Fanfics Brasil - trust. Cigarrete Daydreams (Satoru Gojo x Original Character)

Fanfic: Cigarrete Daydreams (Satoru Gojo x Original Character) | Tema: Jujutsu Kaisen


Capítulo: trust.

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“I don't trust myself when I'm around you.” 


 


 


Chapter Three – Trust 


Satoru encontrava-se agitado com as informações recém-obtidas. Apesar de serem um tanto vagas, ofereciam uma ponta de esperança, se considerássemos o otimismo.   


— Indústria farmacêutica, hein? - comentou Geto, retirando-se dos seus próprios pensamentos. - É uma jogada bem inteligente, tenho que admitir.  


— O problema é que há dezenas de indústrias farmacêuticas, não apenas no Japão, mas também aquelas que importamos. Como podemos identificar aquela que está substituindo medicamentos por drogas ilícitas?  


"O que sei é que a droga vem em frascos. Semelhantes aos frascos de vitaminas da farmácia, sacou? Mas não era meu papel colocar a droga neles. A minha função era levar o material até alguém, e esse alguém levava até o local onde produziam toda essa trapaça. Não sei como isso vai ajudar vocês."  


— Vamos criar um plano, Satoru. Pelo menos agora entendemos como operam no tráfico.  


— Sim, que tal testarmos cada medicamento existente no Japão para ver se algum deles apresenta positivo para ecstasy, cocaína ou LSD?  


Geto revirou os olhos. — Você está ainda mais insuportável do que o normal. Vou tomar café. E não. - Apontou para Satoru. - Não quero que você vá junto, e nem vou te trazer nada.  


— Como se eu quisesse ir com você, seu idiota! - Satoru gritou.  


Permanecendo sentado em sua mesa, absorto em pensamentos sobre uma figura de cabelos castanhos que não conseguia tirar da cabeça desde ontem (ainda era o motivo de seu mau humor), o toque do telefone interrompeu seus devaneios. A notícia que recebeu foi suficiente para fazer o pouco de paciência que lhe restava ir pelo ralo.  


— COMO ASSIM ESTÁ MORTO? - Gritou tão alto que todos no departamento viraram seus olhares para Gojo. Era raro vê-lo extravasar dessa forma. - E QUE DIABOS VOCÊS ESTAVAM FAZENDO ONTEM À NOITE QUE NÃO FICARAM DE VIGIA COMO EU MANDEI?  


— Chefe, tivemos um chamado anônimo alegando ter encontrado um corpo em Shiraoka, mas era um alarme falso. - Disse a voz do outro lado da linha.   


— E os dois imbecis foram conferir pessoalmente em vez de pedir reforços? - Bufou Satoru. - Estou indo agora para a cena do crime. E, por favor, não façam mais merda até eu chegar, entenderam?  


Geto não entendeu quando Satoru adentrou a cafeteria com uma expressão pior do que quando o vira pela última vez em sua sala. Mas quando ele relatou o ocorrido, a carranca fez sentido. Realmente, era um problema daqueles. Não demorou muito para ambos chegarem ao apartamento de Mahito, agora isolado pela perícia. 


— Sou Satoru Gojo da divisão de combate ao narcotráfico. - Disse a um dos oficiais ali presente, apresentando seu distintivo. - Eu estava cuidando dessa testemunha. Será que pode me dizer o que aconteceu?  


— Bom dia, detetive. Nada como um assassinato pra começar o dia, não é mesmo? - O rapaz tentou quebrar o gelo, sem sucesso. Satoru continuava com o semblante fechado e Geto olhava ao redor com atenção. - Bom, o colega aí não estava num dia de sorte. Um tiro na boca e outro na cabeça. Parece ter hematomas no queixo também. Mas sem sinal de luta corporal.   


Dois tiros pra garantir a morte, pensou Gojo.  


— E o sistema de segurança? - Perguntou Geto. - Por que não disparou?  


— Interferência de ondas eletromagnéticas deixaram o sistema inativo. Parece que sabiam exatamente o que fazer para não serem pegos. - Respondeu o oficial.  


