Fanfics Brasil - Capítulo 8 Destino - Vondy -

Fanfic: Destino - Vondy -


Capítulo: Capítulo 8

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Capítulo 8


 


Depois que
levou Dulce até em casa ele resolveu ir direto pra casa. Tivera um dia
cansativo e precisava pensar. Quando chegou em casa, foi direto pro banho,
colocou uma cueca, ligou o ar-condicionado e se deitou na cama. Seus
pensamentos viajaram até Dulce. Sabia que ela gostava dele, era um grande
passo. Mas agora estava namorando. Não que isso o impedia de fazer algo, mas
ela era diferente. Agora entendia porque ela o beijou hoje, gostava dele. Se
não gostasse não o teria beijado, ele sabia disso. Agora saberia que não
poderia tê-la. Sentia-se mal por dentro, precisava tanto dela. Só Dulce tinha
um jeitinho que o encantava. Só ela o tratava como alguém que realmente fosse
importante. Ele respirou fundo. Por que se torturava pensando nela meu Deus?
Deveria pensar em sua namorada, não em Dulce. Tentou se concentrar em Paola mas
foi impossível. A imagem do sorriso de Dulce invadiu sua mente. Por que ela era
tão perfeita? Aparecera em sua vida há poucos dias e já tinha mudado-a
completamente. Decidiu ligar a TV. Após algum tempo assistindo acabou pegando
no sono. No dia seguinte decidiu não ir no escritório. Tinha que falar com
Dulce, tentaria mais vezes fazê-la entende que a amava. Assim que saiu do
banho, colocou uma calça jeans e uma camisa preta. Não queria conversar no
hotel, a chamaria até sua casa. Pegou celular e foi até o jardim. Quando ia
ligar para o hotel olha o porteiro abrindo o portão. A primeira coisa que
avistou vou os cabelos vermelhos dela brilhando no sol. Por que tinha que ser
tão linda? Por que? Sentiu o coração dar um salto, ela estava incrivelmente
bela. Com um vestido rosa claro simples, sandália baixa e o cabelo preso. Ela
se aproxima dele.


- Bom dia. -
ela o comprimenta um pouco sem jeito.


- Bom dia. -
ele responde - Eu ia ligar pro hotel agora mesmo pedindo pra você vir até aqui.


- Eu tava com
saudades. - ela diz olhando pra baixo.


- Eu também
estava. - ele se aproxima abraçando-a.


Ela lhe
retribui o abraço. Ela tão bom tê-la ao seu lado, poder abraçá-la e protegê-la.
Ele sabia que a amava. Agradeceu a Deus por ter colocado-a em seu caminho. Ela
poderia ajudá-lo a ser um homem de valor. Um homem merecedor do amor dela. A
alisou um braço enquanto a abraçava. Ela tinha a pele macia e quente pelo sol.
Ambos vão soltando o abraço e se olham.


- Obrigado por
ter vindo. - ele agradece.


- Por nada. -
ela sorri. - sabe quem me trouxe até aqui?


- Não faço a
mínima idéia. - ele a olha confuso.


- Alfonso,
quer dizer, Poncho.


- Poncho te
trouxe aqui? Desde quando se conhecem? - ele pergunta assustado.


- Na verdade,
ontem quando você me deixou no hotel ele estava lá. Disse que tinha passado por
lá pra falar com alguém. Eu desci pra jantar e ele veio falar comigo. Não
entendi muito bem porque. Sentou-se à minha mesa e se apresentou como seu
amigo. Seja lá como for ele parecia saber que nos conhecíamos. Depois entendi o
motivo. Ele tinha ido lá com Karla e ela mostrou quem era eu. - ela respira
fundo.


- Tenho que
falar pra ele se comportar com você.


- Como assim
se comportar comigo? - ela sorri.


- Se comportar
ué, nisso mesmo que você tá pensando.


- Ele disse
que tinha namorada.


- Eu também
tenho. Isso não me impediu que a gente se beijasse.


- Você fala de
um jeito que.. Ah esquece! - ela morde o canto da boca e caminhando em direção
a piscina.


- Que foi
amor, que jeito? - ele pergunta indo atrás dela.


- Droga, tu
sabe o que eu penso entende? - ela se vira pra ele - Sabe que acho muito
errado, me sinto muito mal depois. Aí você falando assim pareço que sou uma
puta.


- Porra, me
beijar mesmo que eu tenha namorada não faz de você uma puta. Quantas vezes
tenho que te dizer isso?


- Não é isso
ok? - ela olha pro lado passando a mão no rosto - São meus princípios. Você
fala das mulheres que você fica de uma forma nada legal e você sabe, realmente
elas merecem. E você falou agora como se eu fosse uma delas. - ela vira e
continua caminhando até a borda da piscina.


