Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)

Anahí se
levantou e colocou sua roupa de novo.

-Qual é, Alfonso?
- ela fez gestos para seu pênis -Crês que vais ser capaz de montar Too Tall
para ir a

comprovar os
tanques?

Alfonso olhou
para seu pênis ainda meio duro e sorriu

abertamente.

-Eu
provavelmente poderia, mas minha condição poderia voltar para

levantar-se a
qualquer momento. Tomarei o caminhão. Isso será mais

rápido. Estou
começando a me sentir fraco pela fome. - riu e desceu
as escadas

Anahí tomou
banho e vestiu roupa limpa. Optou por um par de

calças curtas
já que seu trabalho da manhã estava feito. Se

pôs suas velhas
sandálias e uma camiseta vermelha. Fez um rabo de

cavalo no
cabelo e desceu à cozinhar  para o café
da manhã.

Tinha o
toucinho e as salsichas feitas metidas no forno para

que não se
esfriassem antes de Nicco despertar. Ela acabava

de começar a
fritar batatas e fazer panquecas quando ouviu seu convidado

entrar na
cozinha. Foi ao armário e conseguiu uma taça extra grande

de café.

-Sente-se, Nicco. O café da manhã deve estar preparado em

• aproximadamente dez
  minutos. - deixou o café diante dele e foi


• para as panquecas. Ela deu a volta para
  olhá-lo por cima do

ombro -Estou fazendo muitos ovos fritos para Alfonso

• quereria algum você?

Nicco sacudiu a
cabeça e olhou o pequeno amontoado diante d

ele.

-Uhhh... não obrigado. Acredito que a montanha de mantimentos que há
preparado será o bastante.

Anahí girou e se
encolheu.

-Alfonso tenta me dizer que ainda é um moço em

• crescimento e necessita muito alimento.

Nicco deu uma curta cabeçada.

-Diabos, espero que o gigante não esteja crescendo ainda. Tem um tamanho que torna o homem fisicamente mais intimidante
que eu que tenho

conhecido. - Nicco sorriu e tomou um gole de seu café -Excelente café Anahí,
obrigado.

Ela sorriu
docemente e deu a volta às panquecas.

-É bem-vindo. Devo te agradecer que tenha vindo até

• aqui desta maneira.

Nicco sustentou
sua mão enquanto que com a outra bebia seu café.

-Não é necessário que me agradeça. Alfonso me salvou o traseiro

• mais vezes das que
  possa contar. - o telefone do Nicco começou a


• soar. Tirou-o de seu
  bolso e olhou o identificador de chamadas -Sinto Anahí,
  tenho que responder a esta. É meu sócio de negócios


• Mac.

-Ei, Mac... sim finalmente cheguei ao redor das duas e meia

• da madrugada. Era mais
  tarde porque aluguei um carro e conduzi


• até Junctionville pelo que não quis te chamar e despertar.

Nicco continuou escutando Mac. Notou que Anahí o olhava pela

• extremidade do olho. Anahí
  podia ver algo diferente na cara de Nicco ao


• que nunca tinha visto
  antes, uma espécie de paz que suavizava seus


• rasgos. Ela não
  conhecia Mac, mas reconhecia o olhar de um homem

apaixonado. Anahí só se perguntou se Nicco sabia.

-Não saberei hoje até mais tarde Mac, mas parece que vou

• gastar minhas férias em Novo México... bem te
  chamarei mais tarde


• hoje. Adeus, Mac.

Nicco fechou o
telefone e o meteu no bolso detrás de suas

calças.

-Era Mac. Só queria assegurar-se de que cheguei bem. Tínhamos

• umas férias em nosso
  calendário de trabalho deste ano assim


• Mac vem na semana que
  vem.

Anahí pôs um
enorme prato de panquecas na mesa e se sentou.

-Sinto danificar suas férias, Nicco. Onde haviam pensado ir? - Anahí se
levantou para terminar de pôr a mesa.

