Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)
Anahí despertou na
manhã seguinte quando o sol brilhou sobre
seus olhos. Ela
estirou seus músculos doloridos e olhou Alfonso. Seu rosto
parecia tão tranquilo.
A luz da manhã combinada com a absoluta
perfeição de
sua cara recordou uma pintura que ela tinha visto
uma vez. Passou
seus dedos pelos planos e ângulos de sua cara. Anahí
brandamente
tocou e perfilou seus lábios, maravilhando-se de sua definição.
O dedo de Anahí
de repente foi devorado pela boca por debaixo d
os lábios.
Alfonso
ria em torno do dedo na boca e chupou-o quando Anahí tirou seu dedo e, em
seguida, empurrou-o de volta para a quente e úmida profundidade da boca de Alfonso. Ela finalmente substituiu seu dedo por sua língua. Provando e chupando, Anahí
comeu sua boca como uma
mulher possuída.
Alfonso rompeu
o beijo para recuperar o fôlego.
-Bom dia, pequena Flor. Espero que tenha dormido bem
- depois dos exercícios de ontem à noite?
Anahí se estirou outra vez.
-Dormi maravilhosamente até que o sol despertou. Vou
ter que fazer umas cortinas novas.
Alfonso abraçou
Anahí outra vez a seu lado e passou suas mãos por seu
traseiro,
parando de vez em quando para apertar suas bochechas.
-Normalmente eu não acostumo ter um problema com o sol. Esse teu
- maldito galo desperta
antes de que o sol esteja o - suficientemente alto
no céu para entrar pela janela. - Alfonso finalmente registrou o que ele acaba
de dizer. Ele rapidamente se
dirigiu ao Anahí.
-Por que é que o galo não despertou?
Isto finalmente
fez entender a Anahí o que ele dizia. Ela se
sentou e vestiu
suas calças curtas e a camiseta amarela do dia
anterior.
-Algo está mal, Alfonso. Special K sempre desperta pela
- manhã. - ela olhou
para baixo a Alfonso que ainda estava estirado - sobre a cama. -Vou comprová-lo.
Alfonso se
sentou e vestiu os jeans. Ele não se incomodou com a
camisa, mas
agarrou um par limpo de meias três-quartos e suas botas.
-Espera um minuto e vou contigo.
A lentidão de Alfonso
a vestir-se não deixou Anahí
esperar mais.
-Eu já vou. Vêem quando estiver vestido. - ela virtualmente saiu
- correndo pela porta do
dormitório. - Anahí recolheu a cesta
de ovos na porta de saída da cozinha. Quando correu para o galinheiro deixou
cair a cesta. A cena ante ela era muito para agüentá-la e correu ao lado do
galinheiro,
caiu de joelhos
e vomitou.
Quando ela tinha
esvaziado completamente seu estômago dois
grandes braços
a rodearam e a apertaram contra ele. Ela deu a
volta nos
braços de Alfonso e enterrou sua cara em seu peito.
Ela se apertou
tão forte a Alfonso como podiam seus cansados
músculos.
-Estão todos mortos. Nunca vi nada igual, Alfonso. Como
- pode ser que estejam todos mortos e não tenhamos escutado nada?
Alfonso beijou a parte superior de sua cabeça.
-
- Não sei, pequena Flor. Minha conjetura é mais veneno. Não vi nada
- de sangue pelo que não
acredito que fosse um coiote ou outros - predadores. É como se
eles sozinho tivessem morrido onde estavam - de pé. Encontraste o Special K?
Anahí sacudiu a
cabeça.
-Para ser honesta realmente não o procurei. Eu saí e vi o
- galinheiro inteiro
cheio de meus frangos mortos e adoeci. - ela foi - para a parte dianteira
do galinheiro de novo -Acredito
que também - morreu.
Alfonso notou Anahí
mais branca inclusive do que tinha estado
antes de que
cruzassem o galinheiro. Teve medo de que Anahí desmaiasse assim a dirigiu para
a cozinha. Tomando sua mão, ele a
conduziu à
cozinha e a sentou em uma cadeira.
-Senta-te aqui. Farei um pouco de café e despertarei Nicco.
