Fanfics Brasil - 4° Odeio Amar Você

Fanfic: Odeio Amar Você | Tema: Vondy


Capítulo:

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Dulce María Saviñón || 😎👿


Os longos corredores do colégio eram tão extensos e compridos, que me davam preguiça de andar por eles. Eram verdadeiros labirintos que iam do A ao D. E nenhum deles me fazia chegar à bendita cozinha. Agora quero ver se, depois de hoje, aquele infeliz não vai me expulsar. Não quero continuar aqui, e muito menos fazer o que todas as pessoas normais fazem - como passar mais quatro ou cinco anos da sua vida com a cara enfiada nos livros, para depois conseguir um emprego de merda, e não ter tempo para nada. E ainda ser mal remunerado, achando que isso é suficiente. Ser rico em nossa sociedade é um privilégio para poucos, porque estes podem realmente desfrutar da vida. Viajar o mundo e curtir sem se preocupar com uma possível escassez.


Ainda não havia olhado o papel que Zoé me entregou na aula do Sr. Certinho, mas, em compensação, já tinha o plano totalmente arquitetado na mente. Precisava usar o raciocínio e agir com frieza para que tudo desse certo. Espero que não tenha ninguém na cozinha, porque senão o meu plano vai por água abaixo. E esse momento será o pior, porque se eu ficar mais um dia aqui dentro, vou enlouquecer. Aí sim, e que precisarei ser internada em um hospício.


Distrações não podiam me tirar do foco no momento, principalmente um questão com seus braços fortes e o corpo feito para o pecado. Que homem! Como pode alguém tão gostoso dessa forma ser casado? Se fosse livre, seria mais fácil aproveitar. Já fiz isso com dois professores substitutos que passaram por aqui no início desse ano, então não seria difícil fazer com ele. Nem um pouco. Como sempre, ele estava na quadra sozinho, provavelmente preparando alguma possível aula. Esse monumento não poderia me tirar o foco, porque eu preciso, aliás necessito por o meu plano em prática. Por isso ignorei totalmente a minha vontade de ir até a quadra somente para chamar a atenção dele, e continuei seguindo o meu caminho. Chegando ao final dele, o cheiro da carne assada invadiu minhas narinas, fazendo um barulho estranho no meu estômago.


"Agora não. - murmurei na tentativa de acalmar a minha fome. Porque estávamos nos aproximando do horário do almoço, então provavelmente era por conta disso.


- Leu o papel que te dei? -Levei um susto daqueles quando Zoé apareceu de repente atrás de mim.


- Você quer me matar do coração, garota! - coloquei a mão sobre o peito ao virar para ela. - Ainda não li, mas eu vou ler assim que der.


- Desculpa, amiga, não foi minha intenção fazer isso. Já viu que tem gente na cozinha? Como vamos dar continuidade ao plano?


Manteve o tom de voz baixo para que ninguém escutasse.


- Relaxa, é só esperar a Mercedes sair.


- Mas é se ela demorar? Pode o diretor chegar e aí...


Como sempre, o seu mood medrosa estava começando a dar as caras.


- Pare de agourar Zoé. Esse imbecil vai demorar bastante, e nós iremos executar o plano com sucesso.


- E o novo professor? Vi que ele ainda está por aqui. Na sala dos professores.


- Esse não oferece perigo, pode ficar tranquila que tudo dará certo. - Tentei tranquilizá-la.


- Espero que esteja certa, porque se algo de errado, eu não quero levar a culpa. Essa ideia maluca sempre foi sua então...


- Larga de ser medrosa, garota! Não vai sobrar nada para você, ok. A culpa cairá sobre mim, caso contrário, eu fiz tudo sozinha sem a sua participação.


Ela começou com sua irritante mania de roer as unhas. Que só acontecia nas vezes em que ela ficava nervosa.


- E se o diretor não acreditar? Dulce, eu não posso fazer mais nada aqui, porque minha cota está no limite.


