Fanfic: Verdades Da Vida

Verdades da Vida

Na festa de São Bartolomeu, Victória está tomando um copo de refrigerante e comendo um cachorro quente com Isabella. Elas obsservam de longe Felipe com Fernando jogando bingo.

Isabella: O que você acha irmãzinha? Eu devo falar o que eu sinto pra ele?

Victória: Se é o que você quer... Vá em frente!

Isabella: Victória, você tem certeza que você não gosta mesmo dele? Acho que vejo em seu olhar um certo sentimento pelo Felipe.

Victória: Que isso Isabella? Eu não mentiria pra você.

Isabella: Mas você fez... sabe, aquilo, com ele?

Victória: Que isso Bella? Isso é coisa de se perguntar aqui?

---------------------XXX--------------------------

Na casa Rey, Cíntia e Matheus se olham aflitos.

Matheus: Ela morreu?

Cíntia: Lógico que não sua anta! Não tá vendo ela respirar? Ah, só me faltava essa agora. Os Rey`s devem estar chagando a qualquer momento e temos uma empregada inútil desmaiada no chão da sala.

Matheus: Será que ela viu mesmo agente juntos?

Cíntia: Não... imagina! Ela viu foi um filme. Uma cena romãntica entre dois perssonagens. E sabe o que acontece no fim deste filme? O ator fica desempregado e a atriz pobre! É um classico do cinema não sabia?

Matheus: Nossa Cíntia. Não precisa me tratar assim poxa!

Cíntia: Pois então pare de me irritar e me ajude a colocar esta... empregadinha no seu carro.

Matheus: No meu carro? Por quem tem que ser no meu carro?

Cíntia: Está vendo mais alguém? Matheus, não sei se você reparou, temos uma mulher que por nossa culpa desceu escada abaixo. Se ela acorda e conta para o Fernando que nos viu juntos, não quero nem pensar no que pode acontecer! Então pare de ser besta e me ajude a dar um fim nesta inútil aqui.

Juntos eles pegam Lúcia e a levam nos braços até o porta-malas do carro de Matheus. Eles entram noc arro e dão partida.

Cíntia: Pode seguir em frente por mais três quilômetros.

Lúcia acorda no banco de trás e percebe que suas mãos estão amarradas.

Lúcia: Socorro! Onde estão me levando? Me soltem!

Cíntia: Olha quem acodou... a empregada entrometida!

Lúcia: Me soltem por favor. Não contarei a ninguém o que eu vi naquele quarto!

Cíntia: E você quer que eu acredite na palavra de uma empregadinha? Você venderia sua mãe por dinheiro sua vagabunda! Você poderia continuar viva se não fosse entrometida demais para entrar naquele quarto.

Eles param o carro em uma estrada deserta. Cíntia desce do carro e tira de sua bolsa uma arma. Matheus tira Lúcia de dentro do carro. Cíntia pega no carro um bloco de papel e uma caneta.

Cíntia: Quero que escreva tudo que eu mandar. Matheus tira a corda que amarrava as mãos de Lúcia e Cíntia a entrega o papel. E se tentar correr, eu disparo uma bala na sua cabeça. Vamos começar? Escreva aí: Querido Fernado, sei que fui prestativa a vocês por todos estes anos, mas agora é hora de seguir minha própria vida. Vou procurar minha família no Norte. Não quero o salário. Obrigado por ter me dado aqui, a mordomia que eu não merecia. Obrigada por ter me tratado como da sua família. Espero que um dia, tenham felicidades. Peço que nunca me procurem. Lúcia.

Lúcia: Não me mate Cíntia. Será mehor pra você.

Cíntia: E quem disse que vou te matar? Essa arma é falsa. Foi só pra te assustar. Me dê a carta e corra! Corra o mais rápido que puder, se não mudo de idéia e te mato a pancadas!

Lúcia passa a carta para Cíntia e corre para se salvar. Cíntia ergue sua arma e atira três tiros contra Lúcia pelas costas.

Cíntia: Hasta La Vista, Baby!

Continua ...

@VictorPeregrin  >> Twitter do autor.