Fanfic: Volúpia (TERMINADA)

gente tou super agradecida com os comentários, mas ja estamos chegando quase, mas quase na parte final de mais uma história e quero muito mais ok.

conto com todas vcs, besos e mais alguns capitulos, ah ainda falta um pouco por final.

Poncho
sentiu o coração apertar ao pensar no que Ucker estava passando. Ele telefonara
ao chegar à estrada e Dulce garantira que seu companheiro estava bem e
protegido.

- Vire à
esquerda - disse Annie.

O bairro
dela era agradável. Cercas brancas, clube esportivos... Ele imaginou o que ela
fazia quando tinha tempo livre. Jogava tênis? Ou dormia numa banheira?

- Até o ano
passado, eu não tinha tempo para mim. Só pensava em trabalhar.

Parecia que
ela lia seu pensamento.

- E agora?

- As coisas
mudaram. Vivo minha vida. Quando estava de licença, aprendi tênis. Eu poderia
acabar com você numa quadra.

- Eu
gostaria de ver.

- Quando
você quiser.

Ela sorriu
e balançou a cabeça.

- O que
foi? - perguntou ele.

- Você tem
esse jeito de me fazer sentir mulher como nunca antes eu havia sentido.

Poncho
buscou sua mão.

- Na noite
passada - disse ele - achei que minha vida havia acabado. Várias vezes. Não
imaginei que ganharia muito mais do que tentava negociar.

- Sou mais
do que você tentava negociar?

- Puxa, é
sim. E eu não sou para você?

- Nem de
longe - brincou Annie.

Ele a fitou
e sorriu, sentindo-se mais leve do que poderia imaginar, levando em conta o que
eles tinham pela frente.

- Vire de
novo à esquerda - disse ela. - Não siga para o portão.

Eles
passaram pela entrada principal do condomínio, contornando o quarteirão. Annie
apontou:

- Estão
fazendo obras aqui. A cerca está aberta. Se passarmos por ali, ninguém verá que
entramos.

Poncho
gostava da maneira como ela pensava, da maneira como agia e de como o olhava.
Mas gostava especialmente de como ela se agarrara a ele quando ele estava
dentro dela.

- Estacione
aqui - disse Annie, apontando para alguns caminhões de obras.

- Você me
espera aqui - afirmou Poncho.

- Não.

Eles
saltaram do carro, entraram e ninguém os parou. Caminharam pelo jardim e
passaram pela piscina e pela quadra de tênis, chegando à entrada de trás dos
prédios do condomínio. Annie apontou para o último prédio.

- Lar doce
lar.

Ele a
deteve diante da porta e apanhou sua chave.

- Deixe eu
ir sozinho.

- Você
banca o invasor e vasculha a casa?

- Droga.
Não vamos brigar por causa disso. Ela respirou fundo.

- Deixamos
o fuzil no carro.

- Sim.

Ele
deslizou a mão pelo rabo-de-cavalo de Annie e puxou com delicadeza a cabeça
dela para trás, beijando-a rapidamente, mas com ardor.

- O que é
isso - perguntou ela.

- Você
tende a parar de brigar comigo quando eu lhe beijo.

- É porque
você está destruindo meus neurônios.

- Prometo
que brigo com você mais tarde. 

Ela
suspirou.

- O laptop
está na mesinha ao lado da cama, no andar de cima.

- Eu volto
logo.

- Está bem,
Poncho?

Ele se
virou para ela e viu aqueles olhos irresistíveis. Sempre evitara envolvimentos
sérios, mas olhando nos olhos daquela mulher, Poncho via o futuro, tinha de
admitir.

- Sim? -
reagiu ele.

- Cuidado
com o segundo degrau. Ele range.