Quando o café
estava preparado e Nicco se sentava à mesa, Alfonso
encheu um copo
e o pôs na mesa diante dela.
-Acredito que deveria ir com Nicco ao aeroporto de Santa esta Fé esta manhã
enquanto chamo Diego e limpo os frangos.
Anahí tomou um
sorvo de seu café, passou-o ao redor de sua boca e
colocou a taça
sobre a mesa. Ela ficou com as mãos apertadas
fortes ao redor
da taça para impedir que tremessem.
-Não, Alfonso. Tenho que ajudar a fazer isto. É parte do rancho.
Alfonso
explodiu em sua cadeira, num acesso de raiva.
-Que diabos vai ser parte do rancho que um pequeno
- bode assassine seus
frangos? Anahí deixa de tentar ser forte. Está - bem deixar-se ajudar
por alguém de vez em quando. - ele ficou de
joelhos e tomou sua cara entre suas mãos. -Está bem que me deixe
- te ajudar. Por favor, Anahí. Me deixe te ajudar.
Alfonso se
levantou e foi à pia. Ele se apoiou no balcão
e deixou cair a
cabeça.
-Sinto-me tão inútil. Não tenho feito nada para te proteger desso
- pequeno bode. O menos o que posso fazer é te repor isto.
Anahí ficou a seus pés e o rodeou com seus braços, pondo seu
- corpo entre ele e o
balcão. Ela passou suas mãos por sua cabeça, - tentando acalmá-lo.
-
- Você significa mais
que qualquer proteção Alfonso Herrera. Derrick - é ardiloso. Isto não é
tua culpa. Como me pode proteger - contra alguém que
conspira e dissimula? Derrick não é suficientemente homem para vir a mim com
vocês aqui. Esse - não é o principal
objetivo? Me manter segura? Posso não ter nenhum animal por sua culpa mas eu
ainda tenho minha vida graças a ti.
Anahí se inclinou e beijou seus lábios brandamente apenas
- tocando-os.
-Preciso te ajudar a arrumar o galinheiro. Necessito-o por mim. Se me
escapasse inclusive por um dia, Derrick teria ganho. Isso tem
sentido para
ti?
Alfonso tocou-a
direito e enterrou sua cara em seu cabelo.
-Amo-te, pequena Flor e só quero cuidar de ti.
Anahí afastou-se
para olhar sua cara. Ela sorriu abertamente e o
beijou um pouco
mais profundo, consciente de que Nicco se
encontrava na
cozinha.
-Disso se tratam as flores silvestres. Não necessitam um montão
- de mímos. Simplesmente
necessitam alguém para as olhar crescer e - desfrutar dos resultados.
Alfonso riu em
silêncio e lhe deu uma palmada no traseiro.
-Bem. Posso ver que não vou ganhar este argumento assim
- calarei-me. Você só
tem que me prometer que me avisa quando - isto for muito para
ti. Não vou deixa-te levantar até que o
faça.
-Prometo-o. - Anahí sustentou sua mão no gesto de honra de
- um escoteiro.
-Asno simpático. - riu e disse Alfonso. Alfonso se voltou para Nicco -O que sugere para tomar o café da
manhã já que não temos ovos?
Nicco conduziu
até a Santa Fé depois de tomar o café da manhã com toucinho e
waffles. Ele ainda não podia acreditar a quantidade de mantimentos que Alfonso
podia consumir.
Anahí devia estar fazendo-o bem, porque ainda
não havia nele
uma só grama de gordura. Sorriu e estacionou no
estacionamento
do aeroporto. Sentou-se em seu carro durante um
minuto e olhou
os aviões descolar e aterrar. Nicco compreendeu que
suas palmas
suavam e limpou o suor em seus jeans. Não podia
encontrar uma
razão para isso, mas tinha posto o par de
jeans favorito
de Mac, umas velhas cor azul clara com um rasgão
no joelho e um
pequeno sobre o bolso traseiro. Nicco se olhou
o espelho. Seu
cabelo negro precisava de um corte.
