Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)

Quando Alfonso e Anahí
entraram na cozinha encontraram uma nota de Mac e um rolo de filme. Alfonso o
recolheu e leu a nota que

descrevia o que
Nicco tinha contado Mac sobre as atividades

do pequeno bode
na noite anterior. Alfonso mostrou a nota a Anahí e

conseguiu uma
taça de café.

-Penso que irei ter com Diego a lhe dar isto e os convidarei à

• bodas. Você gostaria de ir?

Anahí tomou um
sorvo de café e começou a tirar do frigorífico as

coisas para
fazer uma sándwich.

-Soa bem para mim. Você gostaria de uma sandwich de bacon,

• alface e tomate para o café da manhã?

Rindo, Alfonso
estendeu a mão e beliscou o nariz de Anahí.

-Acredito que eu gostaria aproximadamente quatro deles,

• obrigado.

• Anahí riu e começou a fritar o toucinho.

-Nesse caso pode cortar os tomates. Sabe que poderíamos

• pensar em acrescentar uns poucos porcos ao rancho. Se não teremos rutura na
  compra de bacón.

-Não. Odeio os porcos. Empestarão o rancho inteiro. Preferiria

• encontrar um granjeiro
  de porcos e comercializar a matança de um


• novilho pela de um
  porco. - tomou seu café e se sentou à mesa


• olhando Anahí fritar o toucinho.

Notou que as calças
curtas que levava se pareciam com os tinha desde que era adolescente. Anahí
tinha outro Top atado ao pescoço, este rosa. Gostava da maneira em que o Top
despia seus ombros bronzeados pelo sol para sua vista. O pênis de Alfonso
começou a crescer contra seu jeans. O esfregou através do tecido. Notando o
ponto molhado que se formou em seu jeans, os desabotoou e tirou a dolorosa
ereção em seu punho. Começou a acariciar-se e a olhar o formoso traseiro de Anahí
enquanto cozinhava o bacon.

Anahí notou que Alfonso
não estava cortando os tomates e se voltou para o repreender.

-Ei, por que não está...? - viu primeiro o olhar em seus olhos, necessitados
e desejosos por assim dizer. Anahí baixou o

olhar à sua enorme ereção que Alfonso
estava bombeando sob a

mesa. Lambeu os lábios e tirou o
toucinho da frigideira.

Quando Anahí andou para ele de
maneira atrativa, girou a

cadeira e
estendeu suas coxas.

-Alguém necessita uma pequena atenção antes do café da manhã.

-Quero que o
chupe. Quero me gozar em sua garganta, carinho. -

bombeou seu
pênis umas vezes mais enquanto Anahí se ajoelhava entre

suas pernas.

Sem uma palavra
Anahí estendeu as mãos e as pôs ao redor

do poste de aço diante dela.
Baixou a cabeça e lhe deu um

golpezinho com sua língua à cabeça
do pênis de Alfonso enquanto

continuava seu assalto com os dois
punhos sobre sua ereção. Anahí

envolveu tanto de sua longitude
como pôde em sua garganta.

Alfonso começou
a empurrar para cima. Suas mãos se envolveram

nos largos
cachos loiros e começou a gemer.

-Ah... isso é, pequena Flor, chupa o pênis. - se estirou detrás de seu

• pescoço e soltou o
  laço do Top. Os laços caíram e seu Top também.

Uns seios enormes se derramaram em suas mãos -Amo seus peitos. Encaixam
perfeitamente em minhas grandes mãos.

Anahí continuou
lambendo e chupando o pênis de Alfonso, mas moveu

uma mão abaixo
aos seus testiculos. Começou a amassá-los. Sentia-se tão bem

que quis saboreá-los. Tirou a
cabeça de sua boca com um pequeno pop

e passou a língua por toda a
pesada longitude de seu pênis cheio de

veias. Quando alcançou a base
sustentou o pênis de Alfonso contra o

estômago e lhe lambeu o escroto.

Alfonso se sacudiu e
empurrou em sua cara.

-Oh, inferno sim. Chupa-os profundamente em sua boquinha

• quente, carinho.

Os testículos
de Alfonso eram muito grandes para colocá-los em sua

boca de uma vez
assim que um por um os lambeu e sugou os testículo

em sua boca. Os dedos de Anahí
vagaram mais à frente e abordaram seu ânus. 

Anahí sustentou sua mão ante a
cara de Alfonso sem apartar a boca dos testículos

diante dela.

Alfonso lambeu
seus dedos a fundo, sabendo exatamente o que ela

tinha em mente. Liberou seus
dedos e se deslizou ainda mais abaixo na

cadeira da
cozinha. Estendeu as coxas mais amplamente e apresentou o

sensível buraco
franzido de seu ânus.

