Fanfic: Amor e Ódio AyA [ TERMINADA ]

- Derrick... - gritou uma mulher da porta - Não faça isso!

Ele se vira para avistar quem eraque estava estragando seus planos.

Derrick: Cláudia..sua maluca, saia!

Cláudia: Não..se não religar os aparelhos, irei chamar a segurança!

Derrick: Não é louca!

Cláudia: Religue os aparelhos!

Derrick: Não!

- Derrick...Saia de perto da Anahí! - diz Alfonso entrando na sala e dando um soco certeiro nele.

Derrick: Não acredito que me traiu... - mirando Cláudia.

Vários enfermeiros entraram na sala, afastando a briga, e tentando reanimar Anahí.

Um segurança prende Derrick, Alfonso e Cláudia são expulsos da sala.

Poncho: Obrigada, Cláudia...

Cláudia: Era o mínimo que eu poderia fazer, depois de tudo!

Poncho: Oh, não...minha fada! Preciso ver Anahí...Se ela morrer, morro junto à ela!

Cláudia: Eu...eu sinto muito! Você mais do que ninguém merece ser feliz, Alfonso. Agora sim, vejo que a inveja não leva a nada. - com os olhos marejados - Derrick se acabou, Belinda está com leucemia...e eu...veja só...tenho AIDS.

Poncho: AIDS?

Claúdia: Sim..veja só...eu fiz de tudo para o amor de vocês acabarem..para Anahí morrer, e quem foi se acabando fui eu mesma. Sinto muito, Alfonso. - saindo da sala.

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Ucker: Pedro..o que faço?

Pedro: Se não retornarem até amanhã, vamos chamar a polícia.

Ucker: Não! Ele irá matá-la!

Pedro: Mas Ucker...precisamos procurar ajuda. Não podemos deixá-lo empune novamente...

Depois de muita discordância. Ucker aceita.

Seu celular toca. Christopher gela.

Ucker: Bueno... - atendendo

- Ucerzinho...meu filhinho...

Ucker: maldito, bastardo! Onde está Dulce?

- COmigo... - disse Victor com sarcasmo.

Ucker: Por favor...não a faça mal! Leve-me, mas a deixe em paz!

- Nananinanão!

Ucker: O que quer?

- Eu...me divertir um pouco. Fazer você sofrer.

Ucker: Quem vai acabar sofrendo é você mesmo!

- Filosofia, nesta hora da noite?

Ucker suspira: Fale logo!

- Quero cem mil dólores, na rua Getúlio Magalhães...

Ucker: o quê?

- Para amanhã...

Ucker: você é louco? Como irei conseguir...?

- Não me interessa! Ou o dinheiro...ou a mato!

Desliga o telefone...

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Mais de uma hora depois, um Doutor entra na sala.

Poncho: O que houve?

Dr: A senhorita Portillo, infelizmente...perdeu o bebê.

Ele não conseguiu falar nada. Sua garganta havia secado. Suas pernas não o sustentaram, o que o fez dobrar os joelhos e cair ao chão, desolado.

Dr: Creio que...haverá muitos traumas para ela, tanto fisicamente, tanto emocionalmente. Somento o senhor poderá ajudá-la. Ela está cedada, mas chama por seu nome.

Poncho: Eu...preciso ir vê-la... - disse em um fio de voz.

Dr: não quer um calmante?

Poncho: Não..estou bem. - se levantando e dirigindo ao quarto.

- Não! - Anahí sussurava na cama - Alfonso...me ajude..por favor!

Poncho: Annie...- entrando no quarto e segurando a mão dela - Meu amor..estou aqui.

- Não...Derrick, não faça isso! - ela suava frio. Se movimentava muito na cama. Alfonso estava apavorado - Meu bebê...- ela chorava desesperadamente.

Poncho: Annie, acorde, por favor!

- Não...meu bebê...não posso perder meu bebê. Não posso! - ela choramingava.

Alfonso estava desesperado, mesmo ela estando cedada, ele a abraça forte e sussura em seu ouvido.

Poncho: Meu amor...minha fada...Olha, me desculpe. Me desculpe por não ter chegado antes, eu te amo, muito! Por favor, acorde, por favor. Olha, eu quero, quero cantar a música que eu fiz para você...

- Alfonso... - ela choramingou.

Poncho: Mi corazón,
serás mi razón de vivir, si no estas aqui
no es mi intencion, hablar de una estoria de amor
si no estas aqui...

Pouco a pouco, ela acorda e sorri.

Anahí: Bebê... - sorrindo.

Poncho: Oi, meu amor! - a abraçando.

Anahí: O que aconteceu? E o meu bebê?

Poncho: Calma...calma...eu vou chamar o médico, e aí perguntamos para ele.

Anahí: Eu o perdi...perdi meu bebê. Eu não o sinto mais aqui. - acariciando a barriga - Nem para isso eu sirvo!

Poncho: Não fale isso!

Anahí: Eu devia ter me entregado à morte, quando Derrick desligou os aparelhos..mas eu não quis. Poncho, eu vi a minha fada. Ela falou que eu não podia ir...não agora. Que tinha alguém que precisava de mim. Mas eu perdi meu filho.

Poncho: Mas meu amor...eu preciso de você...e seus fãs também! Seus amigos, sua família.

Anahí: Eu sei...- sorrindo - Meus tinkwinks...meus fãs queridos.

Poncho: Não vivo sem você, Anahí! - ele a mira nos olhos.

Ela sorri e o abraça.

Um médico chega neste instante...

Dr: Srta Portillo?

Anahí: o que foi?

Dr: Precisamos fazer alguns exames.

Anahí: Meu bebê?

Dr: Sinto muito...mas não sobreviveu.

Ela gela.

Dr: Mas tenho boas notícias...a senhora poderá sair do hospital, a partir de amanhã...só depende da senhora.

Ela suspira entristecida.

Anahí: Está bem...

Dr: Sr Herrera, posso falar com o senhor?

Eles saem do quarto.

Dr: Quero lhe alertar, que a Senhorita Portillo vai ter muitos pesadelos, por conta do ocorrido. Ela não poderá ficar sozinha. Vai precisar do senhor.

Poncho: Irei ajudá-la ao máximo!

Dr: Ela irá fazer uns exames agora...ela têm de ir depor, contra o Sr James. Tenho receio de contar isso à ela.

Poncho: Eu irei contar...na hora certa.

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Dulce percebe que Victor se fora, e deixou uma fresta de luz aberta. Um estilete estava na mesinha da cabeceira..ela precisava pegá-lo, mas seus braços estavam amarrados. Mas ela não desistiria. Iria sair daquele lugar de qualquer jeito! Mas, será que daria certo o plano? Bom, ela precisava tentar...mesmo que isso custasse sua vida. Não poderia ficar mais nenhum minuto naquele lugar...

Quando chegou perto da mesinha de cabeceira, a porta se abre.

Victor: Dulce Maria...tentando fugir?