tanta força que a mão de Rild se rompeu em pedaços.
— O que?! - aquele soco então alcançou o rosto do general das Máquinas Mutantes. - Quanto poder...
Uub começou a cobri-lo com uma sucessão infindável de socos e chutes que o estavam deixando severamente danificado, até que com a mão esquerda sacou seu bastão, desferindo uma estocada na cabeça de seu oponente, o mandando em diagonal para baixo, para então girar a arma e posicioná-la de lado, já jogando a mão direita com a qual disparou uma sucessão de meteoros de ki rosados, que engoliram Rild em dezenas de explosões sucessivas até alcançar o solo, momento então em que Uub guardou o bastão e posicionou suas mãos juntas para um Kamehameha de poder exponencial e de cor incomum, já que o mesmo também era de cor rosa, tal como seus ataques de ki anteriores, a explosão foi gigantesca.
Buu seguiu até o local da explosão, pois eles haviam se afastado do vilarejo e lá encontrou uma grande cratera onde a poeira ainda estava por se esvair, com Uub ofegante lá no alto daquele céu nebuloso, já sem aquele poder que o envolvia anteriormente. Ainda havia lágrimas em seus olhos, as quais ele usou o braço para enxugar e esperando ter destruído seu oponente, se viu frustrado com o resultado, pois faltou pouco, Rild ainda estava vivo, caído no meio daquela cratera. Com o corpo cheio de danos, o general foi se levantando com muita dificuldade.
— Seu poder é realmente surreal para um mero orgânico, está ainda mais poderoso do que da última vez. Um pouco mais forte e eu estaria em pedaços agora... Quanto potencial desperdiçado... Talvez você seria capaz de superar até mesmo o seu mestre se tivesse evoluído como eu quando teve a chance, lá no Planeta M-2.
— Você matou a minha família e ainda continua falando essas bobagens? - Uub elevou o seu ki em fúria novamente, mas desta vez, sua aura transparente tinha a costumeira cor branca. - Seu maldito!
— (Hmm... Esse é o ki natural dele, realmente esse orgânico maldito está mais forte do que antes.) - Rild dizia a si mesmo em pensamento. - (Contudo, é muito diferente do ki com o qual me atacou ainda há pouco, acho que as suspeitas daquele mago repugnante estavam certas afinal. Seja como for, creio que já chegou o momento de eu demonstrar as capacidades de melhoria de uma Máquina Mutante.)
Rild abriu a boca e subitamente disparou um raio de energia verde em direção ao chão, do centro da cratera ela foi se espalhando, até que grande parte do solo ficasse coberta de cromado, tornando-se metal.
— O que esse cara mau vai fazer? - Buu perguntou-se, quando a onda chegou aos seus pés, que logo começaram a se transformar em metal, imediatamente o majin descalçou as botas que ali ficaram, terminando com ele flutuando levemente acima do chão. - Ufa, essa foi por pouco...
Buu estendeu as mãos para baixo e no mesmo instante, duas novas botas amarelas surgiram calçando seus pés. Rild enquanto isso, estendeu os braços na direção do chão e a grande quantidade de metal que criara começou a ser sugada para seu corpo, o qual começou a se reconstruir.
— Como pode ver, a capacidade da minha Rajada de Metal foi ampliada desde o nosso último encontro e não apenas isso, eu agora posso controlar o metal e regenerar o meu corpo sem a necessidade da forma de Meta-Rild.
— Grr... - Uub murmurou atrás de sua aura, furioso.
— Entretanto, isso é apenas o começo, não há limites do quanto uma Máquina Mutante pode melhorar!
Mais metal envolveu o corpo de Rild, seu ki começou a aumentar e um tornado o envolveu enquanto um brilho tomou conta do campo de batalha até que tudo cessou e o metal que envolvia o general se rompeu em pedaços, o revelando no exalar da fumaça da moldagem de sua nova forma. O colete de Rild agora mesclava vermelho com roxo acinzentado, tendo também uma camada de metal cinza escuro além das ombreiras, parando junto aos bíceps. Sua sunga agora era preta, braçadeiras e perneiras vermelhas completavam o seu visual, além de que seu capacete agora se estendia a cobrir o seu rosto, mesclando vermelho e amarelo e deixando apenas os olhos à mostra, tendo também um par de asas de jato invertidas acoplada em suas costas.