-Não o sinta, Anahí. Não tínhamos em mente nenhum destino. Normalmente
agarramos o carro e conduzimos uma vez por ano. Este é

o melhor modo
de passar as férias. Estávamos pensando em subir

às montanhas e
fazer um pouco de campismo este ano, mas quando

olho para o exterior
vejo que no Novo México há umas quantas

montanhas.
Talvez quando conseguimos agarrar a esse maldito bode,

possamos ter uns poucos dias de
campismo. De qualquer modo não

importa. Só é um com o outro a
única maneira de conseguir um

pouco de diversão.

Anahí saiu da
cozinha e tocou o antigo e enorme sino

da escola.
Voltou-se e sorriu a Nicco.

-É como chamar os porcos à manjedoura, mas não diga a

• Alfonso que tenho dito isso.

Anahí terminou
de pôr a comida sobre a mesa e se sentou ao ver que Alfonso entrava pela porta
da cozinha. Aproximou-se da mesa e

inclinou-se
para beijá-la. Olhou Nicco e riu.

-Bom dia, estiveste cabando-se diante da minha pequena Flor

• ou tentaste
  distancia-la de mim? - olhou a expressão confusa de


• Anahí e encolheu os
  ombros -Nicco tem mulheres que caem a


• seus pés em qualquer
  parte onde ela vai. Entre ele e Remy ninguém mais


• tem alguma possibilidade.

Nicco começou a soltar
um protesto.

-Nunca me levei a uma mulher, Alfonso. Não posso evitar que me

• vejam como alguma
  máquina latina de sexo. - olhou Anahí -


• Honestamente Anahí, não as animo.

Anahí sorriu e
tomou sua mão através da mesa.

-Acredito-te totalmente Nicco. - ouvindo o baixo grunhido de Alfonso,

• Anahí fez rodar seus
  olhos e fez uma piscada a Nicco -Além de mais não é


• um homem o bastante
  grande para mim. O
  que é Nicco,


• aproximadamente uma talha seis três ou seis quatro? Porque és só uma
  pequena coisa.

Ela acariciou
sua mão outra vez e começou a encher seu prato.

Nicco olhou dela
para Alfonso e rompeu em um ataque de riso.

-Vejo que tem as mãos cheias com ela, Alfonso. É uma

• pequena Flor.

Alfonso riu com orgulho.

-

• Ela é a minha pequena Flor. Assim recorda-o, senhor Latin lover.

Alfonso encheu
seu prato com cinco ovos, seis empanados de

salsicha e oito
partes de toucinho e logo se levantou por outro prato

extra para as
cinco panquecas que ficou.

Anahí
olhou para Nicco conscientemente.

-Disse-te que era um moço em crescimento.

Ela acariciou a
mão de Alfonso, que olhou Nicco com um sorriso

zombador.

Nicco e Anahí terminaram
seu café da manhã e se levantaram para

esfregar os
pratos. Um golpe na porta os alertou de um visitante. 

Anahí olhou
pela janela e riu de Alfonso.

-Sinto muito, Alfonso. Mas parece que é Diego. Terás que te conformar com o
pequeno e miserável café da manhã que tiveste. -

partiu para
abrir a porta a Diego.

Alfonso olhou o
resto do toucinho, salsichas e tortitas.

-Maldição.

Nicco ainda ria quando
Diego e Anahí chegaram à cozinha.

Anahí deu a Diego uma
taça de café.

-Fiz café da
manhã extra se por acaso quisesse tomar algo. Nós já

• comemos.

• Diego sacudiu a cabeça e levantou a taça de café.

-O café está bem, obrigado, Anahí.

A cara de Alfonso
parecia a de um menino no Natal.

-Oh bom. Eu ainda tenho um pouco de fome. - encheu seu

• prato com o resto do
  café da manhã.


• 
  

Diego sacudiu a cabeça para seu amigo.

-Quando não está faminto? Pensava que ia ter que agarrar outro trabalho a
tempo parcial para te alimentar quando vivia

conosco. Nunca vi ninguém comer
como a ti ultimamente.

Queimas muitas calorias
adicionais, Alfonso?

Alfonso elevou
a vista de seu prato e lhe dirigiu um grande sorriso

zombador.

