Fanfic: Volúpia (TERMINADA)
dois capitulos a mais ja que formos aos quinhentos.
Oh,
Deus. Está bem. Sem problemas. Ela fingiu que aquilo não havia mexido com ela e
deu as cartas. Um par de dez. Nada demais, mas não era mal. Olhou para Ucker.
Nenhuma expressão. Ele pediu mais duas cartas e ela, três. Ela guardou o riso
antes de mostrar as cartas.
- Uma
trinca - disse.
- Um full
house - anunciou ele. Dulce olhou as cartas em silêncio.
- Bem -
disse finalmente - talvez esse episódio de Friends seja bom.
- Você tem
que tirar uma peça de roupa.
Certo. Sem
problemas. Ela tirou o jaleco. Por baixo, usava um sutiã cor-de-rosa. Maior que
um biquíni, é verdade, mas naquela sala de hospital, com a luz baixa, sentiu-se
extremamente... nua.
Ucker a
observou atentamente, olhando desde a cicatriz no ombro - resultado de uma
cirurgia anos antes - até a cintura, passando pelos mamilos arrepiados.
E a sala
não estava fria. Muito pelo contrário.
Depois de
um longo silêncio, ele expirou com força.
- Considere
que estou distraído.
Sim, Dulce
também. Ela apanhou as cartas e embaralhou. Ucker não tirava os olhos dela.
Nada
poderia acontecer. Ele estava muito ferido, e estavam numa sala de hospital,
pelo amor de Deus... e mesmo assim ela nunca se sentira tão excitada em sua
vida.
Ele pediu
duas cartas. Ela também. A respiração de ambos era pesada, assim como o
silêncio.
A única
peça de roupa que ele podia tirar era o avental. Ela ainda tinha a calça, o
sutiã, a calcinha, e de repente a idéia de tirar tudo lhe pareceu mais atraente
do que vencer.
Ucker
olhava em seus olhos, e não para as cartas. Sem tirar os olhos dela, ele
desistiu, mostrando um par de cinco.
- O que
você tinha? - perguntou.
- Uma dupla
de valetes.
Ela
vencera, mas não disse nada.
- Dulce?
- Você
venceu.
Olhos fixos
nele, ela tirou a calça. Ele olhou para a calça como se fosse uma bandeira
nacional.
- Você me
deixa sem respiração, Dulce.
- São seus
ferimentos.
- Não, é
você. Venha cá.
- Nosso
jogo acabou. Estou tentando garantir que você esteja bem e distraído.
- Ah, eu
estou bem e distraído. O meu sangue fluiu todo para o sul. Por favor, venha cá.
Ela se
aproximou e encostou as coxas na cama. Ele afastou a coberta, revelando sua
perna enfaixada, o avental e, sob o avental... uma ereção impressionante.
- Oh, meu
Deus - disse ela.
- Sim,
infelizmente não posso me mexer, portanto não posso fazer muita coisa para
resolver isso.
Dulce
queria dizer que ele não precisava se mexer. Ela faria tudo. E então fez algo
que nunca pensou que pudesse fazer.
Subiu na
cama e deslizou entre os braços dele, como se tivesse sido feita para eles.
Aproximando
seu rosto do rosto dele, ela pôs os braços cuidadosamente em torno de seu
pescoço.
- Isso é
novo - disse ela.
- Carícias
numa cama de hospital?
- Carícias.
Ponto.
- Eu sabia.
Você é uma destruidora de corações, não? Aquele tipo de mulher que ama e depois
vai embora. Droga.
Ele soltou
um gemido.
- Seja
boazinha comigo, está bem?
Dulce
sentiu seu coração se abrindo. Queria ser qualquer coisa que ele quisesse.
Erguendo o rosto, procurou o olhar de Ucker enquanto tentava alcançar sua
bolsa.
- O que
você está fazendo?
Ela abriu
um bolso interno da bolsa e puxou uma...
-
Camisinha.
Ele fitou
aquele objeto, e depois a fitou.
- Dulce,
você tem certeza...
- Tenho.
Ele apanhou
a camisinha das mãos dela e soltou um suspiro de frustração.
- Odeio ter
que dizer isso, mas acho que não consigo...
- Eu
consigo.
Ucker olhou
nos olhos de Dulce quando ela puxou o lençol e em seguida o avental do corpo
dele. Ele deixou que ela visse cada reação enquanto punha a camisinha nele...
excitação, desejo, tudo para ela... E quando ela terminou de pôr o
preservativo, ambos suavam um pouco, riam um pouco, mesmo quando ela subiu nele
e tirou a calcinha com cuidado para não machucar a perna dele.
- Oh, Dulce...