— Acho que o ki dele tá maior! - disse Buu.
— Como eu disse, as máquinas não morrem, o programa da Tropa Mega Cannon foi reaproveitado em mim para que eu pudesse ir além até mesmo do próprio Ludo! - Rild se elevou aos céus e se colocou diante de Uub, seu punho direito amarelo se transformou em uma furadeira. - Veja Uub, contemple a superioridade de uma Máquina Mutante, a superioridade do Hyper Meta-Rild!
Uub não ligava para nenhuma daquelas palavras e novamente elevou o seu ki. Buu lá em baixo parecia mais ciente da situação.
— Essa não, depois de tudo o que aconteceu, o Uub não está bem para lutar com um cara desses, eu tenho que protegê-lo! Aguenta aí Uub, eu estou indo!
Buu avançou ao ataque, quando acabou barrado por um indivíduo que se colocou em sua frente.
— Aonde você pensa que vai Majin Buu?
— Saia da minha frente!
— Pelo visto não se lembra de mim, mas eu o farei recordar, pois nunca esqueci a agonia que foi ter sido mastigado e engolido por você...
O ser diante de Buu era um ser de pequenos chifres, orelhas pontudas e pele levemente avermelhada, traje azul de ombreiras largas, com capa, cinturão e botas brancas. Seus olhos amarelos de cobra, agora marcados por uma cruz e seu rosto demoníaco onde havia um cavanhaque formavam uma expressão de desprezo, não mais tinha a marca de majin em sua testa como no passado, mas em compensação, possuía os mesmos dispositivos de metal auriculares que Rild possuía em suas orelhas. Ele era ninguém nada e ninguém menos que Daburá, o antigo Rei do Mundo das Trevas que fora revivido do Paraíso.

A Capital do Oeste estava sofrendo um ataque massivo, as máquinas povoavam todas as partes destruindo tudo em seu caminho. Trunks, casualmente de bermuda clara e blusa de manga longa preta, luvas marrons e lenço azul em volta do pescoço, empunhava sua espada cuja bainha jazia pendurada nas costas. Com suor no rosto, ele havia removido seu casaco para se sentir mais cômodo, o guardando em uma cápsula Hoi-Poi que posteriormente foi ao seu bolso enquanto as Máquinas Mutantes prosseguiram a cercá-lo para atacar, com o saiyajin as cortando a explodir com os golpes de sua lâmina para defender a região ao redor da Corporação Cápsula.
— Essas coisas não acabam nunca! - pisando no asfalto, ele empunhou a espada em guarda, olhando a sua volta enquanto pensava. - (É provável que o Doutor Gero e o Doutor Myuu tenham uma escala de produção em massa de Máquinas Mutantes e se esse for o caso, elas continuarão a vir infinitamente enquanto aquele buraco no céu da Capital Central estiver aberto.) - Trunks desferiu dois cortes, destruindo duas máquinas que avançaram para atacá-lo. - (O problema é que esses robôs se espalharam pela Terra rapidamente e não temos como dar conta de proteger as pessoas e ir até o buraco ao mesmo tempo, eles pensaram em tudo e só o que podemos fazer é nos defender... Droga!)
Trunks então viu um ser humanoide robusto de pele marrom, careca, de antenas na cabeça e marcas de circuito em ambos os braços. Era um namekuseijin guerreiro que fora transformado em Máquina Mutante, possuindo um olhar totalmente mecanizado de íris verde em fundo amarelo, com a marca de cruz e o dispositivo auricular nas orelhas.
— Groaaah! - o indivíduo rugiu ao avançar em uma sequência de socos, os quais o saiyajin bloqueou com a espada, até ser jogado para trás e ter de usar a mesma para cortar uma grande esfera de energia que lhe fora laçada pela boca de seu oponente.
— Este é com certeza um namekuseijin, malditos sejam Doutro Gero e Doutor Myuu! Peço que me perdoe por isso, mas nós vamos dar um jeito de consertar as coisas quando tudo isso acabar! - Trunks se transformou em Super Saiyajin, avançou com toda a velocidade contra a frente dele e desapareceu, iludindo seu oponente para desferir o corte em diagonal nas costas, momento em que elevou o ki e deu início a uma sucessão de cortes que o picotou em pedaços, terminando por atravessá-lo e eliminá-lo ao virar-se e jogar a espada para a mão esquerda, usando a direita em um ataque de ki à queima-roupa na barriga, já sendo cercado por mais Máquinas Mutantes na sequência assim que voltou ao normal. - O meu pai e o Senhor Goku já estão cuidando das coisas do outro lado da cidade, mas eu não vou ganhar nada se ficar aqui até me esgotar, tenho que dar um jeito de parar essa invasão!
