Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)

-Estou contente
de chamar cedo. Dulce tem entrevista com o

doutor esta
manhã. Há dito

que se fosse
com ela poderíamos fazer

compras e
almoçar depois. - começou a encher a pia de água

.

As mãos do Alfonso
a pararam e a giraram.

-Limparei isto,
carinho. Vá preparar-se para seu dia de garotas. -

levantou-a e a
beijou. Devolvendo-a a seus pés, girou-a e lhe deu uma

palmada no
traseiro -Vá preparar-se.

Dulce recolheu Anahí
uma hora mais tarde em sua nova minivan.

Conduziram até
Santa Fé falando sobre nada e tudo. Quando

chegaram aos
limites de Santa Fé Dulce se girou para Anahí. 

-Assim me diga,
querida amiga. O que se passa entre você e Alfonso? Diego

mencionou que
pareciam bastante próximos esta manhã. 

Anahí se
ruborizou das orelhas ao peito.

-Bem... eu... um... bem...
acredito que me estou apaixonando por ele.

Dulce sorriu e lhe deu
palmadinhas na mão.

-Isso são
notícias fabulosas, Anahí. Como sente Alfonso? O

sabe?

-Alfonso diz
que sente o mesmo por mim. - Anahí mordiscou

o lábio com os
dentes -Embora ele um... disse que não transará

comigo. - pôs
as mãos sobre a cara -Não posso acreditar que te

disse isto.

-Eh! Sou a
mulher casada com dois homens, recorda. A

conversação
sobre sexo não me incomoda absolutamente. Assim por

que Alfonso não
transará contigo? Ainda é virgem?

-Bem, nunca
estive com um homem. - Anahí se ruborizou outra

vez -Mas me
agradei bastante com um homem da classe das

pilhas. Para
responder à tua primeira pergunta não, isto não é pelo que

Alfonso não me
p...possuíra. É que está constituído mais bem como um

cavalo que um
homem. Adivinho que fez mal a uma moça em

seus dias de
juventude e depois só fez sexo com putas bem

estiradas. - Anahí
enterrou a cara em suas mãos outra vez. 

-Uauh.
Pergunto-me se Ucker e Diego sabem sobre o tamanho do pênis de Alfonso. O que
vais fazer com sua situação, Anahí?

-Pensei que
talvez mais tarde, hoje, depois de comprar algo

bastante bonito
para levar ao baile talvez poderíamos encontrar uma

loja de
adultos. Eu gostaria de melhorar meus amigos de pilhas. Talvez

encontre algo
em um tamanho maior. - Anahí olhou pela janela

e riu -Deus,
faz seis meses eu nunca teria falado desta

classe de
coisas com ninguém.

-Não esteja
envergonhada sobre isso, Anahí. É uma mulher de

vinte e cinco
anos. É hora. -Dulce entrou no estacionamento do

edifício dos
doutores -Sobe comigo. Eu gostaria que ouvisses a

pulsaçao dos
corações dos bebês.

Anahí saiu e rodeou o
veículo de Dulce. Sua amiga estava grávida de quase seis meses e de gêmeos,  assim não se movia tão rápido como estava
acostumada. Anahí tomou o braço do Dulce e andaram até ao consultório. A visita
era rotineira, mas permitiram que Dulce e Anahí escutassem os batimentos dos
corações. Dulce elevou a vista para Anahí com o assombro em seus olhos. Anahí
olhou Dulce com lágrimas nos dela.

-Por que chora,
Anahí?

Anahí beijou a
mão de sua amiga.

-Isto é tão
harmonioso. Nunca ouvi nada tão harmonioso.

Dulce apertou
sua mão.

-Um dia você
estará sobre esta mesa e escutarei o pulsar do coração de

seu bebê.

-A gente só
pode esperar.

Abandonaram o
consultório e se dirigiram a minivan. Quando

entraram o
estacionamento a caminhonete tinha um furo. Dulce olhou

o pneu e
sacudiu a cabeça.

-Um furo. Como
posso ter um furo num carro

novo?

Anahí encolheu
e abriu o porta-malas da caminhonete.

-Talvez
atropelou um prego ou algo. Está bem. Sou bastante

boa trocando
pneus. Por que não vai ali e se senta n

aquele banco à
sombra. Isto não tomará muito tempo.

