Fanfics Brasil - CAPÍTULO DEZESSEIS (corrigido) Volúpia (TERMINADA)

Fanfic: Volúpia (TERMINADA)


Capítulo: CAPÍTULO DEZESSEIS (corrigido)

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Ucker
olhou nos olhos de Dulce quando ela puxou o lençol e em seguida o avental do
corpo dele. Ele deixou que ela visse cada reação enquanto punha a camisinha
nele... excitação, desejo, tudo para ela... E quando ela terminou de pôr o
preservativo, ambos suavam um pouco, riam um pouco, mesmo quando ela subiu nele
e tirou a calcinha com cuidado para não machucar a perna dele.


-
Oh, Dulce...


Ela
abraçou a cintura dele com suas coxas e ergueu o tronco, antes de descê-lo
sobre ele e erguê-lo novamente até ele ficar quase fora dela. Paraíso. Na
Terra. Seus olhos ficaram fechados enquanto ela balançava sobre ele, movendo
suas mãos pelo próprio corpo.


-
Não. Fique comigo - sussurrou ele.


Surpresa,
Dulce abriu os olhos. Inclinando-se para trás, ela pôs as mãos sobre a cama
para evitar tocar acidentalmente o peito e as costelas machucadas dele.


-
Sim. Assim - murmurou Ucker.


Enquanto
Dulce continuava a se mexer sobre Ucker, de modo que ele entrava e saía dela
num ritmo estonteante, ele passeava sua mão sã sobre o corpo úmido dela. Segurou
um seio e esfregou o dedo polegar sobre o mamilo, para em seguida deslizar a
mão pela cintura dela, pelo abdome e mais embaixo, acariciando, acariciando,
até senti-la completamente entregue a ele.


Completamente.


Entregue.


Ela
mal ouviu os gemidos dele quando ele a acompanhou no gozo.


Ah.
Apenas... ah...


-
Dulce - sussurrou ele algum tempo depois, enquanto ambos lentamente voltavam a
si.


Ela
separou seu corpo do corpo dele, percebendo que provavelmente ele precisava
respirar, mas quando ia descer da cama, ele a segurou pelo braço e a puxou para
seu lado.


-
Não.


Ucker
cheirava o pescoço de Dulce. Parecia sonolento e tão sexy que ela teve
vontade de fazer sexo de novo.


-
Não vá embora.


Não.
Com o perigo que ele corria, ela não iria embora. E uma pequena parte sua ficou
grata pela desculpa para ficar. Dulce o aconchegou enquanto ele adormecia.


Aquele
fora um dia incrível: angustiante, assustador e estimulante ao mesmo tempo.




Pousada
de Serena, ao amanhecer


O
quarto do hotel estava aquecido, aconchegante e impressionantemente íntimo, mas
não foi isso que fez Annie conter a respiração. Foi a visão de Poncho nu,
exceto pela toalha, com o corpo esticado para que ela pudesse examiná-lo.


Ou
fazer o que quisesse.


Algemado
à cabeceira da cama, olhar intenso e fixo nela, ele era uma visão e tanto. Se
ela pensasse muito sobre o que faria com ele, provavelmente morreria de
vergonha.


Então
não pensou.


Apenas
fez.


-
Eu notei você - sussurrou ela - naquele primeiro dia de trabalho, sem camisa.
Eu queria tocá-lo.


-
Eu teria gostado.


-
Mas eu não conhecia você na época. Os olhos dele encontraram os dela.


-
E você acha que me conhece agora?


-
Sim.


-
Não estou falando sobre o ATF, Annie.


-
Eu também não.


-
A maioria das pessoas não vê além disso. Havia um tom cuidadoso na voz dele que
a cativou. E a acalmou.


-
Sim - sussurrou ela. - Entendo por quê. Como agente no ATF você é muito bom.
Mas não é isso que me atrai em você.


Novamente
seus olhares se encontraram, e pela primeira vez ela viu um traço de vulnerabilidade
em Poncho. Achou que talvez aquilo fosse o que havia de mais excitante nele,
embora ele parecesse uma estátua paga, com a pele dourada esticada
sobre cada músculo definido.


Assim
como ela, ele não conseguia mostrar às pessoas seu interior.
Provavelmente aquilo a atraiu mais do que qualquer outra coisa.


