Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)

O canto do galo justo antes da alvorada o
despertou. Alfonso

Herrera rodou, golpeou seu despertador e
voltou a dormir. O galo

cantou outra vez e novamente uma mão forte
e grande se fechou de

golpe sobre o pobre relógio. A terceira vez
que o galo soou Alfonso se

sentou e se estirou para o cabo elétrico.
Saindo da confusa

sensação de ter dormido muito pouco, Alfonso
sacudiu a cabeça. 

Seu cérebro ainda se sentia um pouco
nebuloso, mas ao menos riu.

-Maldito galo.

Alfonso vivia no rancho Portilla há duas
semanas.

Tinha comprado a metade do rancho e tinha
formado uma sociedade

com Anahí Portilla. Anahí insistia em que
trocassem o nome do

rancho. Alfonso simplesmente estava muito
cansado para

preocupar-se com o nome da sua nova casa.

Alfonso caiu outra vez na cama. Anahí. Somente pensar nela o

fazia ficar duro. Recordava o primeiro dia
que seu amigo Ucker o levou a

encontrar-se com Anahí. Ele queria falar
com ela sobre a compra de seu rancho. Ucker tinha dito que ela poderia estar
disposta a vender. Parecia que ela estava tendo dificuldades para controlar o
rancho sozinha. O banco estava apenas a alguns meses do embargo e Anahí tentava
fazer tudo sozinha.

O problema com o rancho não era o rancho em
si mesmo. O problema eram as coisas que seguiam se estragando misteriosamente e
que precisavam ser consertadas. Consertar a maquinaria do rancho e a fazenda
podia ser muito caro e pelas conversações da cidade a pobre Anahí tinha a pior
das sortes. Cada vez que economizava bastante dinheiro para ajudar a pagar o
empréstimo da hipoteca, algo mais avariava e mais ela se atrasava.

Ucker tinha levado Alfonso para conhecer Anahí
e ver se estava

preparada para jogar a toalha. O último dia
do verão quando tinha

chegado ao pátio do rancho à vida de Alfonso
mudou. Ucker parou ante uma casa de fazenda

antiga de dois andares. A casa necessitava
de reformas, mas parecia estar bem cuidada. 

Vasos de flores transbordavam com gerânios
muito vermelhos e petúnias roxo

escuro assentadas sob cada janela diante da
casa. Havia um

balanço verde escuro recém pintado na varanda
ao lado de duas

cadeiras de balanço igualmente verdes. O
verde era levado ainda mais longe com

as venezianas de cada janela. Logo que Alfonso
viu a casa

pôde imaginar-se sentado em uma das
cadeiras de balanço bebendo um copo

de chá gelado depois de um longo dia de
trabalho no rancho.

Ucker se aproximou dos degraus da varanda da
frente e chamou à

porta. Quando ninguém veio à porta Ucker
girou e olhou para o

celeiro.

-Talvez Anahí esteja no celeiro.

Alfonso seguiu a Ucker ao grande celeiro
vermelho com bordas brancas.

Entrando pela porta do celeiro, permitiram
que seus olhos se

adaptassem a débil luz e chamaram Anahí.
Quando não houve nenhuma

resposta Ucker sacudiu a cabeça.

-Não tenho nem idéia de onde poderia estar.
Nunca abandona o

rancho. Vamos continuar procurando.

Verificaram alguns dos edifícios menores do
rancho e

dirigiram-se de volta ao caminhão.

-Vamos conduzir pelos campos. Há um caminho
de terra

que podemos seguir.

Alfonso subiu ao caminhão ao lado de Ucker
e se dirigiram para a porteira dos pastos. Alfonso desceu e abriu a porteira
para que Ucker passasse por ela. Fechando a porta, Alfonso pulou para o
caminhão e olhou ao redor enquanto Ucker percorria o estreito caminho de terra.
Uma vez que estavam sobre a segunda colina Ucker divisou Anahí.

Anahí estava pondo
feno no campo. O problema pensou Alfonso, era que ela o fazia absolutamente só.
Conduzia o caminhão e recolhia aproximadamente cinco fardos e logo parava e
subia ao caminhão e os empilhava. A esse ritmo isso levaria uma eternidade. Alfonso
podia ver perto de cem acres cheios de feno. Até agora Anahí só fizera
aproximadamente vinte acres. Alfonso sacudiu a cabeça. 

-Muito trabalho
pesado para uma mulher.

Ucker riu e assinalou para Anahí.

-Não deixe que ouça você dizer isso. É aí,
amigo, é a

mulher que trabalha mais duro que eu já
encontrei. Faz tudo

sozinha neste rancho e o tem feito durante
os últimos cinco ou seis

anos desde que seu pai e mãe morreram. - Ucker
tirou o

chapéu e passou os dedos pelo cabelo. -Diego
e eu nos oferecemos para ajudá-la, mas ela é muito obstinada para seu próprio

bem.

Alfonso olhou através do campo enquanto
conduziam para o

caminhão de feno.

-Bem, talvez já tenha tido bastante desta
vida dura e agora

esteja de acordo em vender. - Alfonso olhou
a Anahí empilhar mais feno

sobre o caminhão. Enquanto se aproximavam
parecia que os fardos eram

quase tão grandes como ela.

Ucker estacionou seu caminhão ao lado do
caminhão de feno e saiu. Alfonso estava saindo do caminhão quando Anahí parou o
que estava fazendo e girou. O ar pareceu abandonar os pulmões do Alfonso. Ante
ele estava à mulher mais formosa que já tinha visto. Anahí era uma coisinha
diminuta de aproximadamente metro e sessenta. Levava uns jeans descoloridos que
se ajustavam a seu traseiro com perfeição e uma camisa de trabalho de manga
comprida fechada na frente. Em sua luta com os fardos de feno os três primeiros
botões se tinham desapertado. Um sutiã vermelho brilhante saudou os olhos do Alfonso.
Os bronzeados globos que se derramavam das copas lhe fizeram a boca água.

Imediatamente ficou duro como uma pedra, o
qual para um

homem de seu tamanho não era
definitivamente uma boa coisa. Alfonso

teve que girar-se para o caminhão e colocar
de novo seu pênis para

aliviar a perna da calça de seu jeans. Se a
maldita coisa não sobressaísse

no topo de suas calças para que todos a
vissem. O pênis de

vinte e cinco centímetros de Alfonso sempre
tinha sido a cruz de seu

existência.

só um pedacinho pra dar água na boca, quero saberem se gostaram do começo.

comentem e continuo ainda hoje.

besos