Dulce se surpreendeu
de quão rapidamente Anahí conseguiu trocar o pneu furado. Como com todo o mais,
 ela não se queixava quando o trabalho
tinha que ser feito. Somente reuniu seu loiro e encaracolado cabelo comprido
até à cintura em um rabo-de-cavalo e começou o trabalho.

Depois de deixarem
ficar o pneu para ser reparado, Anahí e Dulce tiveram um almoço agradável e
logo foram comprar roupa. Anahí encontrou um formoso vestido de chiffon verde
pálido. Encaixava comodamente acima e caía até seus joelhos em um montão de
tecido. Anahí se olhou ao espelho.

-Dulce, acha que este
vestido é muito formal para o baile?

Dulce olhou a
magnífica mulher no espelho.

-Bem, talvez um
pouco, mas penso que deveria levar o

vestido de
todos os modos. Talvez Alfonso te leve a algum lugar luxuoso

algum dia.
Seria agradável ter já um vestido. Vamos continuar a

procurar algo
um pouco mais apropriado para o baile.

Decidiram-se por um vestido rosa
pálido curto, sem alças

feito de lã que encaixava no corpo
do Anahí como

uma luva.

-OH, carinho. Alfonso
não vai saber onde pôr seus olhos quando

a vir com isto.

Saíram levando
várias sacolas cada uma. Sua seguinte parada foi numa sex shop. Dulce tinha os
olhos muito abertos enquanto entrava na loja. Anahí quase se tinha feito uma
cliente regular desta loja em particular.

-Olá, Anahí. - a jovem
atrás do balcão gesticulou.

Dulce levantou
sua sobrancelha para Anahí que somente se encolheu. Anahí

foi diretamente
à seção de vibradores. Olhou a seleção e agarrou

um grande azul.
Anahí olhou o vibrador e pôs sua mão ao redor,

medindo-o.

Dulce a olhou e
riu.

-Tem que estar
de brincadeira. Não há maneira de que esta coisa

vá caber.

Anahí sorriu e
olhou o vibrador outra vez.

-Mmm. Isso é o
que Alfonso diz mas eu vou terminar a corrida

até consegui-lo.
- Anahí escolheu mais dois vibradores em tamanho

decrescente do
grande azul.

-Bem estou preparada.

As mulheres
abandonaram a loja e voltaram para a loja de

pneus. Dulce
perguntou ao homem no escritório dianteiro

sobre seu pneu.

-Sinto muito,
Sra. Uckerman, mas não fomos capazes de colar o seu

pneu. Parece
que alguém cravou uma faca de alguma tipo na

parte traseira.
Se poder esperar outros trinta minutos podemos ter

um novo
instalado.

Dulce esteve de
acordo e foi fora chamar o Ucker ou Diego.

Dulce voltou
para a loja e perguntou ao homem se podiam por favor

pôr o pneu
prejudicado por trás da caminhonete. Dulce olhou Anahí

e lhe fez
gestos para que a seguisse ao exterior. Quando saíram da loja Dulce voltou-se
para Anahí.

-Falei com Diego e
quer ver o pneu. Pensa que isto poderia ter algo que ver com o corte na tua
cerca.

Trinta minutos
mais tarde estavam de caminho a casa. Dulce

jogou uma
olhada a sua amiga. Podia ver a preocupação na cara de

Anahí. Dulce
decidiu aliviar o humor.

-Vou perguntar
a meus maridos esta noite sobre o tamanho do pênis de Alfonso. Penso que quando
adquiriste esse vibrador azul pensei

que me afogaria
em minha própria língua. Isso não pode ser, Anahí.

Anahí a olhou
um pouco muito pensativamente.

-Isso faz Alfonso
muito triste penso. Quero dizer... que ele é tão

diferente da
maior parte dos homens. Ainda leva as

cicatrizes de
fazer mal à sua primeira noiva. É por isso que quero

me estirar para
ele. Tenho que lhe mostrar que pode fazer amor

comigo sem dor.
Que isto possa ser puro prazer.

Dulce não disse
nada mais até que estacionou na granja de Anahí. 

-Obrigado por
um dia encantador, Anahí. É agradável ter uma

amiga com quem
passar o tempo.

Anahí sorriu a Dulce.

-Obrigado por
me deixar ouvir o batimento dos corações dos

gêmeos.
Encontraremo-nos no baile, verdade?

Dulce fez rodar
seus olhos.

-Deveria dizer
não, depois de ver-te nesse vestido rosa, mas

posso ver que
só tem olhos para Alfonso, assim é certo que

estaremos ali.