Ele
tinha cicatrizes. Muitas. Algumas antigas e outras bem novas. Uma escoriação
escura brilhava sobre suas costelas. Abaixo, havia outra na cintura,
parcialmente escondida pela toalha.


Ela
queria tocar cada cicatriz. E então pôs delicadamente a ponta do dedo sobre o
peito dele. Poncho emitiu um som baixo e permaneceu quieto, tão
quieto que ela sabia que ele exercitava seu controle. Ela comandava o show, e
ele queria que ela soubesse disso.


Uma
onda de gratidão e calor a inundou. Ele entendeu.


As
pessoas haviam tentado entender no passado.


Amigos.
Família.


Homens.
James tentara entender. Dizia que entendia, mas havia algo agressivo nele, que
ela não conseguiu superar.


Poncho
também era um sujeito grande, agressivo, conquistador. No trabalho e nas
brincadeiras, parecia sempre pronto. Para tudo num piscar de olhos.


Mas
nunca fora agressivo com ela. Nem quando ela tentou impedi-lo em meio a
explosões e fogo. Sim, ele rolara sobre ela. Mas nunca exercera sua força
superior contra ela.


Agora
lhe dava liberdade para fazer o que quisesse com ele. E as coisas que Annie
queria fazer... Ela começara ao lad0 dele, mas depois o beijara e
acabara se esparramando, com metade do corpo sobre ele. Sentia o poder dele
embaixo dela um poder latente, tenso, contido e controlado. Era inebriante
Aquilo a excitava.


Ele
a fazia se sentir... sensual. Sim, era isso. Ele a fazia se sentir sexy como
achava que jamais se sentiria de novo, pelo menos não agora, não com ele.


Então
ela o beijou outra vez. Ele estava excitado: ela sentia algo a empurrando na
cintura. E aquilo não a assustou, mas a excitou. Desejo sexual puro e
verdadeiro. Ela ficou úmida com aquilo. Suas bocas se tocavam, eles respiravam
o ar um do outro, mas não era suficiente.


Annie
abriu os olhos e viu que os olhos dele também estavam abertos, cheios de calor,
paciência e uma expressão de quem se divertia.


-
O que é tão engraçado? - perguntou ela.


-
Eu achei que estava morto esta noite. Várias vezes. Mas não foi nada perto
disso.


-
O que você quer dizer?


-
Você está me matando, Annie, com sua doçura, seu calor... não, não pare.


Ela
havia começado a se afastar, mas percebeu que ele não estava zombando dela.


Queria
que ela continuasse.


E
ela queria também. Acariciando o rosto dele, ela desceu um dedo até aquele
queixo másculo antes de beijá-lo novamente.


-
Mais fundo - pediu ele, com suavidade.


Ela
abriu a boca e correu a língua sobre o lábio inferior dele, o que o fez emitir
um som gutural. A mão livre dele subiu e segurou a cabeceira, junto à mão
presa, como se ele fizesse uri esforço para não tocá-la. Mas ela confiava nele,
e por isso aprofundara o beijo, perdendo-se no calor dele, no gosto dele, no
modo como eles se mexiam. E então Annie ansiou por ter as mãos dele sobre ela.


-
Poncho, toque-me.


 



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Autor(a): annytha

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gente desculpa o erro no ultimo capitulo. ah e este capitulo é dedicado não somente as minhas leitoras, mas também a minha grande vida que faz seus Cumpleaños hoje. besos a todos - Annie... - Por favor, toque-me. Ele retirou a mão da cabeceira e a deslizou pelas costas dela, num movimento lânguido, sensual, que a fez se e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1045



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  • jl Postado em 24/05/2010 - 09:43:03

    Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
    Que lindo *----------*

    Pena que acabou :/

    Parabens pela web :D

  • jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:58

    Ahhhhhhhhhhhhhhhhh
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  • jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:53

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  • jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:48

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  • jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:42

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  • jl Postado em 24/05/2010 - 09:42:33

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  • maaju Postado em 24/05/2010 - 09:11:26

    PERFEITA PERFEITA PERFEITA!
    amei e estou sem palavras, valeu a pena cada comentário e ter quebrado cada mouse (brincadeira) *-*

  • maaju Postado em 24/05/2010 - 09:11:26

    PERFEITA PERFEITA PERFEITA!
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  • maaju Postado em 24/05/2010 - 09:11:25

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  • maaju Postado em 24/05/2010 - 09:11:25

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