Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)
Ela tinha
terminado suas tarefas cedo no sábado. Queria
passar algum
tempo cuidando seu corpo para o seu encontro com Alfonso. Anahí preparou
um banho quente
e o encheu de vapor de água com azeite de lavanda.
Estendeu-se na
grande banheira de pé e fechou os olhos,
pensando em Alfonso
pôs um sorriso em sua cara e calor em seu coração.
Podia-se dizer
que ainda estava preocupado por ela, mas haviam
terminado a
semana sem falar uma só vez mais de Derrick James.
Quando se meteu
na água perfumada se sentiu completamente
feliz. Alfonso
tinha levado seu lenço de pirata cada momento do
último par de
dias. Anahí riu. Ela sabia que era porque lhe havia
comentado o
muito que gostava. Ele o fez por ela. E que
usasse um
pequeno aro em sua orelha e o fazia até mais sexy.
Anahí esvaziou
a água perfumada e deu uma ducha para lavar
o cabelo. O
espesso cabelo encaracolado demorava muito tempo a secar. Ela
secou-o e pôs
seu robe. Quando se dirigia para baixo para obter um
copo de
limonada, soou o telefone.
-Olá!
-Olá, Anahí, sou Dulce.
Só me queria assegurar que ainda a encontraríamos no baile. Embora não esteja
segura de que me permitirão dançar. Ucker e Diego estão seguros de que com
apenas uma dança farei mal aos bebês ou se eu levantar um dedo. E na verdade a
minha vida sexual é um sofrimento. Tudo o que querem fazer comigo é um beijo e
que esteja lhes acompanhando. Não, não é que eu não goste, é que uma garota
necessita um pouco de boom-boom de vez em quando. O feito de ver suas caras quando voltam
do celeiro pela tarde não
ajuda tampouco.
Parece que sou quão única não consegue nada. - Dulce tomou um profundo fôlego e
continuou - Sinto te contar todas minhas
frustrações sexuais mas para que são as amigas, não?
Anahí riu e
suspirou.
-É bom ter uma
amiga depois de todos estes anos, Dulce. Pode desabafar comigo em qualquer
momento, e sim, Alfonso
e eu os veremos
no baile em duas horas.
Anahí viu Alfonso
entrar na cozinha tão sexy como sempre.
Lavou as mãos e
a cara e se voltou para olhá-la. Caminhou para ela e
abriu seu
roupão. Dulce estava ainda falando de todas as coisas que
Diego e Ucker
não lhe deixavam fazer. Enquanto, Alfonso ficou sobre seus
joelhos e lhe
chupou o peito. Anahí arqueou as costas, lhe dando mais, e
tratou de
acalmar sua respiração o suficiente para terminar seu
conversação
com Dulce.
-Os homens
podem ser realmente estúpidos quando se trata
de mulheres
grávidas, Dulce. Talvez deveria levá-los contigo
quando tiver
que voltar a ver o doutor. - Alfonso se moveu ao outro
peito e começou
a jogar com seus clitóris perfurado. -Uh... Dulce, Alfonso
tem seus dedos
por todas as partes de minha vagina, assim vou ter
que desligar.
A voz do Dulce
se voltou suave e sonhadora.
-Deus, tens
sorte. Sente-se tão bom como eu me lembro?
-Melhor.
Verei-te logo, Dulce, adeus!
Anahí pendurou
o telefone e estendeu suas pernas ainda mais. Alfonso
riu quando
atacou sua vagina com a boca.
-Alfonso, mais.
Alfonso girou
sua língua profundamente em seu canal. As pernas de
Anahí ameaçaram
cair e Alfonso a ajudou a ficar sobre o chão.
Estendendo-a sobre a
dura madeira polida, seguiu com seu assalto. Ele colocou seu dedo profundamente
em sua vagina e o retirou só para substitui-lo outra vez por sua língua. Alfonso
levantou as pernas de Anahí e pô-las sobre seus ombros. Levantou seu traseiro e
se moveu pouco a pouco por volta de seu ânus. Colocou seu dedo e chupou seus
clitóris. Anahí chiou pela invasão de seu ânus. Começou a retorcer-se e a
lutar.
-Não, Alfonso,
não. Não posso... tem que me deixar, Alfonso.
Alfonso parou e
se sentou.
-O que está
mal, pequena Flor? Fiz-te mal?
Anahí
rapidamente se levantou do chão e colocou o roupão
ao redor do corpo, atando-o à
cinturão forte. Conseguiu controlar
sua agitada respiração pondo-a sob
controle e olhou Alfonso
envergonhada de suas ações.
-Sinto muito, Alfonso.