-Cala-te Diego. Nos diga o que sabe até ao momento.

Diego tomou
outro gole de café e suspirou.

-Nada novo esta
manhã, Alfonso. Vim para tomar as impressões

• digitais da cadeira do
  celeiro. Depois disso pensei que nós


• poderíamos ir à cidade
  e ao tribunal para pedir uma ordem de

restrição. A audiência pela fiança é à uma da tarde.

Alfonso
terminou seu café da manhã e limpou a boca.

-Bem, vamos olhar essa cadeira. - Alfonso empurrou a cadeira e esfregou seu
musculoso estômago -Maldita seja, bom café da manhã, pequena Flor. - olhou

• Nicco -Você fica aqui com Anahí, importas-te, Nicco?

Nicco levou o prato sujo de Alfonso à pia.

-Claro. Acabarei de recolher os pratos e tomarei uma ducha, se isso é tudo?

Uma hora mais
tarde Diego tirou do meio da calçada sua SUV de xerife,

seguido pela
caminhonete de Alfonso com  Anahí e
Nicco.  Chegaram ao palácio de

justiça às
nove, e apresentaram a petição necessária para uma

ordem de
restrição temporária assim como a petição para a ordem de

restrição
permanente. O secretário tomou a papelada administrativa

do juiz
Hathaway e lhes pediu que esperassem na sala externa. 

As mãos do Anahí
tremiam quando se sentou entre o Alfonso e

Diego. Alfonso
sustentou sua mão, tentando lhe dar toda a força que

tinha.

-Irá bem, Anahí. Te chamaram para falar com o juiz em uns

• minutos. Perguntará-te
  porque necessita as ordens de restrição.


• Somente lhe diga o que
  me disse. Deveria incluir o incidente de

faz sete anos assim como os acontecimentos dos meses passados. 

• Se ele estiver de
  acordo com a ordem de restrição temporário a assinará e


• a dará a Diego. A
  ordem de restrição permanente será então


• programada para uma
  audiência. A Derrick lhe darão os documentos


• tanto da ordem
  temporária como da data de audiência para a


• ordem de restrição permanente.

Anahí parecia
chocada e girou para Diego.

-Isso significa que Derrick estará na mesma sala

• comigo durante a audiência?

Diego sustentou sua mão e assentiu.

-

Segundo a lei ele tem direito a defender-se ante o juiz. Não se

• preocupe, Anahí, terá
  uma sala cheia de gente para te proteger de


• tudo.

Anahí mordeu seu lábio.

-Como é que Dulce não conseguiu uma ordem de retrição contra Buck?

Diego suspirou e olhou
Alfonso.

-A situação do Dulce era diferente da tua, Anahí. Buck já

• era procurado pela
  polícia de três estados. Derrick James
  inclusive poderia


• não entrar na prisão
  se sair sob fiança depois da audiência. Se ele


• sai da prisão necessitamos
  uma maneira legal de mantê-lo longe de


• ti.

Anahí olhou Alfonso.
As lágrimas caíam de seus olhos e corriam

lentamente por
suas bochechas.

-Estou assustada, Alfonso. O que acontece se ele sai da prisão e vem

• depois a mim por
  colocá-lo na prisão e pôr uma ordem de


• restrição?

Alfonso
envolveu Anahí em seus braços.

-Oh bebê, sei que tem medo. É por isso pelo que chamei Nicco. Desta forma
um de nós pode estar contigo

em todo
momento. Derrick pode ser louco, mas não é

suficientemente
louco para fazer algo contra ti com algum de

nós do seu
lado. Necessito que entre aí e diga ao juiz todos

seus temores a
respeito de Derrick. Vamos estar aqui quando sair e

Nicco e eu a
levaremos a almoçar.

Anahí sorriu
bobamente e abraçou Alfonso. Sentindo e esfregando-se

contra seu duro
estômago, ela suspirou.

-Meu pequeno Alfonso tem fome outra vez?

Alfonso olhou Anahí
e logo olhou para o inchaço de seu pênis.

-Meu pequeno Alfonso sempre tem fome, carinho.