Uma das máquinas avançou contra Trunks, quando o trajeto da mesma foi interrompido por um projétil de arma, uma bala energizada que atravessou o que seria o olho daquela máquina que tinha um corpo como o de Gill, porém grande e roxo, o implodindo de dentro para fora.
— Na mosca!
— Mai? - o saiyajin olhou para trás e a viu chegando sob posse de uma escopeta e na companhia de Pilaf e Shu.
— Pode ir Trunks, deixa o resto com a gente!
— Têm certeza?
— Está brincando? - questionou Pilaf. - Essas Máquinas Mutantes de quinta categoria não são páreo para o temível Esquadrão Pilaf!
— Tudo bem então. - Trunks colocou sua espada na bainha e pegou nas mãos de sua namorada. - Eu confio em você Mai.
— Obrigada Trunks. - ela virou o rosto e corou-se. - Não vou te decepcionar...
— Será que dá para, por favor, irem mais depressa com isso? - disse Shu que fazia força ao usar sua katana para bloquear os braços de uma máquina que estava tentando empurrá-lo, até que Pilaf o salvou, lançando uma granada de pulso eletromagnético que explodiu rente a eles, fazendo com que o robô com mutação orgânica sofresse um leve curto-circuito, permitindo ao cachorro humanoide se desvencilhar e cortá-lo horizontalmente ao meio com estilo, passando a mão na testa para limpar o suor em seguida. - Ufa... Obrigado chefe, essas armas de ponta da Corporação Cápsula são uma mão na roda!
Mais Máquinas Mutantes os cercaram, o que fez Pilaf ficar levemente nervoso e gritar:
— Vai logo patrãozinho, digo, Trunks!
— Certo, eu vou dar um jeito de parar essas coisas! Até lá, fiquem vivos, está bem?
— Nós vamos, não se preocupe. - Mai então o viu acenar com a cabeça, antes de partir voando para longe. - Boa sorte Trunks!
— Mai, Shu, vamos mostrar para essas latas velhas como é que se faz!
— Entendido! - eles disseram em uníssono, repetindo o movimento de seu amo ao retirarem de suas vestes, cada um, uma cápsula, apertando seus botões e as lançando para que da fumaça surgissem seu trio de mechas distintos, o azul marinho, o rosa e o verde, os quais Pilaf, Mai e Shu adentraram respectivamente, mantendo uma formação de costa a costa uns com os outros enquanto ainda estavam cercados.
— Vamos ver como se saem contra a Formação de Batalha Suprema da Pilaf Machine, atacar! - ordenou Pilaf, com os três avançando individualmente a atirar com as poderosas armas que equipavam seus mechas.

Goku e Vegeta estavam a lutar do outro lado da Capital do Oeste e consequentemente nada era capaz derrubar os guerreiros mais fortes da Terra, hordas de Máquinas Mutantes, Saibamen Mutantes e namekuseijins modificados eram varridas em questão de segundos e nem mesmo a chegada contínua de mais máquinas parecia dar conta de cansar os saiyajins.
— HA! - o Kamehameha de Goku foi destroçando uma grande quantidade de inimigos de um lado.
— EEAAH! - o Resplendor Final de Vegeta fez o mesmo do outro lado e no dissipar das luzes, aquela área da cidade terminou vazia e cheia de peças metálicas espalhadas por todo o canto.
— Bem, parece que terminamos por aqui Vegeta.
— Por enquanto, não vai demorar muito para que mais desses lixos irritantes cheguem.
— Pois é, eu estava esperando que o Doutor Gero fosse mandar inimigos mais fortes para acabar com a gente.
Foi quando a dupla percebeu um ki muito poderoso e Vegeta gritou:
— Cuidado Kakarotto!
Uma luz começou a emergir do chão, o qual começou a se partir e em questão de segundos, um pilar de energia se levantou em uma enorme explosão, lançando tudo pelos ares. Goku e Vegeta terminaram por contemplar a destruição lá do alto, há alguma distância.
