Fanfic: Verdades Da Vida

Verdades da vida

Fernando está em sua sala quando toca o telefone.

Fernando: Fernando Rey! Pausa para a resposta que ninguém ouve. Nossa, sério? Você está bem? Pausa. Tudo bem, irei agora para o hospital.

Ele veste seu palitó e sai com pressa em direção a porta. Mia tarde. Ele entra no quarto onde Barbara está se recuperando.

Barbara: Oh meu amigo. Sabia que você viria. Barbara está com a metade do rosto enfaixado.

Fernando: Quem incêndiou sua casa?

Barbara: A mesma pessoa que matou a Juliana.

Fernando: Como você sabe?

Barbara: Estava vestido de preto e de luvas. E não tenho nenhum inimigo. Só pdoe ser. Pois estou quase descobrindo quem matou sua mulher. Sabe qual é o nome disso? Queima de arquivo!

Fernando: Você acha que foi a Cíntia? Claro... pois foi lá no quarto dela hoje.

Barbara: Não Fernando. Por mais que Cíntia pareça culpada, não foi ela não! Mas tem uma coisa que preciso dizer. Ela não ama seu filho. Ela e Alícia só querem dar um golpe na empresa. Cíntia tem um caso com seu motorista Matheus. Tenho fostos que comprovam isso.

Na empresa Rey, Cíntia leva os papéis até a sala de Victória com um sorriso falso.

Cíntia: Victória, quero te pedir desculpas por tudo que te falei no café ontem. Estive pensando, já que trabalharemos juntas, precisamos ter uma boa relação entre uma e outra. Proponho uma trégua aqui no trabalho.

Victória: Olha Cíntia. Fico feliz por isso. Que bom que decidiu parar com estas brigas sem sentido.

Cíntia: Pois é. Olha Vick, tenho que pedir um estoque novo de blocos para anotações, e como Fernando saiu você tem que assinar a permissão para os entregadores deixar aqui.

Victória: Claro! Traga estes papéis aqui! Preciso ler?

Cíntia: Se quiser pode ler. Mas isso aí é só a garantia da compra e a permissão para poder pagar a entrega. Um total de trinta dólares.

Victória: Não vou ler então.

Victória assina os papéis e os entrega à Cíntia.

Cíntia: Obrigado amiga. E me desculpe o incômodo.

Cíntia sai e sorri alegremente.

No Hospital, Barbara recebe um telefonema.

Barbara: Alô. A oi tenente Jefersson. Pausa. Identificaram as digitais da gasolina? Mas o assassino estava de luvas. Pausa. Estranho mesmo. Enfim, de quem é as digitais? Pausa. Depois, perplexa, ela desliga.

Fernando: De quem é as digitais?

Barbara: De Victória. Irão prendê-la lá na empresa.

Na empresa, dois políciais entram e procuram por Victória. Ao serem informados de onde fica sua sala eles batem e depois entram.

Polícial 1: Você está presa senhorita. Acusada por tentativa da morte de Barbara Ruiz.

Victória: Como?

Continua!!!

Dedicado a mais querida leitora de Verdades da vida. TELEVISA. Você nem sabe a alegria que me dá a sua volta Brun.