- Relaxa, que se você for expulsa, te carreguei junto comigo. Iremos explorar o mundo juntas. Imagina só; Maldivas, Capri, Ibiza. Já pensou na quantidade de lugares que poderemos explorar e conhecer.


- Até que não seria uma má ideia se os meus pais fossem como os seus. Com certeza, eles me desejariam se eu fizesse isso.


- Tem cigarro aí?


Resolvi cortar o assunto.


- Nicotina ou...


- Maconha. - conclui. - Sabe, estou precisando relaxar antes da nossa grande missão.


- Sua missão, eu estou fora. Não sei onde estava com a cabeça de ajudar você nessa loucura.


- A minha melhor amiga não poderia ficar de fora, pelo simples fato de que amigos se ajudam em todos os momentos. - Apoiei o braço no seu ombro.


- Eu concordo que a amizade tem que ser dessa forma, mas tirando a parte de ajudar nos momentos que podem causar uma possível calamidade. - Ela meteu a mão no bolso do seu paletó e, de lá, tirou o cigarro que eu estava querendo.


- Você sempre anda preparada, e é por isso que eu te amo. - dei um beijo em sua bochecha, e ela se afastou torcendo o nariz.


Coloquei-o entre os lábios após ela me entregar, e peguei o isqueiro no bolso de trás da saia para acendê-lo. Traguei fortemente, deixando-me inebriar pelo cheiro forte, e depois soprei a fumaça para o lado.


- Trouxe o álcool?


- Sim, está embaixo da pia, deixei lá para não correr o risco de ser pega em flagrante pela Mercedes e principalmente pelo Jonas.


- E falando no indivíduo...


- Não se preocupe, porque ele nem apareceu aqui hoje. - encarou seu relógio. - E acredito que não irá aparecer.


- Que fique bem longe daqui mesmo, porque ninguém pode estragar o nosso plano. - falei convicta.


- A Mercedes acabou de sair, Dulce. - apertou meu pulso com uma certa força, me fazendo murmurar de dor.


- Espero que ela tenha deixado a porta destrancada.


Joguei a bituca do cigarro numa lixeira próxima e fui me esgueirando vagarosamente até a porta. Tomara que esteja aberta. Como um possível mantra eu mentalizei essas palavras para que tudo se concretizasse com sucesso.


- Está aberto? - Zoé perguntou antes de eu meter a mão na maçaneta. Ela estava a uma distância considerável de mim, para vigiar todo o território.


- Merda! - praguejei baixo ao girá-la.


- O que aconteceu?


- Ela trancou a porta, Zoé. - cerrei meus punhos na tentativa de acalmar os ânimos.


- Que droga! - espalmou a mão sobre a testa. - Dul, acho que ainda temos uma solução. Céus! Por que estou te dizendo isso? - ela olhou para cima, e depois voltou a me encarar.


- Qual? - fiquei curiosa. - Fala logo Zoé!


- A janela, acho que a Mercedes esqueceu de fechá-la. Então, provavelmente dá para entrarmos por lá.


- Você é incrível, amiga! Merece até outro beijo por essa excelente ideia.


- Acho melhor deixar isso para outra ocasião, certo? - Fui me aproximando dela, que se esquivou. - Só que tem um problema...


- Problema, como assim? - comecei a entrar em desespero.


- Por ela ser pequena, acho bem provável que o seu traseiro fique agarrado na hora que for passar. - A sua risada baixa me irritou.


- Você está me chamando de gorda? - Cruzei os braços.


- Não, amiga, só quero dizer que você tem uma bunda grande, é isso.


Dito isso, ela foi na minha frente, a passos rápidos até a janela que realmente era bem estreita.


- Dá para entrar sim, mas com um pouco de dificuldade. É, eu tenho uma vantagem em cima de você porque sou mais baixa.


- Mas é corpulenta.


- Eu sei, e é por isso que serei a primeira.


- Exatamente, tem que ser você primeiro, porque o plano é seu.


- Nosso! - na tentativa de escalar a pequena altura entre a janela e o chão, eu virei o pescoço para lhe dizer. Ela franziu o cenho e não disse nada, apenas me incentivou a continuar.