Nada
poderia acontecer. Ele estava muito ferido, e estavam numa sala de hospital,
pelo amor de Deus... e mesmo assim ela nunca se sentira tão excitada em sua
vida.
Ele pediu
duas cartas. Ela também. A respiração de ambos era pesada, assim como o
silêncio.
A única
peça de roupa que ele podia tirar era o avental. Ela ainda tinha a calça, o
sutiã, a calcinha, e de repente a idéia de tirar tudo lhe pareceu mais atraente
do que vencer.
Ucker
olhava em seus olhos, e não para as cartas. Sem tirar os olhos dela, ele
desistiu, mostrando um par de cinco.
- O que
você tinha? - perguntou.
- Uma dupla
de valetes.
Ela
vencera, mas não disse nada.
- Dulce?
- Você
venceu.
Olhos fixos
nele, ela tirou a calça. Ele olhou para a calça como se fosse uma bandeira
nacional.
- Você me
deixa sem respiração, Dulce.
- São seus
ferimentos.
- Não, é
você. Venha cá.
- Nosso
jogo acabou. Estou tentando garantir que você esteja bem e distraído.
- Ah, eu
estou bem e distraído. O meu sangue fluiu todo para o sul. Por favor, venha cá.
Ela se
aproximou e encostou as coxas na cama. Ele afastou a coberta, revelando sua
perna enfaixada, o avental e, sob o avental... uma ereção impressionante.
- Oh, meu
Deus - disse ela.
- Sim,
infelizmente não posso me mexer, portanto não posso fazer muita coisa para
resolver isso.
Dulce
queria dizer que ele não precisava se mexer. Ela faria tudo. E então fez algo
que nunca pensou que pudesse fazer
Subiu na
cama e deslizou entre os braços dele, como se tivesse sido feita para eles.
Aproximando
seu rosto do rosto dele, ela pôs os braços cuidadosamente em torno de seu
pescoço.
- Isso é
novo - disse ela.
- Carícias
numa cama de hospital?
- Carícias.
Ponto.
- Eu sabia.
Você é uma destruidora de corações, não? Aquele tipo de mulher que ama e depois
vai embora. Droga.
Ele soltou
um gemido.
- Seja
boazinha comigo, está bem?
Dulce
sentiu seu coração se abrindo. Queria ser qualquer coisa que ele quisesse.
Erguendo o rosto, procurou o olhar de Ucker enquanto tentava alcançar sua
bolsa.
- O que
você está fazendo?
Ela abriu
um bolso interno da bolsa e puxou uma...
-
Camisinha.
Ele fitou
aquele objeto, e depois a fitou.
- Dulce,
você tem certeza...
- Tenho.
Ele apanhou
a camisinha das mãos dela e soltou um suspiro de frustração.
- Odeio ter
que dizer isso, mas acho que não consigo...
- Eu
consigo.
Autor(a): annytha
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Ucker olhou nos olhos de Dulce quando ela puxou o lençol e em seguida o avental do corpo dele. Ele deixou que ela visse cada reação enquanto punha a camisinha nele... excitação, desejo, tudo para ela... E quando ela terminou de pôr o preservativo, ambos suavam um pouco, riam um pouco, mesmo quando ela subiu nele e tirou a c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1045
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jl Postado em 24/05/2010 - 09:43:03
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
Que lindo *----------*
Pena que acabou :/
Parabens pela web :D -
jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:58
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
Que lindo *----------*
Pena que acabou :/
Parabens pela web :D -
jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:53
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
Que lindo *----------*
Pena que acabou :/
Parabens pela web :D -
jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:48
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
Que lindo *----------*
Pena que acabou :/
Parabens pela web :D -
jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:42
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
Que lindo *----------*
Pena que acabou :/
Parabens pela web :D -
jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:33
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
Que lindo *----------*
Pena que acabou :/
Parabens pela web :D -
maaju Postado em 24/05/2010 - 09:11:26
PERFEITA PERFEITA PERFEITA!
amei e estou sem palavras, valeu a pena cada comentário e ter quebrado cada mouse (brincadeira) *-* -
maaju Postado em 24/05/2010 - 09:11:26
PERFEITA PERFEITA PERFEITA!
amei e estou sem palavras, valeu a pena cada comentário e ter quebrado cada mouse (brincadeira) *-* -
maaju Postado em 24/05/2010 - 09:11:25
PERFEITA PERFEITA PERFEITA!
amei e estou sem palavras, valeu a pena cada comentário e ter quebrado cada mouse (brincadeira) *-* -
maaju Postado em 24/05/2010 - 09:11:25
PERFEITA PERFEITA PERFEITA!
amei e estou sem palavras, valeu a pena cada comentário e ter quebrado cada mouse (brincadeira) *-*