Fanfic: Mostre-me o Amor - vondy

Incrível como o amor muda agente, muda completamente.

Eu por exemplo; por três anos eu amei um cara, sabe quando agente se apaixona à primeira vista? Então, me apaixonei perdidamente, incondicionamente por esse cara – que me recuso à dizer o nome.

Me sinto mal ao lembrar dele, como se algo dentro de mim ainda o ame o mas tento não pensar nisso, eu o odeio muito e quero esquece-lo de uma vez por todas.

Meu coração nunca mais será dele novamente, mas de quem poderá ser um dia?

Difícil pergunta, apenas o tempo para me mostrar..

Austin - Texas.

Estavamos fazendo uma viajem de carro até uma cidade próxima de Austin, tinhamos ido de Las Vegas até lá.

Sempre sorrindo, gargalhando, às vezes se beijando e ouvindo músicas, agente se divertia em todo o percurso da cidade.

Até a velha história do Massacre do Texas nos assustou ao passar pelas ruas desertas de lá.

Mas a lém de tudo: o amor estava junto de nós.

Eu o amava muito. Pelo menos eu pensava que o amava!

- Dérrick James, pare de mexer neste rádio velho, com a recepção horrível de exemplo. – O velho carro do meu pai, o famoso empresário Saviñón. Ele nos emprestou o carro para a viajem, mas ele estava um pouco velho, mas ainda sim pegava bem. Exatamente Dérrick James, esse é o nome que arruinou minha vida por durante os dois e meio anos antes do fim do nosso relacionamento. Ele sorriu, ainda emburrado com a recepção do rádio, que não era nada boa.

- Isso tem que funcionar, não posso continuar a viajem sem ouvir alguma música, ou notícia. – Revirei os olhos, tentando imaginar uma cidade perdida do estado do Texas, mantendo notícias de minuto, em minuto.

- Não está vendo que por aqui não existe locais para se criar uma rádio? Estamos muito longe de casa, por favor Dérrick, continue a dirigir, ainda falta 15 quilômetros de estrada deserta. – Olhei as imagens do lado de fora do carro, o sol escaldante deixava tudo pior, além de ser um lugar sem muitas pessoas andando pelas ruas e tais coisas à mais, era estranho andar por lá, já pensou se encontrarmos um piscopata que queira nos comer no almoço, ou na janta? Estranho e.. pertubador.

- O que tanto pensa? – Dérrick perguntou, olhando para ela mas ainda atendo á estrada. Viu que ela estava longe, Dulce o olhou.

- Em nada, apenas observando a estrada, você já parou para pensar que alguém pode vir atrás de nós? – Ele parou por um estante, não dizendo nada, mas depois gargalhando.

- Atrás de nós? – Perguntou ainda dando risada, não entendendo o por que da risada nada abafada, Dulce concordou com a cabeça. - Não seja tola, Dul. Quem viria atrás de nós? Um piscopata maluco que queira nos matar e comer nossa carne? – Exatamente! Pensou Dulce. - Bestagem pensar nisso, Dul.!

- Bestagem nada, pode acontecer como aconteceu nos filmes do Massacre, lembra? – Ele sorriu, lembrando o filme assustador e sangrento que ambos assistiram juntos. Ele concordou com a cabeça. - Então.. Pode acontecer com qualquer um. Só espero não ser a vítima. – Dérrick deu risada.

- Às vezes você viaja, amor. – Dulce o olhou mais uma vez, ele sorria.

- Por quê?

- Ah, você diz cada coisa estranha.

- Está me chamando de louca? Ou retardada? – Dérrick gargalhou.

- Claro que não, sua boba. Apenas afirmei que você diz coisas estranhas, parece que tem medo, era apenas filmes, não eram reais.

- Mas neste estado aqui onde estamos, se não se importa em eu dizer, já houve um horrível e nojento massacre com muita gente.

- Tudo bem, chega dessa conversa, é muito estranha e eu posso pegar seu medo.

- Como se fosse contagioso.. – Comentou Dulce, irritada. Dérrick à olhou, sorriu ao ver a cara dela, emburrada. Chegou perto dela sorrindo.

- Está brava?

- Pareço? – Perguntou com a expressão mesmo de irritada e brava. Dérrick concordou com a cabeça, Dulce revirou os olhos e virou o rosto.

- Amor, não fica assim. Você só deve estar impressionada e cansada por causa da viajem.

- Me deixa dirigir? – Perguntou ela. Dérrick à mirou.

- Para quê?

- Não quero ter que pensar mais nessas história ridículas, deixe-me dirigir, assim posso me concentrar apenas no caminho.

- Tudo bem, vamos parar ali na frente. – Dulce olhou para a frente e depois que o carro parou eles trocaram de lugar.

É, eramos um tipo de bom casal. Digo; sempre estávamos juntos mesmo, fazendo coisas que namorados mesmo fazem, mas ao mesmo tempo estávamos longe.

Não tinhamos uma aliança de compromisso, nem nada. Apenas juntos, isso não era suficiente para mim, eu sempre quis mais. Mas ele não.