— Não vejo sinais de arrombamento também. - Comentou Satoru. - Será que era alguém que ele conhecia?  


— Provavelmente. A porta estava aberta quando chegamos.  


A cena do crime surpreendeu pela excepcional limpeza, sinalizava a atuação de indivíduos que não eram amadores. Satoru percorreu o apartamento, atento a cada detalhe, até que algo capturou sua atenção: a porta da cozinha. Bingo


— Entraram pela porta dos fundos, conectada à saída de incêndio. Assim, ninguém os veria ou ouviria. O vagabundo aí também não deve ter notado quando entraram. 


— Cara, está ficando entediante concordar com você o tempo todo. - comentou Geto. - Eu deveria ser o esperto, sabia? 


— Suguru, você acredita em lendas urbanas? 


— O quê? Por que essa pergunta do nada? 


— Eu não costumava acreditar... - Satoru acrescentou. - Mas parece que o tal anjo caído existe mesmo. E ele é incrivelmente habilidoso no que faz. 


 


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O corpo de Saori pulsava de dor, uma sensação que percorria desde a ponta dos pés até a cabeça. Diante do espelho, ela contemplou sua figura, testemunhando a manifestação física do tormento ao qual fora submetida. Hematomas começavam a se formar nas regiões das coxas e costelas, indícios visíveis da violência sofrida. Nas costas, as marcas de chicote pareciam ser uma lembrança persistente, uma cicatriz que demoraria a desaparecer. Para complicar ainda mais, mordidas e chupões decoravam seu pescoço e ombros, uma narrativa de agressão que demandaria uma camuflagem extensa de maquiagem. 


Saori já havia se acostumado com o sadomasoquismo de Yashiro, a ponto de não conseguir mais sentir qualquer coisa. Depois de tantos anos, tudo tornara-se tão automático que ela parecia ter perdido a capacidade de se importar. Era mais fácil assim. Em sua mente, ela repetia o mantra de que tudo acabaria em cinco minutos. Quando esses cinco minutos se esgotavam, ela alimentava a esperança de que, em mais cinco minutos, tudo finalmente cessaria. Era um método que ela própria desenvolvera para suportar a tortura à qual era submetida. 


Mesmo sem disposição para encarar mais um dia na faculdade, ela reconhecia a necessidade de comparecer para evitar problemas com faltas. Entretanto, entre ficar o dia todo naquela mansão que mais lhe parecia um enorme cativeiro e ter a chance de conviver com pessoas normais, a segunda opção tornava-se notavelmente mais atrativa. 


Com cuidado, aplicou uma maquiagem caprichada para ocultar as marcas em sua pele. Era imperativo garantir que o calor do verão não arruinasse seus esforços. Escolheu uma blusa com gola mais alta, consciente de que enfrentaria desconforto térmico, mas considerando-o um preço pequeno a pagar pelo desejo de ocultar as evidências de sua realidade.  


A região de Bunkyō ficava um pouco afastada de onde morava, então levou cerca de vinte e cinco e minutos para chegar na Universidade de Tóquio. Caminhou pelo longo campus lotado de jovens de todas as tribos que se pode imaginar. Havia punks, intelectuais, atletas e no meio deles, havia ela que não sabia muito bem em qual desses grupos se encaixar. Por esse motivo não tinha muitos amigos com quem pudesse conversar durante o período que estava ali. Onde uma assassina da máfia se encaixaria no final das contas? 


Saori estava matriculada no curso de farmácia e sentia um genuíno orgulho por se destacar como uma estudante exemplar, mesmo que a escolha do curso tivesse sido imposta por Yashiro. Ele insistia que seria benéfico para os negócios futuros. Ao alcançar o sexto semestre, no entanto, Saori desenvolveu um apreço considerável por todos os aspectos envolvidos na profissão. 


Se fosse possível, ela optaria por se tornar uma farmacêutica convencional, trabalhando em uma indústria, hospital ou até mesmo em uma drogaria. Tinha secretamente o desejo de ajudar as pessoas a se curarem, em vez de tirar vidas como vinha fazendo desde os 16 anos. No entanto, ela reconhecia que esse era um futuro utópico, uma aspiração que, infelizmente, jamais se tornaria realidade. 