- Estou com medo da minha saia rasgar, Zoé.


Mesmo com o receio, eu continuei, sentindo um peso estranho nas pernas quando finalmente consegui passar pelo pequeno espaço da janela, e entrar.


- Rasgou a saia? - Zoé inquiriu em alto tom. - A visão da sua calcinha foi magnífica, não sabia que usava fio dental.


- Cala a boca, Zoé! - a sua risada estrondosa me deixou em alerta. Espero que ninguém tenha escutado.


- Está com medo, Dulce? - ela adorava provocar. - Ninguém escutou a minha risada, e nenhum desses tarados viu a sua calcinha.


- Para Zoé! - esbravejei. - Agora não é o momento para brincadeiras idiotas. É a missão mais importante da minha vida, aquela que decidirá o meu futuro.


- Nossa, quanto drama! E só zoeira, garota. - Agora foi a vez dela entrar. E, pela sua altura, foi difícil passar as suas pernas longas pelo espaço estreito.


- Eu sabia que isso iria acontecer. - zombei, e escutei o barulho da porta rangendo. - Zoé acho que tem alguém entrando.


Aflita, me escondi atrás da geladeira, enquanto Zoé pulou a janela novamente. Não sei como ela teve a coragem, mas certamente mais tarde eu iria parabenizá-la pelo grande feito. Tínhamos entrado pela janela que dá acesso à copa, onde ficava o fogão que era industrial, a geladeira é uma mesa de media de vidro.
Pelo pequeno vão, deu para visualizar a silhueta da Mercedes. Por que ela tinha que voltar aqui outra vez? Só espero que mais ninguém atrapalhe o meu plano, porque senão ficarei furiosa.


- Quem deixou a janela aberta? - resmungou após caminhar até ela para fechá-la.


- Desculpa a intromissão. - Não, não pode ser, o que esse professor imbecil está fazendo aqui?


- Não precisa se desculpar, moço, você quer alguma coisa?


- Não quero nada, obrigado. Apenas algumas informações referentes ao horário de almoço dos alunos.


- Ah sim, então, daqui a pouco as serventes virão aqui, para pegar as cubas com a comida, e levar até o balcão térmico que tem no refeitório.


Droga! Mil vezes droga. Tinha me esquecido literalmente delas. Preciso ser rápida, e muito ágil para que ninguém me veja aqui. Peguei o celular no bolso e resolvi mandar uma mensagem para Zoé.


Ferrou.


Ferrou o quê?


As serventes vão aparecer daqui a pouco para levar a comida ao refeitório.


Está vendo, se tivesse lido o bilhete, não passaria por esse constrangimento.


Você deveria ter me avisado, sua imbecil! Assim, pouparia a nós duas de passar por isso.


Eu te avisei, sua ogra, está tudo no bilhete que te dei.


Travei o celular, colocando-o no bolso novamente, e peguei o papel para ver o seu recado.


Não vai dar para fazermos o negócio no horário combinado devido ao almoço. Podemos fazer às 15:00 porque neste horário a barra estará limpa.


Maldita Zoé! Praguejei, amassando o papel com tanta raiva, que eu imaginei socando a cara dela. E peguei o celular rapidamente para digitar para ela.


Sua vagabunda, seria mais fácil falar comigo do que ficar me dando bilhetinhos.


Enviei a mensagem e logo recebi a sua resposta.


Eu não pude falar diante da Dani, né ? Por isso o bilhetinho.


Ok, eu vou dar um jeito aqui de fazer tudo sozinha. Só preciso que me dê cobertura dos acontecimentos do lado de fora. Vou esperar a Mercedes e o professorzinho saírem para fazer o negócio.


Toma muito cuidado, amiga, assim que ligar o gás, saia daí imediatamente.


Você acha que sou idiota, Zoé? Não precisa ficar me dando toque porque eu sei me cuidar.


Estou vendo o quanto sabe.


Não me irrite, porque a minha paciência hoje está zero.


Você está sempre impaciente, Dulce. Isso é falta...


