Fanfic: Volúpia (TERMINADA)

gente desculpa o erro no ultimo capitulo.

ah e este capitulo é dedicado não somente as minhas leitoras, mas também a minha grande vida que faz seus Cumpleaños hoje.

besos a todos

- Annie...

- Por
favor, toque-me.

Ele retirou
a mão da cabeceira e a deslizou pelas costas dela, num movimento lânguido,
sensual, que a fez se esticar e quase rosnar como um gato. Ela sentia falta
daquilo. De ser tocada. Embora não conseguisse se lembrar do toque de um homem
que a fizesse se sentir derretendo como agora. Precisava de mais, e o beijou
novamente. Os dedos dele apertaram sua blusa, querendo-a mais perto.

Quando ela
correu a língua pela língua dele, ele soltou um gemido e deslizou a mão por
baixo de sua blusa. Os dedos dele eram rudes, e ele buscava a alça de seu
sutiã. De repente ela estava em cima dele, beijando-o loucamente e se
contorcendo sem controle.

Gemendo em
tons baixos e profundos, ele mexeu seu quadril contra o dela, fazendo-a sentir
sua ereção. Surpresa, ela recuou.

- Desculpe
- disse ele, retirando a mão de baixo da blusa dela e pondo-a de novo na
cabeceira, junto à outra.

- Não...

- Vou
fechar os olhos - disse ele, com a voz rouca. - Pode ser que ajude eu não poder
ver você aí sentada me tocando, a sensação de ter você sobre a minha pele, a
visão de seu rosto enquanto você sente o que esse toque está fazendo comigo...
Céus, até minhas próprias palavras estão me excitando.

- Poncho,
eu não estou tão frágil assim.

- Eu sei.

- Eu só não
sabia se estava pronta para isso...

- Eu sei
disso também. Está bem. Eu entendo agora. Vamos tentar de novo.

Annie
queria. Mais do que tudo. Porque algo acontecera com ela. Ela não sentia pânico
nem claustrofobia quando I deixou seus dedos descerem do queixo dele para a
garganta, depois para o peito, que arfava mais do que quando ele corria na
mata. Ela observou aquele abdome sexy, onde queria passar sua língua, e
depois tocou a ponta dobrada da toalha. A toalha afrouxou.

Soltou-se
da cintura.

E a boca de
Annie estava cheia d`água.

- Poncho,
eu posso...

- Qualquer
coisa - disse ele, de olhos fechados, seu pomo de adão subia e descia enquanto
ele engolia saliva. - O que você quiser.

Ela mordeu
os lábios dele e fugiu com as mãos de volta para as coxas, para em seguida
inclinar-se sobre ele e pressionar a boca contra o peito dele.

Um poder
feminino se apossou de Annie, e ela abriu a boca e o sugou. Ele soltou
novamente um gemido, mas não se moveu. Ela viu quando os mamilos dele ficaram rígidos.

Os dela
também ficaram.

E então,
quase sem pensar, seus dedos puxaram a toalha e a jogaram longe.

- Oh - ela
perdeu o fôlego.

Era maior
do que imaginava. Só de olhar, suas coxas vibraram, e entre elas era muito mais
do que uma vibração. Era uma sensação tão maravilhosa que ela ficou em silêncio
para saborear cada segundo. Em seguida ela envolveu aquele membro com sua mão.

Um som
abafado saiu dos lábios de Poncho, mas ele continuou quieto.

Metal
quente. É o que parecia.

- Você é
todo grande - observou Annie. Ele deixou escapar um riso.

- Normalmente
eu consideraria isso um elogio, mas... céus, Annie!

Ela havia
se inclinado e beijava o membro dele, bem na ponta.

- Temos uma
camisinha? - perguntou, mordiscando-o novamente.

Poncho
gemia e seu corpo se arqueava.

- No
banheiro - disse ele, arfando. - No cesto na bancada.