Fora uma das primeiras a chegar na sala de aula, o que fez com que pudesse escolher o melhor lugar para se sentar: o fundo. Ela odiava ficar no meio das pessoas que claramente tinham intimidade e conversavam animadamente sobre qualquer que fosse o assunto. Ainda que fosse bom se desvincular do mundo cruel e sombrio do qual fazia parte, se sentia como uma intrusa. Por isso, preferia ficar isolada.  


Ainda faltavam alguns minutos para sua primeira aula do dia começar, então abaixou a cabeça sob a mesa, com intensão de tentar cochilar. Não havia dormido muito à noite, devido a dor que sentia. Também nunca conseguia ter uma boa noite de sonho depois de fazer aquele tipo de coisa. Sempre que fechava os olhos, tudo o que via era a expressão desesperada de Mahito, implorando pela vida. Isso a assombraria pelas próximas semanas, até que Yashiro a mandasse eliminar o próximo alvo.  


— Miyazaki-chaaaaaan! - uma voz estridente que ela conhecia bem lhe tirou da sua tentativa de cochilo. - Bom dia!  


— Itadori, será que você não pode ser menos escandaloso pelo menos uma vez na sua vida? - disse.  


Yuji Itadori se destacava como a única pessoa peculiarmente determinada a cultivar uma relação de amizade com Saori. Mesmo diante da evidente falta de reciprocidade, o jovem de cabelos rosa persistia incansavelmente, sempre presente ao seu lado, compartilhando suas palavras animadas em uma tentativa constante de estabelecer uma conexão. 


— Miyazaki-chan, por que tem que ser tão má comigo? - O garoto fez bico.  


— Porque eu estava claramente tentando tirar um cochilo antes da aula e você já chega fazendo um alvoroço.  


— Mil perdões, Miyazaki-chan! - Juntou as mãos em sinal de desculpas. - Eu não notei. Apesar que olhando bem... - Estreitou os olhos enquanto observava o rosto de Saori. - Você parece bem cansada. Não tem dormido bem? 


— Eu nunca durmo bem, Itadori.  


— Tá explicado porque tá sempre azeda desse jeito. - Cruzou os braços e se sentou ao lado da colega. - Ah, mas deixa pra lá. Você viu o último capítulo de One Piece?  


— Do mangá ou do anime?  


— Do mangá. Você não tem acompanhado?  


— Estou meio atrasada em relação ao mangá. Mas aconteceu algo de interessante?  


— Cara, você tem que ler! - Disse o jovem, animado.  


Saori ouviu praticamente em silêncio por ao menos quinze minutos Itadori falar sobre seu mangá favorito. Pelo menos algo eles tinham em comum. Mas no meio da conversa, Saori percebeu que a aula já era pra ter começado há pelo menos dez minutos atrás.  


— Itadori, hoje não é pra começarmos a matéria de Farmacologia Criminal? - Perguntou.  


— Sim, disseram que até contrataram um professor novo pra dar essa aula. - O jovem olhou em seu relógio de pulso. - Mas parece que ele se atrasou logo no primeiro dia.  


— Que ótimo. - Bufou. - Me acorde quando ele chegar.  


Saori abaixou a cabeça mais uma vez, implorando silenciosamente para que Itadori não a incomodasse dessa vez. A despeito de seu esforço em manter os olhos fechados, o sono simplesmente se recusava a chegar. Contudo, ela já havia esgotado sua cota de interação social para o dia, então optou por permanecer naquela posição. E assim teria feito, não fosse por uma voz estranhamente familiar que ecoou pela sala de aula. 


— Bom dia, pessoal! Me perdoem pelo atraso, vocês sabem como é o trânsito de manhã em Tóquio, né? 


A jovem finalmente ergueu a cabeça, e seus olhos demoraram a focar no que estavam vendo. Ou pareciam relutantes em acreditar. Que porra é essa? 