Eu... né... não posso deixar que me toque aí. Suponho que isto só me assuste.
Realmente o sinto.
Anahí começou a
deixar a cozinha mas Alfonso a deteve pondo
uma mão sobre seu
cotovelo.
-Por que, Anahí?
Por que não posso te tocar aí?
Alfonso viu a
dor em sua cara. Sabia que isto tinha algo que ver
com Derrick e a
noite em que cumpriu dezoito mas necessitava que se o
dissesse.
Anahí sacudiu a
cabeça e enterrou sua cara em seu peito.
-Não posso, Alfonso.
É muito feio. Você nunca mais me olharia da
mesma maneira
outra vez.
Alfonso
levantou seu queixo com um dedo. Examinando seus olhos
cheios de
lágrimas.
-Me escute,
pequena Flor. Tudo o que ele te fez foi culpa dele, não
tua. Eu nunca
poderia te olhar de maneira nenhuma, mais que com
amor em meus
olhos. Entende-o? - Anahí cabeceou e Alfonso continuou. -Tem que ser honesta
comigo, carinho. Preciso sabê-lo e compreender seus limites sexuais se formos
fazer isto. Por favor,
confia em mim.
Anahí abriu
seus olhos e olhou Alfonso.
-A noite de meu
décimo oitavo aniversário, estava no
celeiro pondo
em seu lugar a cela nova que minha mamãe e meu papai me
tinham
comprado. Até o dia de hoje nunca pude utilizá-la.
Continua no celeiro
me recordando pelo que estou lutando. - ela
sacudiu a
cabeça limpando seus pensamentos. -De todos os modos,
eu estava no
celeiro admirando minha cela e fazendo alarde disso
a Ripples
quando Derrick entrou. Estava bêbado. Lembro que podia
cheirá-lo
através do celeiro. Foi para mim com os punhos apertados e
a ira em seus
olhos. Eu nunca tinha animado nada com ele que estivesse
fora do que era meu terreno.
Caminhou para mim e me beijou antes de
que soubesse que é o que estava
acontecendo. Jogou-me para trás e
esbofeteei-o. Disse-lhe que se
fosse e não voltasse jamais. Derrick me agarrou
pelo cabelo e me cuspiu na cara.
Gritou que "ninguém ridicularizava Derrick
James
". Disse que me ia ensinar uma
lição de como
tratá-lo
melhor. Minha formosa cela nova estava posta sobre uma bala
de feno e me arrastou até ali.
Quando tentei lutar contra ele me golpeou a cara duas vezes. Um hematoma
enegreceu meu olho, o outro partiu meu lábio. - Anahí pôs seus dedos em seus
lábios, recordando a sensação do golpe do punho na boca -Derrick obrigou-me a
me pôr sobre minha cela e puxou meu vestido novo de aniversário ao longo de minha bunda. Destroçou minhas
calcinhas e colocou sua mão para tirar seu pênis de seus apertados jeans.
Quando tratei de lhe chutar e gritar pedindo ajuda, torceu meu braço por detrás
de minhas costas com tanta força que ouvi o som quando se rompeu. Quase
desmaiei de dor. Derrick a todo o momento estava me dizendo o puta que era eu.
Disse que só as putas eram possuídas por trás. Ele empurrou seu pênis em seco e
começou a empurrar dentro e fora. Gritei tão forte que meu pai me ouviu desde a
casa. Ouvi o golpe da porta da cozinha e a meu pai gritando meu nome. Derrick
também deve ter ouvido porque saiu e me atirou ao chão. Deu-me uma boa patada
nas costelas e cuspiu sobre mim outra vez antes de sair correndo do celeiro.
Meu pai me encontrou e levou-me a casa. Não sabia que tinha sido violada. Eu
estava muito envergonhada para dizer-lhe depois do que Derrick havia dito.
Ela olhou Alfonso.
Anahí enterrou sua cara em seu peito ao ver a
compaixão em
seus olhos.
-Papai me levou
à sala de urgências em Santa
Fé para que me
tratassem o
braço quebrado. Eles costuraram meu lábio e olharam minhas
costelas. Os
médicos da sala de urgências disseram que era
necessário
chamar a polícia. Suplique-lhes que não, dizendo que eu o
faria na cidade
no dia seguinte e que apresentaria uma queixa à
polícia de
Junctionville. - Anahí elevou a vista para Alfonso e se encolheu de
ombros. -Já
sabe o resto.