Saiu do carro e
colocou sua camisa de pólo branca de novo debaixo d
o cinturão do
vaqueiro. Alisando a camisa sobre seu peito, dirigiu-se
ao terminal.
Quando olhou no interior a tela de chegadas, viu
que o vôo de
Mac chegava a tempo. Nicco olhou seu relógio. Tinha outros
trinta minutos antes de que o vôo
aterrissasse. Olhou ao redor e
descobriu um bar. Nicco decidiu
pedir um copo de vinho tinto, enquanto
esperava. O garçom lhe deu sua
bebida e ele encontrou uma
pequena mesa que tinha vistas para
a pista. Sentando-se, deixou seus
olhos vagar ao redor do quarto. A
sala estava cheia sobretudo de
casais e homens
de negócios, alguns dos quais olhavam para
trás.
Nicco sacudiu a
cabeça ligeiramente e tomou um gole de seu
vinho. Ele
tinha um duro momento tratando de entender por que sentia tal
antecipação com
a chegada de Mac. Tinham estado separados antes,
quando ele
tinha tido que ir à cidade por negócios. O que era
diferente
agora? Tinha medo da resposta que seu coração lhe dava.
A visão de Anahí
e Alfonso juntos tinha um efeito direto sobre sua
vontade por Mac
que o tinha preocupado. Nicco tinha estado
lutando contra
sua atração por Mac sua vida inteira. Sabia que seus
sentimentos
estavam equivocados, não eram o modo que o Coronel
Bellinzoni o
educou. Apesar do que todos pensavam, ele só não se
sentia atraído
por ninguém, mulheres ou homens.
Nicco tratou de
sair com mulheres quando era mais jovem e logo
outra vez
quando já estava na Marinha mas a satisfação que
obtinha de
dormir com mulheres não valia a pena ao presenciar a dor
nos olhos de
Mac. Nicco tomou outro gole e olhou seu relógio. Dez minutos mais e Mac estaria
no Novo México. Recordou-se a si mesmo que devia passar pela agência de aluguel
de carros e trocar de veículo. Pensou que um jipe seria melhor se ele e Mac
tivessem tempo para ir de excursão às montanhas. Nicco suspirou e esfregou a
testa.
Sabia que tinha
a força para desafiar seu pai e estar com Mac, mas o Coronel era a única
família que tinha no mundo. A mãe de Nicco os deixou quando tinha completo dois
anos. O Coronel disse que tinha morrido em um acidente de carro quando tinha
oito anos. Permitiram-lhe chorar sua mãe duas horas. Esse foi o prazo que
estabeleceu seu pai. Sempre disse a Nicco que as lágrimas eram para meninas e
gays, nenhum dos quais teria um espaço em sua casa. Nicco terminou seu vinho e
se dirigiu para a porta. Estava atrás da multidão que estava reunida ali.
Finalmente os
passageiros desembarcaram, um por um e Nicco
foi testemunha
dos abraços de bem-vinda e os tapinhas amistosos
nas costas dos
passageiros que chegavam. Um flash de azul e
um sorriso
grande e branco e manteve sua mão no alto para que
Mac pudesse
vê-lo. Mac estava malditamente bom hoje. Seu cabelo quase
sobre seus ombros de um castanho
profundo estava solto e mudado.
Seus olhos de ouro cor âmbar
brilhavam com a iluminação do
aeroporto e a covinha profunda de
sua bochecha direita que nunca
deixava de sorrir a Nicco era
visível como de costume.
Mac chegou até Nicco e lhe deu um
abraço. Para qualquer pessoa
que os visse pareceria um simples
abraço amistoso entre dois amigos.
Só eles dois
sabiam que era algo mais.
-Senti sua falta, Nicco. - Mac se soltou e se distanciou
- para olhar os olhos castanhos escuros de seu amigo.
Nicco não podia
dirigir a honestidade nas palavras de Mac e
ele fechou seus
olhos, suas largas pestanas negras se abanaram sobre suas
altas maçãs de
rosto. Devagar ele abriu seus olhos para examinar os olhos cor de
ouro de Mac.
-Também senti sua falta, Mac. - Nicco se voltou para a
- zona de recolhimento
de bagagens. -Vamos buscar suas malas e - podemos nos pôr a
caminho.