— Meu nome é Satoru Gojo. Sou um dos detetives responsáveis pela divisão de combate ao narcotráfico. - Anunciou a figura que Saori jamais imaginaria ver naquele dia. - Já estive em vários departamentos na polícia, então podem confiar nos meus ensinamentos. 


Saori pensou que fosse uma alucinação causada pela privação de sono, mas jurou ter cruzado olhares com ele e percebido um sorrisinho lunático surgir em seu rosto. 


— A farmacologia é de grande ajuda nas resoluções de casos de homicídios, entre outros. - Prosseguiu. - E é por isso que estou aqui, para mostrar a vocês, futuros farmacêuticos, como seu trabalho pode contribuir com a sociedade de uma maneira um pouco diferente do que estão acostumados. 


Embora relutasse em admitir, Gojo mostrava aptidão para o ensino. Habilidoso com as palavras, explicava a matéria de maneira simplificada, facilitando o entendimento. Naturalmente, sua presença também capturou a atenção do corpo estudantil feminino da sala. Mesmo recebendo cantadas discretas de algumas alunas, Saori não pôde deixar de notar que, de tempos em tempos, Satoru direcionava seu olhar em sua direção. 


— Por hoje é só, pessoal. Espero que não tenha sido uma aula entediante. Nos vemos na quinta-feira. - Sorriu, amigável. 


Aos poucos, os alunos começaram a se dispersar, exceto, é claro, aquelas que desejavam prolongar a "discussão" da matéria com o novo professor irritantemente bonitão. Saori não conseguiu conter um revirar de olhos diante da cena, achando aquilo tudo ridículo. 


— Cara, esse professor é muito maneiro! - Disse Itadori, animado. - Ele é tão descolado e ainda é detetive!  


— Ele tem cara de ser um grande babaca. - Retrucou Saori. Ambos ainda estavam sentados em seus respectivos lugares.  


— Como você é má, Miyazaki-chan! - Exclamou o jovem. - Bom, eu vou tomar um café. Você vem?  


— E eu por acaso tomo café, Itadori?  


— Ah, esqueci disso! - Levou a mão a cabeça. - Mas não quer ir fumar um cigarro?  


— Vá na frente. Tenho que fazer uma ligação.  


— Então, ok. Te espero na frente da cafeteria! 


Assim que a cabeleira rosada de Itadori saiu pela porta, Saori finalmente se levantou. As alunas “aplicadas” que debatiam com o novo professor também já tinham ido, então restaram apenas os dois na sala de aula. Satoru guardava seus pertences, quando percebeu a figura feminina parada à sua frente. Não conteve um sorriso travesso. Então seus olhares estratégicos tinham dado certo.  


— Posso ajudá-la? - Perguntou, sorrindo gentil.  


— Desde quando você dá aulas?  


— Hm, creio que desde hoje, eu acho. - Riu.  


Saori estreitou os olhos. Havia algo de estranho naquela história.  


— Então, você, detetive da divisão de combate ao narcotráfico que nunca sequer deu aulas antes, de repente sentiu interesse em lecionar em uma universidade e curiosamente na qual eu estudo e ainda por cima dar aula para o curso, que olha só, por coincidência eu faço.  


Satoru riu mais uma vez. Ela era esperta, assim como ele havia previsto. Mas ele jamais admitiria que procurou pelo nome de Saori no sistema da polícia e acabou descobrindo que ela era uma estudante. A partir daí, foi fácil usar seu charme natural para convencer a secretária a lhe dizer a qual curso ela fazia parte e mais fácil ainda foi conseguir uma vaga para lecionar ali.  


— Para você ver, Miyazaki-chan. O destino às vezes é uma coisa engraçada. - Sorriu irônico. - Agora pelo menos sabemos nossos nomes. Naquele dia você não me deu oportunidade nem para que eu me apresentasse.  


Saori bufou. Como esse cara me irrita.  


— Por que eu deveria querer saber o nome de um cara aleatório que chega dando pitaco na vida alheia de pessoas que ele nem sequer conhece? - Bravejou. - Já deixo bem claro que te devo respeito somente dentro dessa sala de aula. Fora daqui você ainda é uma folha de papel sulfite idiota!  