Alfonso
sustentou Anahí, mas ele não estava com ela nesse
momento. Sua
mente estava no assassinato. Onde poderia encontrar
esse pequeno
bode? O sangue se precipitou tão forte em seus ouvidos
que não ouviu Anahí
lhe falando. Finalmente, lhe sacudiu seus
ombros e trouxe
sua cabeça para baixo até à sua e o beijou. Olhou-a e
quase caiu de
joelhos. Depois de tudo o que tinha passado era a
mais forte dos
dois nesse momento.
-Vou matá-lo.
Vou encontra-lo e lhe arrancar o pênis e
empurra-lo em
seu ânus, e a seguir vou matá-lo.
Anahí sabia o
que significava cada palavra. Viu a verdade em seus
olhos.
-Não, Alfonso. Perdi a
duas pessoas às que queria por ele e esta noite não posso te perder também. Derrick
James não merece que renunciemos à nossa vida juntos. É um homem presumido que
trabalha em um banco provinciano. Não vale a pena.
Ela o beijou,
compartilhando sua dor e esperança nesse único
beijo com ele. Anahí
esfregou sua cabeça, sabendo que isto o acalmava
sempre.
-Eu preciso
falar com Diego a respeito disto, Anahí. Tem que
saber realmente
que homem é Derrick James. Sei que Diego suspeita
um par de
coisas a respeito de Derrick, mas nada como isto. -ele a beijou
outra vez. -Por
que não te veste, pequena flor? Tenho um encontro em uma
hora - Alfonso
a girou e lhe deu um açoite no traseiro. -Vá. Vou dar uma
ducha e
tratarei de me acalmar para quando estiver preparada.
Anahí ficou
pronta em quarenta e cinco minutos. Ela escorregou o
vestido sobre
sua cabeça e puxou-o para baixo por seu corpo. O
vestido rosa de
malha chegava a meio da coxa pelo que decidiu
renunciar às
meias. Ela se olhou ao espelho e decidiu ser mais
travessa saindo
sem calcinhas. Anahí desenhou uma linha travessa por seu
sutiã. Seus
peitos eram muito grandes para ir sem um em
público. Ela
tinha escolhido um de taça elástica sem alça de cor
marfim porque o
vestido era sem alças. Anahí aplicou a maquiagem e
decidiu deixar
a maior parte de seu cabelo loiro encaracolado solto. Escolheu
um passador de
cor ônix negro que tinha sido de sua avó e o
pôs na parte de
acima de seu cabelo. Calçou os sapatos novos
cor rosa de 7,5 centimetros, e
saiu do quarto em busca de
Alfonso. Ela o encontrou na sala
de estar bebêndo uma cerveja, e se
engasgou quando a viu. Limpando
sua boca com um lenço,
olhou Anahí de cima abaixo.
-Maldição. - Alfonso
sacudiu sua cabeça. -Dupla maldição. Mulher,
não sei se
quero sair desta casa para que vejam a boa que
está. Eu
poderia te perder para um rápido vaqueiro.
Anahí riu bobamente e
se equilibrou para lhe dar um abraço.
-Você não pode
me perder, Alfonso, assim esquece-o. Conheci as
pessoas da
cidade de toda a vida e eles nunca tiveram nada
que eu quisesse.
- Anahí o beijou com cuidado. Ela não pensou que
apreciaria se
tinha lápis de lábios por todas as partes na cara. -
Vamos antes de
que cheguemos muito tarde para conseguir uma mesa.
galera comentem, quero saber se estão gostando ok.
besos e até logo.
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Eles conduziram quinze milhas até à cidade em silêncio. Anahí olhou Alfonso e sorriu. -Acredito que deve falar com o Ucker e Diego sobre sua vida sexual ou a falta de acordo com Dulce. Alfonso balançou a cabeça em direção a Anahí. -Os homens não falam uns aos outros sobre sua vida sexual assi ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 366
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fabianaux1 Postado em 16/06/2015 - 15:52:43
terminei d ler a sua fic e amei....simplismente perfeita
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daninha_ponny Postado em 13/04/2014 - 00:39:39
terminei sua web e Amei de paixão em dois dia a terminei...muito boa mesmo bjoss
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camillatutty Postado em 07/06/2013 - 23:15:02
Linda web! Mesmo agora em 2013!!! Romances são eternos!!!! Adorei a história diferente e extremamente hot! Basta dizer que li em 1 dia e meio!
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rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:54:25
PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!
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rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:53:52
PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!
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rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:53:28
PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!
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jeh Postado em 31/05/2010 - 14:46:02
Ameiiiiiiia a webbbb!!!!!!!!!!
muiiiitãoo mesmoooOoo....
AMO AYA!!!! -
jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:59
Ameiiiiiiia a webbbb!!!!!!!!!!
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jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:55
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jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:52
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