Com certeza não é minha filha, Diogo cuidou muito bem dessa parte no fim de semana.


Sorri maliciosamente, ao me recordar do sexo intenso que fizemos em sua mansão. Festinha regada a drogas, bebidas, e depois sexo, e mais sexo. Com ele Vinicius e um gato gostoso amigo deles. Três de vez.


Vou guardar o celular aqui, e qualquer imprevisto ou acontecimento me avisa certo .


Pode deixar.


Você é uma puta mesmo. Aposto que pegou geral na festa do Diogo.


Do nada, ela enviou essa mensagem. Eu ainda não havia guardado o aparelho no bolso, e foi por isso que eu vi.


Fiquei, e com três gostosos de uma vez só.


Sua safada.


Não respondi, guardando o celular no bolso, e olhei para o mesmo vão. Mercedes já tinha saído, e provavelmente a idiota com cara de lerdo também, então finalmente a barra estava limpa. Cautelosa, saí de trás da geladeira e fui caminhando até o fogão, para abrir o gás que ficava ao lado. Depois que liguei todas as bocas, espalhei um pouco do álcool pelo chão, pia e em todos os cantos possíveis onde o fogo chegaria. Olhei na direção da porta que dava acesso à cozinha, e senti os meus batimentos cardíacos aumentarem no momento em que vi o mesmo indivíduo responsável pela voz que acabou me tirando do sério me encarar seriamente. Sua postura e o olhar desafiador não me intimidaram nem um pouco.


- O que o senhor está fazendo aqui?


- Eu é que te pergunto, o que a senhorita está fazendo aqui?


Com os braços cruzados sobre o peito, ele continuou a me desafiar através do olhar.


- Não é da sua conta! - escondi o álcool atrás de mim para que ele não visse.


- Certo, então por que ligou o gás, as bocas e começou a espalhar álcool pelo chão? Por acaso, não está pensando em colocar fogo aqui dentro, ou é coisa da minha cabeça.


Imbecil!


- Quer saber de uma coisa? Na verdade, não é nada da sua cabeça, porque a minha pretensão é colocar fogo sim. - Com toda a coragem que me cabia, eu fui me aproximando dele lentamente como um leão faminto faz com a sua presa. - E não será ninguém, e muito menos o senhor, que vai me impedir de fazer isso, entendeu?


- Acha que colocar fogo na cozinha vai resolver os seus problemas? - Mesmo ele sendo alto o bastante, eu mantive o contato visual. Não podia teme-lo, e muito menos fugir como uma covarde.


- Parte deles.


- Ok, a senhorita vai comigo. Mas antes quero que desligue o gás, as bocas e seque o chão por causa do álcool que jogou.


- O quê? - Esse imbecil está querendo acabar com o meu plano, e eu não deixarei isso barato, pode apostar.


- É isso mesmo, a senhorita não vai colocar fogo em nenhum lugar, e muito menos aqui na cozinha, porque irá me acompanhar até a sala dos professores.


- Eu não vou arredar o pé daqui enquanto não executar o meu plano. - rosnei entre dentes. - É, acho melhor sair daqui logo, antes que eu faça algo para ferrar contigo...


- Não tenho medo das suas ameaças, Saviñón. - seu olhar cínico me deixou ainda mais irritada.


- Pois deveria. - bradei.


- Anda logo menina, porque eu não tenho todo o tempo do mundo para ficar bancando a babá de uma adolescente mimada. - Apontou para o fogão como se estivesse me impondo algo.


Cretino! Nojento! Meias palavras trocadas com esse idiota, e eu já lhe odeio da mesma forma que aquele diretor corrupto. Contra a minha vontade, fiz o que ele pediu, desligando o gás, as bocas e secando o chão da cozinha que não tinha mais nenhum vestígio do álcool porque acabou sendo evaporado.


- Pronto, querido professor, fiz tudo como o senhor pediu. - ironizei.


- Ótimo! - ele, que estava na direção da porta que separava a cozinha da copa, abriu espaço após fazer um gesto com as mãos para que eu fosse na sua frente. - Por favor.