— Meu tom de pele te incomoda tanto assim? - Perguntou.  


— Você é tão branco que chega a fazer meus olhos doerem, velhote.  


— Sabe, eu não devo ser tão mais velho que você assim. Uns cinco anos no máximo, eu presumo.  


— Não me interessa! - Brandou Saori. - Você tem cara de velho e até seu perfume é de um velho. 


Satoru riu mais uma vez. Estava se divertindo mais do que havia esperado. Ela era realmente intrigante.  


— Pra quem disse que nem queria saber meu nome, andou reparando no meu perfume? Não acha está se contradizendo, Miyazaki-chan? - Sorriu malicioso.  


Saori corou brevemente e Satoru comemorou internamente. Sua missão estava sendo um completo sucesso.  


— Como se eu tivesse qualquer tipo de interesse que envolvesse uma velharia com cabelo de leite azedo como você! 


Saori, claramente irritada com o rumo que a conversa estava tomando, virou as costas para ir embora. Mas a voz de Satoru a parou.  


— Vai à cafeteria com seu amigo? E que tipo de fumante não toma café? Isso é bem peculiar. - Perguntou. Como caralhos ele sabe disso? A verdade era que não foi difícil para Satoru ouvir, uma vez que o jovem não tinha exatamente o tom de voz muito baixo. - Mas ele é bem bonitinho por sinal. Vocês até que fariam um casal fofo.  


— Vou fumar um cigarro pra ver se morro de uma vez! Assim não preciso mais ver essa sua cara patética de novo! - Bravejou. - E cuida da porra da sua vida. Se está tão preocupado com a minha vida amorosa é porque a sua deve ser uma bela porcaria. Afinal, quem aguentaria você com todo esse seu ego inflado? Eu mesma já estou quase sufocando.  


Satoru se aproximou até onde Saori estava. Estavam próximos o bastante para que ela pudesse sentir o perfume amadeirado que ele usava e o hálito de menta que saia por seus lábios semiabertos.  


— Posso te fazer sufocar de outras maneiras que você vai adorar e suplicar por mais. - Sussurrou no ouvido da mais nova. - Não dou a mínima pra ética de relação entre aluno e professor. Aliás, eu adoro quebrar regras.  


Saori engoliu seco. O ar parecia simplesmente não adentrar em seus pulmões como deveria. Mas não deixaria que ele se saísse por cima dessa forma. Se ele queria brincar, tudo bem. Estava disposta a entrar na brincadeira.  


O puxou pela gravata preta que usava, até que o ouvido do platinado estivesse na altura da sua boca.  


— Sei que esse deve estar sonhando com isso desde que me viu pela primeira vez. - Passou levemente sua língua pela orelha do mais velho, que estremeceu com o contato. Então, esse é seu ponto fraco? - Você deve estar maluco pra me pegar até mesmo em cima daquela mesa bem ali.  


Satoru era quem não tinha reação agora. O coração batia tão rápido dentro da caixa toráxica que parecia que explodiria a qualquer momento. Que merda é essa?  


— Mas nem se o inferno congelasse ou você fosse o último homem do mundo, velhote imbecil. - Largou a grava bruscamente, o que fez com que Gojo cambaleasse para trás. - Melhor acordar logo do seu sonho, isso... - Apontou para ela e para ele. - Nunca vai acontecer.


A jovem saiu pela porta, deixando mais uma vez um Satoru Gojo com o ego ferido. Mas ao invés de se sentir irritado, dessa vez sentiu um ânimo que não sentia há muito tempo. Ele era fascinado por desafios e estava diante de um dos grandes.  


A faria implorar por ele. Nem que fosse a última coisa que fizesse. 



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Autor(a): spacecowgirl_

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

“Midnight memories, oh, oh, oh. Baby, you and me, stumbling in the street.”    Chapter Four – Midnight Memories     No início do dia, Satoru Gojo enfrentou uma série de aulas intensas, mergulhando profundamente no mundo complexo da Farmacologia Criminal. Seu curso atraía estudantes ávidos por conhecim ...


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