Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)

Anahí
sustentou o pênis de Alfonso e continuou bombeando. Apartou-se

de
seu beijo para inclinar a cabeça e golpear a ponta de seu pênis com

a
língua. Encontrou a fenda na ponta e pôs a língua nela,

chupando
tanto fluido pre-seminal como pôde consegui-lo.

Isto era muito para Alfonso
e lhe levantou a cabeça rapidamente.

-Não posso
agüentar mais, Anahí e tenho a sensação de que vai ser um dos grande.

Anahí o beijou,
compartilhando seu próprio sabor com ele enquanto o

fazia. Alfonso
atirou e beliscou seus clitóris. Ambos se correram ao mesmo

tempo. O
orgasmo de Alfonso foi tão poderoso que se empaparam

quando o sêmen
disparou entre eles.

Alfonso retirou
devagar os dedos da vagina de Anahí e os pôs em sua

boca.

-Mmm... me beije
e te saboreie, pequena Flor. Nunca provei

nada tão bom. -
Alfonso atraiu a boca de Anahí à sua e formou redemoinhos com

sua língua ao
redor da dela.

Anahí gemeu e
sustentou sua cara, os dedos ainda gotejando com

seu sêmen. Olhou
as mãos e começou a rir.

-Possivelmente
deveríamos sair da estrada antes de que as pessoas

comecem a
conduzir de caminho para o trabalho. Para não mencionar os

pobres cavalos
que estão esperando tão pacientemente todo este

tempo.

Alfonso pareceu erguer-se,
dando-se conta de onde estavam.

-Não posso
acreditar que te tenha feito isto onde qualquer um

possa vê-lo.
Desculpe-me, pequena Flor. Perdoa-me?

Anahí beijou
seu peito.

-Desde que
possamos montar a cavalo assim de volta a casa, te

perdoarei qualquer
coisa, Alfonso. - se acurrucou contra ele e Alfonso agarrou

as rédeas de
Ripple e se dirigiu a casa pelos pastos.

Retornaram ao
rancho e escovaram os cavalos. Decidindo

seguir adiante e encarregar-se das
tarefas da manhã, começaram

a limpar os estábulos e alimentaram
os cavalos com grão e feno.

Uma vez que se ocuparam deles, Alfonso
subiu ao grande caminhão do

rancho e saiu para fixar
corretamente a cerca. Anahí alimentou os

frangos e
reuniu os ovos antes de dirigir-se para preparar o café da manhã. 

Anahí lavou os
ovos frescos e os pôs no refrigerador. Tirou

o toucinho e as
salsichas para cozinhar para Alfonso esta manhã. Ele havia

usado muitas
calorias do jantar de ontem à noite.

Anahí riu de si

mesma. Não
sabia quando se havia sentido tão feliz. Parecia como se

tivesse estado
sozinha toda sua vida. As moças na escola nunca

quiseram juntar-se com ela. Anahí
nunca soube se era por seu aspecto ou

porque estava mais interessada nos
cavalos que nas pessoas. Os

rapazes gozavam com ela até que
cumpriu treze e começou a

ter seios. Então os rapazes
quiseram brincar a uma classe de

jogo totalmente diferente. Anahí
não queria formar parte desses

jogos assim se isolou no rancho
depois da escola.

Foi no seu
último ano de instituto quando Derrick James a viu outra

vez na Feira do
Junctionville. Tinha estado longe durante os poucos

anos passados
na universidade e tinha vindo para casa para a feira

anual. Anahí
estava mostrando a Jolly, seu premiado touro Angus negro.

Também entrou
na carrida de barris com Ripples.

Derrick se aproximou
dela depois da competição da corrida de barris e a convidou a sair. Ela
recordava Derrick da escola. Era uma estudante de primeiro ano quando ele
estava no último. Anahí recordava o modo em que parecia tratar a suas namoradas
e recusou seu convite.

Derrick a olhou
como se estivesse brincando.

-O que quer
dizer com não? Sou um universitário. - olhou Anahí

de cima abaixo
e logo concentrou seus olhos em seus peitos -Sabe

realmente quem
é meu pai, verdade, menina?

