Fanfic: Quando o Amor Chega.. [adaptada]

- Bom dia. Gostaria de fazer uma ligação para cidade do México. – Dulce falava ao telefone, queria ligar para a família já que estava em outro país e muito mais distante, França, estava no país e na cidade que sempre quis estar, Paris. Estava lá hà cinco anos já. Fui embora com 17 anos, minha mãe conseguio que eu embarcasse, hoje eu estava trabalhando e namorando um francês lindo e muito legal, que me amava e eu também o amava. Estavamos felizes, eu já havia conhecido a família dele que me adoraram assim como eu os adorei. E semana que vem eu e ele iremos embarcar vôo para a cidade do México, minha família irá conhece-lo e logo eu e ele iremos noivar.

- Alô? – Eu conhecia muito bem aquela voz perfeita e sexy do meu maninho.

- Maninho! – Gritei muito feliz, enquanto ele gargalhava do outro lado da linha.

- Maninha, olá gata, nunca mais deu notícias não é?

- Ah, não fala assim. Desculpe por ter ficado sem ligar, vocês sabem como é aqui, estou em outro país, é difícil fazer ligações para outros países. Mas eai, como tá o pessoal?

- Ta todo mundo muito bem e você Candy, como tá?

- To ótima, maninho. A mamãe tá aí? – Perguntei.

- Sim, está vou chamá-la. Mããe.. A Candy no telefone. – Ouvi ele gritar bem alto e alguém responder. - Ela está terminando de se arrumar, ela vai dar uma volta com o papai e já está vindo maninha, sabe quem pergunta todo o dia de você? – Pela voz dele, parecia que ele estava se divertindo.

- Quem? – Dei ombros, eu sei que todos sentem minha falta.

- Christopher Uckermann, lembra? – Gelei, não entendendo.

- Christopher Uckermann? Rá-rá-rá-rá – Explodi em gargalhadas. Não podia ser, meu ex inimigo perguntado por mim? Hum, eu não sabia que fazia tanta falta assim. - O Uckermann, aquele que ficou uma vez lá em casa?

- Sim, ele mesmo. O seu Uckermann. – Ele gargalhou.

- Sem graça, você sabe que eu e ele nos odiamos desde.. sei lá, sempre.

- Tudo bem, eu sei, mas os tempos mudam e as pessoas também.

- Humm, pense o que quiser. Mas ele perguntou o que?

- Como assim?

- Como foi, a pergunta detalhada.

- Ahh, ele perguntou assim: E a Dulce, já voltou? E eu respondi: Não, ela ainda está morando na França.

- Hmm. Tudo bem. Ah, maninho você sabia que eu estou namorando?

- Hã, namorando?

- É, dãa a mamãe e o papai não contou à você?

- Não, é um francês?

- Não, Japonês. – Ironizei. - Eu estou na França, mesmo que exista milhões de pessoas diferentes aqui, a maioria é francês e eu estou namorando um.

- Caramba, que legal maninha. Vou contar isso ao Christopher.

- Para com isso, Federico. Não tem graça.

- Tudo bem, desculpe maninha. Oh, a mamãe está vindo. Beijão e fica bem aí, hen.

- Pode deixar, você também hen, Fred.

- Seu pedido é uma ordem, tchau.

- Tchau. – E depois falei com a minha mãe, matei a saudade por telefone e contei as novidades.

Novidade Nº 1: Eu estava muito mais que feliz com meu amor, o Pierre.

Novidade Nº 2: Logo eu e ele iriamos para o México. – Mamãe vibrou com esta novidade. E apenas isso.