Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)

galera tou super agradecida pelos comentários, e seis que ainda tão meio assustada com os 25 cm, mas vão gosta da web... ah e só pra prevenir, a coisas meias estranhas que vocês irão acompanhar no decorrer da historia... mas logo vão se acostumando.

besos e continue comentando.

Anahí tirou o chapéu de vaqueiro velho de
palha da cabeça e

enxugou a testa. Uma cascata de cachos
dourados caiu até sua

cintura.

-Olá, Ucker. O que traz você por aqui hoje?

Ucker sorriu e apontou para a abertura. Anahí
olhou para baixo

e viu somente uma sombra ligeira do sutiã
de

fantasia que levava. Rapidamente girou e
fechou de novo sua

camisa. Girando-se de volta, Anahí encolheu
os ombros.

-Sinto muito, Ucker. Não é uma primeira
impressão muito boa para

seu amigo, eu temo.

Ucker riu em silêncio e tirou o chapéu.

-Eu gostaria de apresentar você ao meu
companheiro ex-seal - Ucker ouviu

Alfonso pigarrear - Na realidade era meu
comandante. Anahí Portilla,

deixe-me apresentar você a Alfonso Herrera.

Alfonso andou, com as pernas rígidas, até o
caminhão de feno e ofereceu-lhe a mão. Anahí se inclinou ligeiramente para estreitá-la.
No momento em que sua pequena mão foi envolta na sua grande mão um zumbido
atravessou o corpo de Alfonso diretamente ao seu pênis. Alfonso a olhou nos
olhos e ficou mudo. Seus olhos eram de um castanho tão escuro que pareciam
quase negros. Alfonso tragou o nó de sua garganta. 

-É um prazer conhecê-la, senhorita Portilla.

Anahí tragou visivelmente.

-Por favor, me chame Anahí e é muito
agradável conhecê-lo

também, Alfonso. -Anahí examinou os olhos
do Alfonso e sorriu.

Seu estado mútuo, semelhante a um transe foi
interrompido por Ucker.

-A razão pela qual viemos, Anahí, era ver
se estava

interessada
em vender a Alfonso seu rancho. Sinto se isto é um pouco

presunçoso
da minha parte, mas ouvi na cidade que tinha estado

pensando
nisso.

Anahí rompeu o contato com os olhos de Alfonso
e se endireitou. 

-Sinto muito, Ucker e Alfonso - sorriu a Alfonso
outra vez -, mas não vou

deixar este rancho até que eles me joguem
fora. O qual, se as coisas continuarem

indo do modo como vão não será dentro de
muito. 

Alfonso estreitou os olhos.

-Exatamente com que tipo de coisas vem
tendo

problemas, Anahí? - Alfonso mudou de
postura um pouco para dar mais

espaço ao seu pênis.

Anahí olhou os campos exuberantes de feno.

-Coisas típicas, adivinho. Tratores que se
avariam quase

diariamente, fugas nos meus tanques de
retenção e meu moinho de

vento do lado sul do rancho deixou de
trabalhar a semana passada. Sei

que as avarias são uma parte de possuir um
rancho. Somente não

posso entender por que de repente acontece
diariamente.

Ucker e Alfonso se entreolharam. Ucker colocou o

chapéu em sua cabeça e suspirou.

-Não soa como desgaste normal, Anahí. Tem
algum inimigo? Talvez alguém mais tenta comprá-lo?

Anahí sacudiu a cabeça.

-É difícil fazer inimigos quando nunca
deixa a casa. Só

vou à cidade quando tenho que fazê-lo e só
quando o necessito. 

Embora com coisas se danificando da maneira
em que o fazem tenho

estado mais em Junctionville nas duas
semanas passadas que nos

dois últimos anos. -pareceu considerar o
resto de sua pergunta. -Em

quanto a alguém querendo comprar o rancho a
resposta é não.

Além de Alfonso ninguém perguntou sequer
sobre isso.

Alfonso retirou um cartão de sua carteira e
o deu a Anahí.

-Aqui está meu cartão com meu número de celular.
Se

necessitar algo ou mudar de idéia sobre
vender, por favor, me ligue.

Fico com Ucker por agora na Triplo Spur.

Anahí assentiu e colocou o cartão em seu
bolso traseiro. 

-Obrigado pela oferta, Alfonso, mas esta é
minha casa. Pode estar se

s tornando demasiado
para que o dirija, mas ainda é minha casa.

Alfonso e Ucker agradeceram outra vez e se
dirigiram para o Triplo

Spur. Alfonso se voltou para Ucker,
agradecido que seu pênis só estivesse

meio duro agora.

-O que você acha que acontece ao rancho do Anahí?

Ucker sacudiu a cabeça e baixou o estéreo.

-Me pegou Alfonso, mas essa pequena mulher
certamente há

tido um tempo duro. Quando sua família
morreu em um acidente de

carro encontrou-se com uma hipoteca sobre o
rancho que pertenceu

à sua família durante gerações. Ao que
parece seu pai fez a

hipoteca justo antes de morrer. Não era uma
grande soma

então. Quando seus pais morreram sem nenhum
seguro, Anahí teve

que fazer uma segunda hipoteca para cobrir
os gastos do enterro e

os impostos da herança sobre o lugar.

-Quanto deve? Está realmente em perigo de
embargo?

Ucker olhou seu amigo.

-Não sei Alfonso. Ouvi que

ultimamente falhou um par de pagamentos ao
banco de Derrick, mas não posso dizer quanto deve

ainda ou quanto tempo mais lhe dará o
banco.

Alfonso olhou fixamente pela janela de seu
lado durante uns

minutos.

-Eu gostaria de ajudá-la. Pensa que me
permitiria isso?

Ucker riu.

-Vimos à mesma mulher? Anahí não aceita a
ajuda de ninguém, Alfonso. É muito orgulhosa.

-Bem, vou tentar.