Eles começaram
a andar pelo corredor e Nicco examinou Mac
e sorriu.
-Espero que te lembrasses de trazer o material para acampar.
Mac riu em
silêncio e deu uma palmada nas costas aNicco.
-Quando alguma vez me esqueci de algo? Embora tive que
- deixar os sacos de
dormir em casa. Não
houve forma de que entrassem em - minha mala, mas me fez recordar os insetos assassinos.
Nicco riu.
-
- Bom. Eu sou doce para
aqueles insetos que me amam. - Nicco se separou da mão de Mac que golpeou o ar.
Nicco riu de
novo e deu voltas em círculo ao
redor de Mac -Está lento,
ancião.
Mac olhou Nicco
com as sobrancelhas levantadas e sacudiu sua cabeça.
-Vamos obter as malas, homem sábio.
Quarenta
minutos mais tarde, depois de recolher a bagagem de
Mac e trocar o
carro na agência de aluguel, Mac e Nicco estavam
de caminho para
Junctionville. Nicco tinha a rádio posta alta no Wrangler. Começou a cantar uma
velha canção do Bon Jovi e Mac se inclinou e baixou o rádio.
-Quem é você e que tem feito com meu amigo extremamente
- sério e moderado, Nicco?
- Nicco apagou a rádio e riu.
-Não sei, Mac. Acredito que a pequena
Anahí tirou algo
- de mim - assim que o
disse, Nicco viu cair na cara de Mac. A - incerteza em seus
olhos quase o matou. Nicco passou a mão por - cima da caixa de mudanças e a pôs sobre a coxa de Mac.
Quando seu
amigo se voltou para olhá-lo. Nicco lhe piscou o olho.
-Nenhuma preocupação, Mac. A senhora fala muito. É só
- que seu espírito me
faz diferente. A mulher é só um metro - cinqüenta e oito de
estatura, e muito pouco peso, mas ela não tem
medo de nada nem de ninguém. - Nicco seguiu contando a Mac todos os acontecimentos
dos poucos dias passados. Quando ele estava
- terminando apertou a
coxa de Mac -Agora entende o que quis - dizer com fúria?
A mão do Mac
descansou em cima da de Nicco e a apertou. Ele
sentiu Nicco um
pouco tenso e o deixou ir.
-Não posso esperar para me reunir com ela e seu amigo Alfonso.
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Naquela tarde depois de um maravilhoso jantar de lasanha e pão de alho, Nicco serviu a cada um, um copo suplementar de vinho. -O que disse Diego sobre seus frangos? Alfonso ajudou com seu terceiro pedaço gigantesco de lasaña e olhou de Anahí a Nicco. -Levou o Special K para deixá-lo no veterinário. Espera que o veteri ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 366
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
fabianaux1 Postado em 16/06/2015 - 15:52:43
terminei d ler a sua fic e amei....simplismente perfeita
-
daninha_ponny Postado em 13/04/2014 - 00:39:39
terminei sua web e Amei de paixão em dois dia a terminei...muito boa mesmo bjoss
-
camillatutty Postado em 07/06/2013 - 23:15:02
Linda web! Mesmo agora em 2013!!! Romances são eternos!!!! Adorei a história diferente e extremamente hot! Basta dizer que li em 1 dia e meio!
-
rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:54:25
PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!
-
rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:53:52
PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!
-
rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:53:28
PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!
-
jeh Postado em 31/05/2010 - 14:46:02
Ameiiiiiiia a webbbb!!!!!!!!!!
muiiiitãoo mesmoooOoo....
AMO AYA!!!! -
jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:59
Ameiiiiiiia a webbbb!!!!!!!!!!
muiiiitãoo mesmoooOoo....
AMO AYA!!!! -
jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:55
Ameiiiiiiia a webbbb!!!!!!!!!!
muiiiitãoo mesmoooOoo....
AMO AYA!!!! -
jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:52
Ameiiiiiiia a webbbb!!!!!!!!!!
muiiiitãoo mesmoooOoo....
AMO AYA!!!!