- Olha só,
posso não rasgar elogios pra elas. - ele se aproxima dela - Mas nunca falei mal
delas pra ninguém e muito menos de você. Você não me beijou porque é uma puta.
Me beijou porque gosta de mim e não te trato como as outras. Eu te amo e você
sabe disso.


- Falar da
boca pra fora é fácil, difícil é provar. - ela se vira pra olhá-lo - Ah quer
saber? - ela ajeita a bolsa nos ombros. - Esquece, não vale à pena começar
nenhuma discussão por isso.


- Você acha a
vida fácil né? Acha que não tem mais ninguém envolvido nisso. - ele suspira -
Olha, daqui a alguns dias você se muda e não vai mais me ver. Não vai ter que
ficar comigo o tempo todo do seu lado, não vai mais precisar ficar nervosa com
medo de que eu te beije.


-  Você parece que não entende mas enfim, se
você acha isso... - ela vira pra ir embora.


- E você acha
que é o que? Vive tirando suas próprias conclusões. Diz que acredita em mim mas
no fundo não acredita. Depois diz que eu falo da boca pra fora.


- Eu não tiro
minhas próprias conclusões. - ela se vira pra ele - Tudo que rola diz por si só
ok? Eu acredito em você, acredito que me ame, mas seu amor é só de amigo!


- Aí, tá
tirando conclusões de novo, me acusando. Se eu disse que eu amo, é porque eu
amo. Mas parece que você faz de tudo pra não querer acreditar.


- Amar é uma
palavra muito forte. - ela cruza os braços.


- Acho que já
sou bem grandinho pra saber disso.


- Huum... Sei
lá né... - ela dá uma risadinha.


- Ah pára,
cansei de ser tratado feito criança. - ele vira as costas e começa a caminhar
pra dentro de casa.


- Dulce
idiota. - ela se reprimi dando um tapa na própria testa.


Christopher
entra em casa e caminha em direção á sala de visitas. Senta no sofá e fica
quieto olhando pro chão. Dulce vai atrás dele e se aproxima devagar.


- Desculpa. -
ela fala baixo.


- Me magoou
sabia? - ele levanta a cabeça para olhá-la.


- Eu disse que
tenho esse dom. - ela se agaixa na frente dele apoiando as mãos eu seus
joelhos.


- É,
infelizmente tô começando a ver que é verdade. - ele desvia o olhar.


- É melhor eu
ir - ela respira fundo - Desculpa. - ela se levanta e começa a se afastar dele.


Christopher se
levanta rápido e vai atrás dela. A abraça por trás com força e pede.


- Não amor,
não vai. - ele lhe dá um selinho no pescoço - Fica aqui fica.


- Eu fico. -
ela diz apertando os braços dele contra si mesma.


Ele a segura
pela cintura e a vira, diz olhando-a nos olhos:


- Não fica
longe de mim nunca.


- Eu nunca
conseguiria. - ela segura o rosto dele entre as mãos.


- Jamais
poderia viver sem você comigo. - ele passa os dedos pela bochecha dela.


- Eu te amo
tanto. - ela alisa o rosto dele com os polegares, e encosta a testa na dele
fechando os olhos.


- Eu também te
amo, muito. Acredita em mim por favor. - ele diz passando o polegar pelo lábio
inferior dela.


- Eu acredito
amor. - ela roça o nariz com o dele.


- Obrigado. -
ele a abraça pela cintura, apoiando o queixo no ombro dela.


- Você me
deixa sem chão. - ela o abraça e faz carinho na cabeça dele.


- Você me
deixa bobo, me enfraquece. - ele dá um selinho no ombro dela, e a solta
devagar.


- Eu tenho que
ir agora. - ela o solta com um olhar triste.


- Ah não amor,
fica aqui comigo.


- Não posso,
tô com cólica. - ela diz colocando a mão no ventre.


- Então por
que a gente não se deita, prometo que vai melhorar. - ele propõe colocando a
mão no rosto dela.


- Vamos então.
- ela o olha com cara de quem pede algo.


- Vem vou te
colocar na cama que tem mais espaço. - ele a pega no colo e a leva até seu
quarto.


- Que homem
forte. - ela o envolve pelo pescoço.


- Ah amor,
você que é leve demais. - Ele caminha até a cama e a deita devagar.


- Liga o ar? -
ela pede com a mesma carinha que fez antes se cobrindo toda, se deita de lado e
poe a mão na barriga.


- Mas é uma
menina mesmo. - ele liga o ar como ela pede.


- Deita aqui
comigo agora? - ela pede olhando-o com a carinha que ele não resiste.


