Fanfics Brasil - A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)

Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)


Capítulo: 4? Capítulo

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Alfonso passou a mão pelo seu duro membro e
apertou. Tinha estado ao redor de Anahí durante quase três meses e estava mais
difícil a cada dia. A renovação ainda não estava feita,  mas ao menos o anexo de seu novo quarto à
parte traseira da casa estava terminado. Alfonso começou um ritmo lento de
bombeio em seu inchado membro. Cada minuto que estava ao redor de Anahí era uma
tortura para a pobre coisa. Tinha tido que deixar de levar roupa interior. Quando
seu pênis endurecia, já que era um acontecimento diário ultimamente, a roupa
interior era dolorosa. Alfonso não tinha nenhuma outra opção, exceto
sacudir-lhe cada manhã e noite.


Anahí parecia sentir o puxão de atração
entre eles, mas estava


receosa ao seu redor. Quanto a ele, tinha
prometido que nunca


tentaria possuí-la. Não era que não
quisesse, porque o pulsante pênis em


sua mão com certeza que a queria. Era
porque nunca feriria


Anahí. Alfonso tinha descoberto, quando só
tinha dezessete anos, que


tipo de dano  um pênis tão grande como o seu podia causar a
uma


mulher, sobretudo a uma mulher tão miúda
como Anahí, e a


experiência tinha deixado cicatrizes
permanentes nele.


Desde aquele dia horrível havia possuído só
mulheres grandes,


muito, muito experientes. Além disso, do
tamanho de seu pênis, Alfonso


desfrutava de um sexo bastante rude. Não
era nenhuma classe de


bondage ou algo assim. Só gostava de possuir
uma mulher quando e


onde lhe parecia e possuí-la duramente. As
mulheres de seu passado


tinham agüentado suas demandas sexuais simplesmente para obter seu pênis poderoso.


Anahí era uma mulher de classe sempre. Não
tinha problemas com isso porque estava mais que preparado para converter-se em
um homem de classe para sempre. Era o pensamento de trazer dor a uma jovem
mulher tão doce o que não podia suportar. Sabia que estava sendo irracional,
mas cada vez que olhava Anahí e a seu precioso corpo diminuto, os velhos
temores retornavam. Uma vez mais foi empurrado de volta aquela noite de anos
atrás, quando sua noiva o tinha chamado monstro enquanto tentava deter o sangue
de sua pobre vagina rasgada. Ele tinha sido jovem e inexperiente com as
mulheres e tinha tentado forçar seu pênis em um buraco muito tenso. Alfonso tentou
sacudir as dolorosas lembranças e imaginou a Anahí em sua mente. Embora miúdo,
o corpo de Anahí era atrativo como o inferno. Seios feitos para as mãos de um
homem, com uma cintura diminuta e um traseiro de agradável tamanho. Tentou imaginá-la
nua.


Os pensamentos de Alfonso de sua
encantadora e doce Anahí o


ajudaram a ter um orgasmo impressionante, o
sêmen disparou


para o seu peito para aterrissar sobre sua
mandíbula. Agarrando as toalhas


que agora mantinha ao lado de sua cama, Alfonso
limpou a


cara e se levantou. Perambulou para o
chuveiro para começar outro dia. 











Anahí despertou naquela manhã com areia nos
olhos, ou pelo


menos era isso que parecia. Não podia
sentir-se cômoda com um


homem na casa outra vez. Não era que
tivesse medo de Alfonso, longe


disso, Anahí confiava em Alfonso mais do
que tinha acreditado em


qualquer outro homem. Só que era tão
malditamente grande.


Depois de tirar o toucinho do refrigerador,
Anahí tirou a frigideira


de ferro fundido e acendeu o novo fogão a
gás. Olhou ao redor


de sua nova cozinha e sorriu. Além do
quarto de Alfonso, a cozinha era


o único quarto a ser renovado até agora.
Tinham decidido


eliminar a sala de jantar e fazer a cozinha
muito maior. Esta era


agora uma cozinha clássica de campo com o
que sempre tinha sonhado. 


Armários brancos, bancadas de antracite e
uma grande parte de mármore


justo na esquina do balcão. Perfeito para
fazer pão e fazer


rodar a massa de bolos.


Anahí decidiu arrancar o velho linóleo e
polir os velhos tabuões


do chão. Escolheu um fraco verde samambaia
para as paredes e


cortinas
de algodão brancas para as janelas. Sua parte favorita da


cozinha
era a larga mesa de carvalho que Alfonso encontrou em um leilão


de
fazenda.


Anahí
riu e terminou com o toucinho. Tinha ouvido a ducha no


quarto
de Alfonso quando desceu antes e soube que estaria preparado para comer


em qualquer momento. Tirou a tigela de ovos
do refrigerador e


quebrou seis ovos para Alfonso. Anahí
sacudiu a cabeça. Teriam que


conseguir mais uns frangos para manter o
consumo de ovos de


Alfonso. Com dois metros de altura Alfonso
tinha um marco grande que encher,  


por conseguinte era um grande comilão.