Anahí pigarreou
e o olhou nos olhos.

-Sei muito bem
quem é seu pai, Derrick, mas não quero sair

contigo. Agora
se me perdoas tenho que escovar Ripples. - tentou

mover-se e
passar.

Derrick
estendeu a mão e a agarrou pelo braço empurrando sua cara para perto

da sua.

-Isto não
terminou, bochechas doces. Sairá comigo antes

que a semana
termine. - soltou-a e partiu zangado.

Anahí não viu Derrick
outra vez até à semana seguinte de seu

décimo oitavo
aniversário. Seu pai lhe tinha dado uma cadeira nova e

ela estava no
celeiro mostrando-a a Ripples. Ouviu passos e se

voltou para
encontrar Derrick James de pé na entrada.

Anahí fechou os
olhos, saindo com dificuldade das lembranças

dolorosos.
Terminou de cozinhar o toucinho e as salsichas e pôs

algumas
bolachas no forno. Anahí se esticou e acendeu o rádio.

Precisava
recuperar seu bom humor. Derrick lhe tinha roubado muitos

anos, não lhe
daria outro dia. Anahí acendeu o rádio e começou a

balançar seus
quadris com a música enquanto fritava os ovos de

Alfonso.

Alfonso entrou
pela porta traseira e sorriu. Sua pequena Flor estava

feliz cantando
com a rádio e dançando um pouco enquanto terminava de

cozinhar o café
da manhã. Entrou e captou sua atenção. Ela deixou de cantar e

dançar e
sorriu.

-Não pares por
mim, pequena Flor. Eu gosto de te olhar movendo. Na

realidade penso
que me unirei a ti. - andou, tomou a espátula de seu

mão e apagou os
ovos.

-Espera, Alfonso.
Somente me deixe tirar seus ovos da frigideira par

a seu prato.

Quando o fez
deixou a espátula e lavou as mãos. Dando-a

volta para Alfonso,
fez uma reverência e se esticou para ele. Alfonso

encontrou uma
canção lenta na rádio e começou a dançar com Anahí

ao redor da
cozinha. As diferenças de altura não pareciam

os incomodar. Anahí
descansou a cabeça sobre o peito de Alfonso enquanto

ele a
sustentava fortemente e se movia com a música.

Quando a canção
terminou Alfonso se inclinou e levantou Anahí

contra seu
corpo para um beijo. Ela envolveu seus braços e pernas

ao redor dele e
se pendurou. O beijo se fez mais profundo e Alfonso brincou

com o traseiro
de Anahí. Rompendo o beijo, Anahí deslizou para

abaixo pela
longitude de seu corpo, notando a dura crista de sua

ereção enquanto
o fazia.

Ela tirou as
bolachas do forno e as pôs sobre um prato.

Estavam um
pouco escuras, mas ainda comestíveis. Trouxe o resto da comida para a mesa e se
sentou.

-Obrigado pelo
baile, Alfonso. Não dancei desde que meu pai

morreu.

Alfonso podia
ver que as lembranças jogavam em seus olhos. 

-Há um baile no
Lodge este sábado. Você gostaria de ir

comigo? Imagino
que Dulce estará ali com Diego e Ucker. 

A cara do Anahí
se iluminou como o sol de uma manhã de

primavera.

-Eu gostaria, Alfonso.
- mordiscou o lábio ante o pensamento -Terei que ir à cidade e comprar um
vestido. Não tenho comprado um vestido desde o enterro. Diria que prevejo
algumas compras de garotas. - levantou-se da cadeira e o beijou -Crês que Dulce
estaria interessada em ir a Santa Fé comigo esta tarde? 

Alfonso riu em
silêncio e a beijou outra vez.

-Estou seguro
que Dulce é capaz de ir às compras qualquer

dia que Diego e
Ucker lhe deixem fora de sua vista. Por que não a chama

e perguntas?

Anahí saltou ao
telefone para chamar o Dulce. Alfonso sacudiu a

cabeça e riu.
Nunca tinha visto este lado de Anahí. Era tão feliz e livre

como um pássaro
que se eleva pelo ar. Anahí soltou o telefone e

começou
imediatamente a limpar a mesa.