— Uuff... Essa foi por pouco... - disse Goku, retirando os dedos da mão direita da testa e a mão esquerda do ombro de Vegeta.
Nisso a poeira abaixou, revelando uma grande cratera cheia de entulhos, aquele lado da cidade havia sido completamente destruído.
— Não pode ser! - exclamou Vegeta.
— Droga, a cidade não havia sido evacuada totalmente ainda! - disse Goku, que se viu furioso com a figura robusta que ainda jazia escondida atrás da poeira, com os dedos indicador e médio da mão direita levantados. - Miserável!
— O que foi Kakarotto? - falou uma voz atrás dos saiyajins. - Pensei ter ouvido que queria inimigos mais fortes para acabar com você.
Vegeta se virou para olhar aquele homem de longos cabelos negros, cauda ao redor da cintura e armadura que mesclava o preto com o marrom que surgira em suas costas e depois se atentou ao homem lá embaixo que acabara de destruir a cidade com apenas dois dedos, um grandalhão careca com um bigode ralo no rosto e também tendo uma cauda enrolada na cintura, vestindo uma armadura de um escuro azul esverdeado e acinzentado com os ombros e o centro em amarelo, o príncipe reconheceu ambos de imediato.
— Vermes, então vocês também reviveram, não foi?!
— Vejo que não se esqueceu da gente, Príncipe Vegeta. - disse Nappa, com uma expressão desdenhosa em sua face.
— O cara lá embaixo... era aquele seu amigo, não era Vegeta? - perguntou Goku, que então olhou para trás. - E você é aquele que se dizia ser meu irmão, o Raditz!
Ambos saiyajins tinham a mesma aparência dos velhos tempos, não mais usavam Scouters, mas seus olhares sedentos por vingança estavam marcados com uma cruz e em seus ouvidos estava presente o dispositivo auricular em comum entre os Androides e Máquinas Mutantes especiais como o General Rild.
— Malditos, pelo jeito não adiantou de nada terem ido para o Inferno, continuam destruindo as coisas!
— Você me espanta Vegeta. - disse Nappa. - Eu realmente precisava ver com os meus próprios olhos para acreditar que você tinha ficado tão mole.
— O que?!
— O grande e orgulhoso Príncipe Vegeta, se rebaixando a viver como um desses terráqueos. - Raditz olhou Vegeta de cima a baixo, o vendo trajado com sua agora costumeira regata vermelha e calças de couro. - Olha só para você, se tornou uma vergonha para a raça saiyajin!
— Seu verme!
— Calma Vegeta, não caia na provocação deles. - disse Goku ao barrá-lo com o braço. - Esses miseráveis... Se queriam lutar comigo, bastavam ter me feito um convite, por que destruíram a cidade e mataram as pessoas?
— Você não mudou nada Kakarotto, continua sendo o mesmo fraco traidor preocupado com essa raça a qual deveria destruir! É uma vergonha para mim você ser meu irmão mais novo...
— Eu já te disse isso daquela vez, eu não tenho nenhum irmão mais velho. Fui criado aqui na Terra e mesmo hoje reconhecendo que sou um saiyajin, eu ainda me considero um terráqueo de coração, goste você ou não.
— Pois então você e o Vegeta vão morrer junto com esse planeta e depois eu levarei pessoalmente suas cabeças como prêmio para o Doutor Gero e o Doutor Myuu.
— Cale-se Nappa, você e o Raditz não passam de insetos de níveis medíocres que ficaram no passado! - esbravejou Vegeta. - Vá embora daqui agora, se não quiser que eu te mate de novo!
— Ora, eu gostaria mesmo de ver você tentar, pois nós dois não somos os mesmos de antes...
Logo de dizer isso, Nappa elevou o seu ki em uma aura de ki negra transparente, idêntica a de Raditz, que fez o mesmo na sequência. Seus kis deixaram Goku e Vegeta surpresos, costa a costa a se colocarem em suas posições de combate.
A luta entre saiyajins iria começar, ao mesmo passo em que Rild e Daburá estavam para enfrentar Uub e Buu em outra região do planeta. O destino da Terra permanece em xeque...




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Autor(a): fagnerlsantos

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