Fanfic: Amor e Ódio AyA [ TERMINADA ]

Alfonso não tinha acreditado nas palavras de Anahí, ela não parecia nada bem. resolve ir atrás dela. Quando chega no corredor, a vê desmaiada e se assusta.

Ele a vê desmaiada e toma um susto, Seu coração havia paralisado pelo choque. Corre até ela, a pega no colo e volta a entrar no camarim, a depositando no sofá.

Poncho: Annie..Annie..- ele dava leves empurrões, mas ela não respondia. - Anahí?! - quase chorando de desespero.

Ele pega as chaves do carro e a leva para o hospital.

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Maite entra no set de gravação preocupada. Christian nota.

Chris: o que foi, May?!

May: Ai chris, estou super preocupada.

Chris: Brigou com o Guido novamente? Se for isso eu...

May: Não é nada disso seu bobo. É a Dulce.

Chris: o que tem ela? Não vem me falar que ela e o Christopher tiveram aqueles pitts de ataque e brigaram de novo?!

May: Pois é! Isso mesmo.

Chris: Ai, May. Você sabe que aqueles dois sempre brigam. Parecem que gostam de fazer isso.

May: E tem outra coisa também.

Chris: O quê?!

May: Chris, o nosso..o nosso...

Chris: O nosso o quê?!

May: O nosso beijo, Christian. - corada.

Christian engasga.

May: Chris..Chirs..- se aproximando e dando tapas leves em suas costas- Está bem?

Chris: Sim..sim..

May: Então... - esperando uma resposta.

Chris: É...May, eu..eu...

Mas é interrompido.

Guido: Quer dizer, Dona Maite, que me traiu com o meu amigo de trabalho?!

May: Guido?! - assustada.

Guido: Expliquem-se!

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Alfonso andava de um lado para o outro na sala de espera. odiava esperar. Estava aguniado, precisava ver a sua fada.

Depois de vários minutos de pura angústia, um médico finalmente aparece.

Poncho: Como ela está?! Como ela está?!

O Doutor percebeu a afilção pelo olhar dele, e se sentiu muito mal pela notícia que iria dar.

Doutor: Prazer, sou o Doutor  Emílio Ferrer.

Poncho: Alfonso Herrera.

Doutor: O senhor é marido dela?

Poncho: Não... sou...sou namorado. Como ela está?

Doutor: Creio que está bem.

Poncho: Mas o que houve? Porque o desmaio?

Doutor: Por conta dos calmantes. A senhorita Portillo tomou calmantes muito fortes, em demasiadas doses. Associados com a baixa alimentação que ela tem tido, causou uma queda de pressão. E quase custou a vida do bebê.

Poncho: Be..be..bebê?! Que..que bebê?! - gaguejando.

Doutor: Não sabia que a senhorita Portillo está gestante a quase três semanas?

Poncho: Como?! Não estou compreendendo. Como assim ela quase predeu o bebê?!

Doutor: Os calmantes que a senhorita Portillo ingerio, somando com a queda, quase custaram a vida do bebê.

Poncho: mas ele vai ficar bem?!

Doutor: Sim, contanto... - hesitando continuar.

Poncho: Contanto?! Continue...

O homem respira para prosseguir, deixando Alfonso muito receoso.

Poncho: Oh, não?! É grave?

Doutor: Senhor, temo que a gravide seje de risco.

Poncho: COmo..como assim?

Doutor: A senhorita Portillo está muito frágil. Creio que se a senhorita Portillo passar por muitas emoções fortes, isso pode gerar graves consequências..

Poncho: Como por exemplo...

Doutor: A morte de ambos.

Poncho: COMO?!

Não! Não podia ser verdade. Anahí não poderia morrer. Não ela!

Doutor: Associando um distúrbios de emoções, com a pressão alta que eu, infelizmente, creio que ela tende ter, na maioria dos casos, isso causo a falência de muitos órgãos e...

Poncho: E...- temendo a resposta.

Doutor: A morte, senhor.

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Dul estava sentada lendo alguns roteiros para a nova série. Estava tão entretida que nem reparou que Christopher chegara.

Ucker: Oi...

Dul: Olá. - não dando muita atenção à ele.

Ucker: vai mesmo jantar com o Memo?

Dul: Não... ele teve de ir a um jogo bem no dia do nosso jantar... - ainda não dando muita atenção à ele.

Ucker: Jura?! - feliz da vida.

Dul: Impressão minha, ou está feliz?

Ucker: Não..claro, claro que não!

Dul: Ok.- relendo os roteiros.

Ucker: Dulce...

Dul: Fala. - encarando ainda os roteiros.