Pensava em Alfonso muito nestes dias. Ainda
a deixava um pouco


nervosa, mas não era por algo que lhe
tivesse feito, era somente


pelo tamanho do homem. Era uma vergonha que
não pudesse superar


o passado. Ele era um homem absolutamente
magnífico. Seus olhos


cinza pareciam olhar profundamente em sua
alma sempre que


falava. As linhas diminutas ao redor de
seus olhos eram o único


sinal de sua idade. A cabeça totalmente
calva de Alfonso era uma opção,


não um ato da natureza. Isso parecia bem
nele também. O cabelo


teria-lhe tirado mérito à sua cara
maravilhosamente esculpida. As


mãos tinham que ser sua parte favorita
dele. Muito grandes com dedos


bem formados e aquelas veias que se
inchavam que gostava


tanto. Só um de seus dedos tinha que ser ao
menos dois ou três dos d


ela. Nunca tinha visto nada como isso.


Apesar de seu tamanho, Alfonso era muito
aprazível com todas as


coisas.
Os cavalos gostavam e o respeitavam, assim como as vacas. 


Até
tinha feito um novo melhor amigo no Charlie, seu cão.


Charlie
esperava Alfonso no alpendre cada manhã e durante o resto


do
dia não via um sem o outro.


Sim,
suspirou, olhando pela janela, era um maldito homem


bom.
Era mau que Derrick a tivesse quebrado para todos


os homens. Anahí esfregou o braço esquerdo
e logo, compreendendo


o que estava fazendo, Anahí sacudiu
mentalmente e retornou à


preparação do café da manhã.


Os ovos, o toucinho, a torrada e o café
estavam sobre a


mesa quando Alfonso entrou na cozinha.


-Sinto muito. Não queria esperasses para
comer. Estou-me


movendo um pouco devagar esta manhã - Alfonso
tirou uma cadeira e se


sentou. Silenciosamente dobrou a cabeça na
reza e logo tomou um


sorvo do café da manhã.


-Fiz-te seis ovos hoje. Se isto não for
ainda o bastante,por favor, não tenha medo de dizê-lo. Não estou acostumada a


cozinhar para alguém do seu tamanho. - se
deu conta o que havia


dito e mordeu o lábio. -Sinto. Não queria
dizê-lo do modo em


que soou.


Alfonso riu em silêncio e tomou o prato.


-Não peça perdão, Anahí. A maioria das
pessoas não está


acostumada a cozinhar para alguém do meu
tamanho. Exceto talvez


o fornecedor dos Denver Broncos.


Anahí riu e se sentiu mais a vontade.


-O que vais fazer hoje, Alfonso?


Alfonso tragou um bocado de ovos e tomou
outro sorvo de café.


-Bem, primeiro tenho que arrumar a cerca no
pasto oeste. 


Notei que estava caída outra vez ontem à
noite. Fiz um remendo, mas


voltarei esta manhã e a fixarei
corretamente. Logo, depois do


almoço tenho que ir à cidade, ao banco.
Você gostaria de ir comigo? 


Pensei que poderíamos estabelecer uma conta
em comum para o rancho


para comida e provisões.


Anahí visivelmente ficou rígida em sua
cadeira.


-Não. Não vou ao banco. Faço todo meus
entendimentos com eles por


correio ou online.


-Por que o faz assim quando a cidade está
tão perto? -


perguntou Alfonso com curiosidade genuína.


Anahí olhou por toda parte, exceto para Alfonso.
Afastou suas


preocupações com um gesto.


-É somente uma completa aversão por um dos


empregados do banco, nada para se
preocupar. Passou faz


muitos anos. Ele provavelmente já esqueceu
disso, mas eu nunca o


farei. Prometi-me que devia fazer negócios
com esse banco, mas que


nunca poria o pé dentro dele outra vez e
não o faço desde os dezoito.


- Anahí parou bruscamente, compreendendo
que havia dito


muito. Fechou os olhos e suspirou.
Abrindo-os, levantou-se da


mesa e começou a juntar os pratos.


Alfonso estendeu uma mão para deter que
agarrasse seu prato


e Anahí saltou retirando a mão.






 



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Autor(a): annytha

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-Sinto muito, Anahí. Não queria te assustar. Somente ia dizer que é meu turno de esfregar os pratos. A cara do Anahí ficou vermelha. -Não, sinto muito. Não, não fez nada de errado. Só estou um pouco nervosa esta manhã é tudo. - girou e pôs os pratos no pia - Vou me encarregar dos cavalos. Ve ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 366



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  • fabianaux1 Postado em 16/06/2015 - 15:52:43

    terminei d ler a sua fic e amei....simplismente perfeita

  • daninha_ponny Postado em 13/04/2014 - 00:39:39

    terminei sua web e Amei de paixão em dois dia a terminei...muito boa mesmo bjoss

  • camillatutty Postado em 07/06/2013 - 23:15:02

    Linda web! Mesmo agora em 2013!!! Romances são eternos!!!! Adorei a história diferente e extremamente hot! Basta dizer que li em 1 dia e meio!

  • rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:54:25

    PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!

  • rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:53:52

    PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!

  • rayzaflor Postado em 04/06/2010 - 13:53:28

    PARABENS WEB MARAVILHOSA!!!!

  • jeh Postado em 31/05/2010 - 14:46:02

    Ameiiiiiiia a webbbb!!!!!!!!!!
    muiiiitãoo mesmoooOoo....
    AMO AYA!!!!

  • jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:59

    Ameiiiiiiia a webbbb!!!!!!!!!!
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  • jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:55

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  • jeh Postado em 31/05/2010 - 14:45:52

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