Eu poderia até ter acatado mais uma de suas ordens, no entanto, decidi ficar parada no mesmo lugar.


- Como vamos sair daqui com a porta da cozinha trancada? - sorri, e desfiz ele no momento que vi o idiota tirar uma pequena chave prateada do bolso de sua calça.


- Vamos. - É, só para me deixar ainda mais indignada, ele balançou ela para mim.


- Onde conseguiu a chave?


- Não é da sua conta! - respondeu de forma sucinta e ríspida, e em seguida caminhou em direção à porta principal para abrir.


Relutante, bati as botas fortemente contra o piso de cerâmica branco, para depois ir me arrastando até ela. Com muito custo, entrei na sala dos professores após uma longa caminhada pelos extensos corredores, e me esparramei na cadeira que fazia parte da grande mesa, desejando que ele morresse engasgado com a própria saliva.


----


- Não estou entendendo, o senhor não me deu zero na atividade. Por que quer que eu faça ela novamente? - arqueei as sobrancelhas com incredulidade.


Estava com os braços apoiados na mesma mesa enquanto olhava para a sua cara de lesado.


- Porque estou te dando outra chance de ficar com média na minha matéria, e se eu fosse a senhorita, aproveitava. Não é qualquer professor que faz isso com os alunos, então aproveite seu dia de sorte.


Sorte para ele, porque até o momento, eu só tive azar.


- E se eu não quiser fazer, está droga de atividade! - me exaltei, porque estava irritada o suficiente para mandá-lo tomar aquele lugar.


- Infelizmente, será reprovada na minha matéria, e terá que passar mais um ano aqui dentro.


Esse infeliz tinha que ser jogado vivo dentro de um vulcão em erupção junto com aquela praga do diretor e toda a corja do conselho.


- Pouco me importa se isso acontecer. - Dei de ombros. - Porque em breve, não estarei aqui mesmo. E se acha que eu desistirei por causa de uma dificuldade está muito enganado. Se hoje não deu certo, eu tentarei novamente. - sorri forçadamente. - Sou muito persistente naquilo que quero, e não será o senhor, meu pai, e muito menos aquele energúmeno que me impedirá.


- Vamos ver quem vencerá essa partida, Saviñón. A legião de gatos inteligentes e perspicazes, ou o ratinho assustado.


Mesmo estando com sua bunda grudada no estofado vermelho, parecendo o mais relaxado possível, eu acabei prestando atenção nele mais do que deveria. Não era feio, mas também não chegava aos pés do professor Herrera com seus olhos verdes e hipnotizantes.


- O senhor adora me tirar do sério. - Rapidamente levantei da cadeira, e caminhei em direção à poltrona. Mesmo com pouco espaço, eu dei um jeito de sentar ao seu lado. Nossas pernas e quadris ficaram claramente grudados. Tão grudados, que ele começou a ofegar. Estava visivelmente nervoso, e eu adorei isso, porque agora sim o colocaria no seu devido lugar. - Mas fique sabendo que o ratinho já é o grande vencedor.


- Quem gosta de me tirar do sério é você, garota irritante! - seu rosto estava a poucos centímetros do meu, e a raiva por esse idiota meter o nariz onde não é chamado cresceu ainda mais. - E se eu fosse você, não cantava vitória antes do tempo.


- Veremos... Pode apostar que a partir de agora, o senhor acabou de comprar uma briga muito feia comigo professor. Eu te odeio tanto, que farei implorar por sua demissão. Esse será o meu presente de boas vindas pra você.


Não dei o gosto dele nem sequer rebater, levantando o mais rápido que pude, e voltando para o mesmo lugar sobre os seus olhares. Acredito que ele tenha ficado sem reação, e isso era muito bom.


ܣܣܣܣܣܣܣܣܣܣ


<> As ameaças e o bate boca que nós adoramos 🤭


<> Capítulo saindo um pouco mais cedo por motivos de que amanhã é nem domingo estarei atarefada.


 



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Autor(a): Vondy_fics

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