Ele
prontamente atende ao pedido dela. Deita-se ao seu lado e se cobre, vira de
lado pra olhá-la.


- Não gosto de
ver você assim. - ele passa o polegar no queixo dela.


- Eu sei amor.
Nem eu gosto de estar assim. - ela acaricia o rosto dele - Aii... - ela solta
um gemidinho e se encolhe.


- Que peninha
de você meu amor. - ele a abraça apoiando a cabeça dela em seu peitoral.


- Deixa eu
ficar aqui com você hoje? - ela pede apoiando a cabeça.


- Claro que
sim meu amor. - ele começa fazendo-lhe cafuné.


- Assim você
vai me acostumar mal. - ela o olha e o acaricia no rosto.


- Você já me
acostumou mal bebê. - ele retribui o olhar - não quero te ver mal.


- Ah amor, não
se preocupa comigo. - ela continua lhe fazendo carinho no cabelo.


- Claro que eu
me preocupo.  Se você tá mal, eu fico
mal. - ele lhe sorri.


- Não quero
que fique mal por minha causa bebê. - ela morde a pontinha do nariz dele -
Sabe, tô me sentindo melhor, vamos fazer alguma coisa? O dia tá tão bonito.


- O que quer
fazer? - ele pergunta olhando-a.


- Queria fazer
um piquenique. - ela senta na cama e olha pra ele.
- Eu acho uma ótima idéia. - ele sorri sentando também.


Ambos descem
pra cozinha sorrindo. Christopher e Dulce decidiram pegar algumas frutas e
bolos. Dulce sugeriu suco e ele pegou alguns biscoitos. Após arrumarem numa
cesta, Dulce dobra uma toalha e coloca em cima da cesta. Ambos saem até o carro
e ele abre a porta pra ela. Dulce se senta e pega a cesta da mão dele,
colocando-a no colo. Ele dá a volta e entra no carro, sai dirigindo e os dois
ficam conversando. Ele sugere um parque que ficava perto e era muito tranquilo.
Dulce de anima. Era tão bom estar com ela, se sentia tão feliz. Se o amor fazia
isso, queria viver apaixonado, e ela era a mulher perfeita pra despertar isso.
Não sabia como explicar, só sabia que Dulce tinha que estar na sua vida 24
horas por dia. Chegam até o parque e Christopher estaciona numa vaga. Sai do
carro e a ajuda com a cesta. Dulce escolhe um lugar na grama debaixo de uma
árvore. Eles começam a preparar as coisas na toalha e por fim Dulce se senta
encostada na árove. Ela abre as pernas e o coloca deitado no meio delas com a
cabeça apoiada em seus seios. Ela pega um cacho de uvas e coloca em cima da
boca dele. Ele sorri e pega uma uva com o dente. Ela lhe oferece outra assim
que vê ele terminar a primeira. Ele pega outra com o dente e come. Assim que
termina, pergunta:


- Você não vai
comer amor?


- Não, quero
ver você comendo, tá tão bonitinho assim. - ela sorri - Quer mais?


- Tô me
sentindo um rei aqui. - ele a olha e aceita.


Ela o oferece
e ele fica ali comendo mais algumas uvas. Quando se sente satisfeito, ela
coloca as uvas de volta e fica fazendo carinhos em sua cabeça. Ele se aconchega
mais e fala baixinho:


- Amor, vai me
fazer dormir que nem um bebê.


- Você já é
meu bebê.


- Todo seu. -
ele pega a mão dela e dá beijinhos.


- Sim, todo
meu. - ele se abaixa e lhe dá um beijinho na testa. - e eu toda sua.


- Pra sempre?
- ele se senta virando-se pra ela.


- Sempre - ela
fala com voz de bebê.


 Nossa, você fica linda falando assim. Não,
você é linda, você não existe. - acariciando-a no rosto.


- Ah existo
sim. - ela olha pra baixo.


- Mas eu te
acho tçao perfeita, que acho que é meu sonho. - ela a beija na testa.


- Você que é
um sonho. - ela sorri.


- Eu te amo. -
ele sussurra no ouvido dela.


- Eu também. -
ela sussurra fechando os olhos.


- Ah amor, não
sabe como sou louco por você. - ele encosta a testa na dela.


- Ai amor... -
ela acaricia o rosto dele.


- Eu dava a
minha vida só por um beijo seu. - ele a acaricia no rosto.


- Eu te amo. -
ela suspira e lhe dá um beijo na testa - É melhor... é melhor eu ir. - ela se
levanta e vai sentar na beira do lago.


- Eu sempre
estrago tudo. - ele sussurra pra si mesmo, se levanta e senta ao lado dela - Me
desculpa.


- Não precisa
pedir desculpa, você não fez nada de errado. - ela se vira pra ele e o acaricia
no rosto.


