Fanfic: A flor selvagem de Alfonso (TERMINADA)

desculpem o sumiço, estava sem net esse final de semana, mas aqui vai alguns poste.

ah e gracias a todos os comentários.

Anahí
tomou sua poltrona normal ao lado do sofá. Um pouco depois d

o
filme começar Alfonso jogou uma olhada para encontrá-la

profundamente
adormecida enroscada na cadeira. Alfonso olhou a mulher

diminuta.
Era a mulher de seus sonhos. Nenhuma só vez se
havia

queixado do
duro trabalho que envolvia  para fazer
funcionar um rancho

de cavalos e
gado. Anahí somente fazia o que tinha que fazer

e o aceitava.
Desejava que lhe permitisse assumir um pouco mais de seus

tarefas, mas
era firme em trabalhar na metade.

Alfonso olhou o
sono de Anahí e seu pênis começou a mover-se. A

maneira em que
estava sentada causava um buraco em sua blusa sem

mangas, que
mostrava perfeitamente o peito coberto por um sutiã

de meia copa. O
sutiã era lavanda e se olhava-se de perto, podia ver

o pálido mamilo
rosado aparecendo pelo topo.

Apartou o olhar
e tentou controlar seu membro. Alfonso tentou

ver o filme,
mas era um filme diferente que se desdobrava

na sua cabeça que retinha sua
atenção. Alfonso podia ver-se ajoelhando-se

diante da poltrona de Anahí,
desatando devagar os restantes botões

de sua blusa.

Esticando a mão para
tomar o peso de seus peitos na mão, poderia inclinar-se mais perto e envolver a
língua ao redor do grande mamilo rosado. Formando redemoinhos com língua ao
redor da auréola, beliscaria e a amamentaria até que seus gritos enchessem o
quarto. 

Alfonso tremeu
e olhou para baixo o seu pênis coberto pelos jeans.

Seu pênis
estava vivo até o ponto de dor. Um ponto molhado

apareceu sobre
a perna da calça de seu jeans. Rapidamente olhou Anahí

para se
assegurar de que ainda estava dormindo. Coisa incorreta de

fazer,
disse-se. A suave boquinha rosada de Anahí estava a ligeiramente aberta

em seu sono. Alfonso olhou seus
lábios e facilmente os pôde

imaginar estirados ao redor do
contorno de seu pênis. Gemendo,

Alfonso se levantou rapidamente e foi para seu banheiro privado.

Uma vez ali rapidamente empurrou
seu jeans para baixo e

tomou seu pênis
em um apertado punho. Bombeou-o rapidamente

tentando aliviar
a dor. Tomou só aproximadamente cinco

puxões
apertados e duros antes de que seu pênis estalasse em um jorro

de sêmen que
parecia não acabar nunca. Caindo de joelhos, Alfonso

amaldiçoou a
seu próprio pênis.

Queria Anahí,
não somente para o alívio

sexual, mas sim
como uma companheira de uma vida. Embora nunca podesse

tê-la
sexualmente. Seu pênis era

malditamente grande para a mulher
diminuta que dormia no sofá. A

feriria como tinha ferido Mary
Sue. Alfonso nunca esqueceria o sangue

e os gritos que vieram de Mary
Sue. Ele havia machucado sua vagina

diminuta tanto que a ferida tinha
requerido pontos. Alfonso tinha feito uma promessa naquele dia, na tenra idade
de dezessete, que nunca faria mal a

outra mulher.
As mulheres que vieram depois eram pouco melhores que

putas. Bem
estiradas e experimentadas. Pareciam tomar alegremente

o comprimento e largura de seu pênis.

Alfonso prometeu e
enterrou a cara nas mãos.

-Não podes ter a única
que realmente queres. Agora recolhe e segue. - Alfonso se limpou e voltou para
a sala de estar. Apertou os punhos ao ver Anahí. Precisava levar para cima à
cama mas não acreditava que pudesse tocá-la e não desejá-la outra vez. 

-Anahí?
Acordada, pequena Flor. É hora de que vá à

cama. - Alfonso
olhou Anahí ainda dormindo e esticou a mão para

lhe tocar no
braço -Anahí? Venha, é hora de ir à cama.

Ela
ainda estava dormindo. Alfonso respirou profundamente e
se

agachou para
recolhê-la. A sensação de seu suave corpo embalado em

seus braços
quase o fez cair de joelhos outra vez. Começou a andar

para a escada
quando ela acordoim e abriu um pouco os olhos. 

Anahí pareceu
retesar um momento e logo se relaxou em seus

braços.

-Desculpa se eu caí no sono. Foi um dia
duro para mim. Tão fisicamente como emocionalmente. - levantou seus braços e os
pôs ao redor do pescoço de Alfonso e descansou a cabeça em seu grande peito.

Os passos do Alfonso
vacilaram. Sustentava-a firmemente

enquanto subia as escadas. Abrindo
a porta do dormitório, Alfonso

levou Anahí,  e com cuidado a deixou sobre a colcha.
Deixou-a ir e

começou a retroceder.

Os braços do Anahí
ficaram presos ao seu pescoço. Pôs seus

lábios contra
os do Alfonso e falou.

-Por favor me
abraça um pouquinho, Alfonso. Faz-me sentir a salvo e

protegida. É
uma sensação sem a qual estive durante anos. - separou

os lábios e
tocou sua boca.

Alfonso não
pensou o que estava fazendo. Esmagou sua boca contra a

de Anahí e
varreu o interior com sua língua. Esticou-se a seu lado e a

empurrou contra
o seu comprimento. Como podia alguém muito mais pequeno

que ele se
sentir tão bem?

A paixão largamente
oculta de Anahí pareceu vir à vida em seus braços. Ela comeu sua boca com
vingança. Suas mãos começaram a vagar por seu peito. Esfregou e rodeou seus
mamilos. Se afastou do beijo e examinou seus olhos.

-Nunca o supus.
Por que nunca soube que me sentiria tão

bem nos braços de um homem? - Anahí
beijou seu queixo barbudo

e moveu-se para entregar beijos
com a boca aberta sobre sua

garganta.