-Faz-o, pequena Flor. Possui meu ânus.

As súplicas
acaloradas de Alfonso tomaram por assalto o nível de

excitação de Anahí.
Tomou seus dedos e um por um os deslizou no

apertado
buraco. Quando teve três dedos dentro dele começou a

movê-los dentro
e fora.

Alfonso começou
a gemer e gemer empurrando seus quadris para

cima.

-Chupa meu pênis, carinho. Vou gozar-me.

Anahí moveu sua
boca de volta a seu pênis e o tragou tanto como

pôde e chupou
tão forte como pôde, tudo enquanto golpeava seus

dedos dentro e
fora do ânus.

Alfonso gritou
seu nome e se gozou em sua garganta. Espessas e

largas
explosões de semente saturaram sua garganta e boca com um

sabor
almiscarado ao que sabia que se estava fazendo viciada. Anahí o

lambeu até o
limpar e saiu de seu buraco.

Alfonso se
estirou para baixo e a atraiu a seu regaço.

-Isto foi quente, carinho. Poderia me acostumar a este novo

• acerto que temos. - desabotoou
  suas curtas calças e deslizou a


• mão em sua vagina. -Maldição,
  pequena Flor, pensava que necessitava


• algum dedo grande para
  possuir-te, mas sua vagina já está empapada. Minha

corrida te fez gozar a ti também,
carinho?

Anahí lambeu um
lado de sua cara.

-Corri-me muito antes que você. Tinha razão, isto foi quente.

Beijou-o
apaixonadamente e desceu de seu regaço, apertando

suas calças no caminho à pia.
Lavou suas mãos, tirou um

trapo limpo e o passou sob a água
quente. Deu o trapo a Alfonso e

voltou para a cozinha. Anahí
reacendeu-o para esquentar o azeite,

adicionando o toucinho à
frigideira quando estava bastante quente. Olhou

Alfonso por
cima do ombro.

-Hora de cortar os tomates, semental.

Alfonso riu em
silêncio e devolveu o seu agora suave pênis de volta a

os jeans. Tomou
o trapo que tinha usado para limpar-se e o atirou

à  lavanderia.

Anahí riu
enquanto ele voltava para a cozinha.

-Quer ir a Santa Fé depois de que deixamos este

• filme na casa de Diego?
  Pensei que poderíamos conseguir os anéis e


• encomendar o bolo ao mesmo tempo.

Alfonso foi ao
balcão e começou a cortar os tomates. Deixou de

cortar e jogou
uma olhada a Anahí.

-Por que não quer conseguir o bolo e os anéis em Junctionville?

Anahí se
entreteve baixando um par de pratos de papel. Não tinha

sentido lavar
pratos esta manhã. Recordou que nunca havia

contado a Alfonso
sobre suas confrontações na cidade fazia um par de

dias. Voltou-se
para ele e pigarreou.

-Um... digamos somente que as pessoas no supermercado e

• nas lojas de
  departamentos gostam de falar muito sobre coisas


• que não entendem.

Alfonso cruzou de uma
pernada para ela e envolveu seus braços ao redor de sua cintura.

-O que aconteceu, Anahí? Foi no dia que Nicco te levou a cidade?

Ela as arrumou
para sorrir, recordando como Nicco se havia

ocupado da
intrometida no supermercado.

-Sim, Nicco estava comigo. - Anahí continuou explicando tudo o

• que tinha ocorrido.

Quando terminou
Alfonso tomou sua cara nas mãos e a beijou.

-Entendo por que queria fazer as compras em outra parte

• mas Junctionville é
  sua cidade. Não pode deixar que o pequeno


• bode te faça fugir.
  Digo que os dois vamos à cidade depois de deixar o Triplo Spur e ponhamos todos
  esses rumores a descansar.


• Fazer frente aos que
  acreditam na mentira que está estendendo sobre


• ti. Nossos meninos se
  criarão nesta cidade, Anahí. Devemos


• cortar esta coisa desde a raiz, agora. - meigamente beijou seus olhos
  fechados e logo seus lábios.

Anahí assentiu
com a cabeça, sem abrir os olhos.

-Tem razão, esta é minha cidade. É hora de que deixe de

• me envergonhar pelo
  que Cl... o pequeno bode me fez à sete


• anos e manter minha
  cabeça alta na cidade. - olhou o toucinho que

agora estava rangente. -Espero que você goste de seu bacon bem passado.

• Alfonso riu em silêncio e olhou as tiras negras de toucinho.

-Bem, talvez terei um par de tomates cortados sobre a

• torrada. Podemos parar no Mabel e tomar um almoço cedo.