- Posso não
ter feito nada de errado, mas também não fiz nada certo. Me desculpa mesmo
minha menina. - ele a olha.


- Deixa de ser
bobo, você não fez nada tá? - ela o beija no rosto e se vira balançando os pés
na água - Não queria que ficasse esse clima chato entre nós.


- Amor, é sem
a intenção. - ele a olha.


- Eu sei que
não é a intenção amor. Só sei que se não tivesse nada no caminho eu já teria te
beijado a muito tempo. - ela enrola o cabelo dele no dedo.


- É que eu
faço as coisas por impulso. Eu tento me controlar, não sabe como me dói.


- Eu sei... -
ela fala com vez de choro fechando os olhos.


- Melhor
encerramos esse assunto. - ele suspira.


Dulce morde os
lábios para conter o choro e olha pra ele.


- Assim você
acaba comigo. - ele a abraça apertado.


Ela retribui o
abraço com força, segura o choro e sussurra


- Desculpa.


- Não quero
desculpa, quero que você não chore amor.


- Não vou
chorar. - ela o olha nos olhos, se afastando um pouco dos braços dele.


- Melhor eu te
levar pra casa, vem. - ele se levanta estendendo a mão pra ela.


- Tudo bem. -
ele pega na mão dele e se levanta.


Ambos arrumam
as coisas de volta na cesta. Entram no carro em seguida e Christopher a leva
até o hotel. Ao chegar de frente, ele para o carro e abre a porta pra ela sair.
Lhe dá um beijo na bochecha e se despede, prometendo passar para vê-la no dia
seguinte assim que saísse do escritório. 


 


 


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Autor(a): trakii

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 111



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  • solsunshine Postado em 04/05/2010 - 23:03:43

    Propaganda básica: Wn me apaixonei pelo titio

    Hola sou Dulce María Tenho 17 anos quase 18, minha família é uma doidera, todo mundo maluco.
    Moramos na mesma casa, eu, minha mãe, meu pai, minha vó, meu vô, o Chris, que é meu tio, mais não gosto de chamar ele assim, ele só tem 19 anos, e não tem idade pra ser meu tio
    Estou aqui pra dizer que nessa nova web, vou contar os momentos de tormenta que passo com Chris, o garoto é um saco, não suporto ele, a gente vive brigando
    Chris: brigando porque vc quer, porque é uma pivete endemoniada, que vive me atormentando, se mete na minha vida, espero que um dia minha irmã arrume uma casa e te leve bem longe daqui.
    Dul: pelo menos concordamos em alguma coisa, quero ficar a 1 milhão de quilômetros de vc, e espero que minha mãe saia dessa casa logo
    Chris: nós concordamos em outra coisa
    Dul: sim é verdade
    DyC: nós nos odiamos
    uma web que terá muitas barreiras, onde tio e sobrinha se apaixonam, um amor proibido que promete muita coisa.
    Para matar a curiosidade entre!!!!!
    Link: http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=6448

  • millygomes Postado em 03/05/2010 - 17:01:06

    AHHH oia eu akie dinovuh!
    hey talvez essa semana não possa vir aki pq éh prova! --' odeeio prova!
    mas qualquer coisa eu dô uma fujidinha e passo aki!
    bjin amre :**
    e continua pliiiix

  • vondyy Postado em 03/05/2010 - 16:34:41

    oi amiga posta ae
    olha depois passa na minha wn
    se chama
    la tortura vondy

  • vondyy Postado em 03/05/2010 - 16:34:41

    oi amiga posta ae
    olha depois passa na minha wn
    se chama
    la tortura vondy

  • vondyy Postado em 03/05/2010 - 16:34:41

    oi amiga posta ae
    olha depois passa na minha wn
    se chama
    la tortura vondy

  • millygomes Postado em 01/05/2010 - 23:26:11

    AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH NÃO CANCELA PELO AMOOOR DE DEUS!! ouun uma das melhores webs nun cancela não pliiix?
    continua :DD
    bjin :**
    milly

  • girbd Postado em 01/05/2010 - 22:42:00

    posta mais ta d+ não cancela não ontem não tive tempo de comentar então agora estou comentando posta mais por favor.

  • girbd Postado em 01/05/2010 - 22:41:59

    posta mais ta d+ não cancela não ontem não tive tempo de comentar então agora estou comentando posta mais por favor.

  • girbd Postado em 01/05/2010 - 22:41:58

    posta mais ta d+ não cancela não ontem não tive tempo de comentar então agora estou comentando posta mais por favor.

  • girbd Postado em 01/05/2010 - 22:41:57

    posta mais ta d+ não cancela não ontem não tive tempo de comentar então agora estou comentando posta mais por favor.


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