Ucker: Por favor, estou falando com você, contato visual ajuda. - tirando os roteiros da mão dela.

Dul: Ok..fale. - o mirando.

Ucker: Entre nós dois...é, quer dizer, tipo assim, entre você e eu, entre nós, tipo -se enrolando nas próprias palavras.

Dul: Ai, já entendi. Entre nós dois o quê!?

Ucker: Dul, algum dia você realmente me amou?

Dul: Eu?!

Ucker: É,você!

Dul: Eu..eu, é..hã?!

Ucker: Quero dizer, assim, algum dia, no passado, você sentiu algo a mais por mim do que ódio?! Por que é claro que a nossa relação sempre fora de Amor e Ódio.

Dul: É..assim, é...ai Ucker..., eu..- se enrolando.

Ucker: Não precisa dizer mais nada. Creio que isso seja um não! - se levantou da poltrona e andou rumo a porta.

Dul: Odeio quando faz isso!

Ucker: O quê?! - se virando para encará-la.

Dul: Toma decisões recipitadas, não me ouve. Nunca me deixa esplicar nada!

Ucker: Mas Dulce, você...

Dul: Cala a boca - com o dedo indicados nos lábios dele. - Eu sempre te amei Uckermann. Você que é muito bobo que ainda não percebeu.

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Poncho: Preciso vê-la, Doutor!

Doutor: Ela está sedada, senhor...

Poncho: Não importa...- com os olhos marejados. - Pode ser o meu filho lá.

Doutor: Pode ser? Não tem certeza?

Poncho: Há um tempo ela terminou comigo. Atualmente namora Derrick James.

Doutor: Sinto muito, senhor.

Poncho: sendo ou não meu filho, eu os amo. Fazem parte de mim. Por favor, deixe-me vê-la.

Doutor: Certo.

Ele entra no quarto, a encontra insconciente. Parecia uma deusa. Ele chega perto e se ajoelha.

Poncho: Olá mi amor...Soube que está grávida. - com os olhos marejados. - Fiquei muito feliz por isso, mi amor. - acariciando a barriga dela. - Amor..acorda vai, por favor. Não faz isso com o seu caipira não. Acorda.

- Bebê caipira - disse ela, abrindo os olhos lentamente.

Poncho: meu amor..Oi- acariciando o rosto dela.

Annie: Verdade essa? Estou grávida? - observando a mão dele depositada em seu barriga.

Poncho: Sim...de três semanas.

Ela sorriu ao lembrar: A viagem... foi lá que fizemos nosso bebê.

Poncho: O bebê...Annie...a criança...eu..eu sou pai?!

Ela assente.

Poncho: Eu sou pai! - com uma alegria não cabendo em si. - eu sou pai! Se for menino, vou levá-lo para jogar futebol e ir surfar...E, e se for menina eu a levo pro balé e a levo pra surfar também. - disse imaginando.

Ela sorri: Ahamm.

Poncho: Annie, por que tomou calmantes?

Annie: Como sabe?

Poncho: O Doutor me contou.

Annie: Eu estava muito exausta mas não conseguia dormir. A toda hora eu vomitava, não sabia o por que...

Poncho: Fizemos um belo trabalho aquela noite.

Annie: Quando eu saio daqui?

- Hoje mesmo - disse o doutor entrando no quarto.

Annie: Ai por favor..- se levantando da cama - Posso sair agora?

Doutor: claro..está se sentinso melhor, senhorita Portillo?

Annie: Muito.- acariciando sua barriga.

Doutor: Que bom. Posso falar um momento com o senhor Herrera?

Ela assente. E os dois saem do quarto.

Poncho: o que foi, Doutor?

Doutor: Peço para que não conte à ela sobre risco da gravidez. Seria um risco para ela e para o bebê, causá-la emoções tão fortes.

Poncho: Claro senhor. Obrigada por tudo.

Doutor: Cuide bem de seu filho senhor. E saiba que para o que precisar, estarei aqui.

Não demorou muito, e eles já estavam sentados no sofá do camarim da banda.

Poncho: Annie...iremos contar a banda?

Annie: Acho melhor não bebê. Nosso bebê ficará em segredo  por enquanto. Preciso converssar com Derrick, e esclarecer tudo.

Poncho: Entendo...

Annie: O que tanto pensa?

- Que Derrick reaja mal e te faça algum dano. A você e ao nosso bebê..- ele pensa. Mas não! Não poderia preocupá-la. Não poderia pôr em risco a pessoa que mais ama, e o fruto desse amor.

Poncho: Em ser pai.

- Pai?! - pensa uma pessoa que ouve atrás da porta e se assusta ao ouvir a declaração deles. - Essa o Derrick tem que saber!