Fanfic: Amor e Ódio AyA [ TERMINADA ]

Dulce consegue pegar o estilete sem ele ver, não sabe como, mas achava que o destino estava à seu lado.

Victor: O que está fazendo?

Dulce: Nada...só queria um pouco de ar. - escondendo o estilete em sua blusa.

Victor: Hummm... - ele suspira desconfiado, o que a deixa gelada - Mas sabe que não terá ar algum!

Dulce: Eu sei...mas pode me trazer um pouco de comida?

Victor: Ok... - disse se virando - Mas nem pense em fazer algiuma coisa, se não..já sabe! - fecha a porta a deixando em completa escuridão.

Rapidamente, ela pega o estilete e começa a cortar as cordas que marravam seus braços. Depois de muito esforço, ela consegue. Então, rapidamente, ela começa a cortar as dos pés. Havia marcas das cordas em seus braços, e suas penas estavam doloridas. Mas com muito esforço, elaconseguiu se levantar.
Havia uma pequena janela, estava trancada, mas se ela conseguisse abrir,teria a chance de escapar.
Ela, sem perceber, esbarra numa caixa. Mas o som não foi ouvido, pois ela não ouviu nenhuma sombra pela porta. Ela susprou de alívio.
Ao abrir a caixa, suspirou de alegria, era uma caixa de ferramentas. Ela pega uma chave de fenda e consegue - depois de muito esforço -, abrir a janela.

Victor entra no porão e leva um susto: DULCE MARÍA!

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Anahí: Amor, o que foi? Por que está sério??

Poncho: Annie...- se sentando na cama - eu sou o culpado pela morte do nosso filho.

Anahí: Quê? Do que está falando?

Poncho: Eu sou o culpado...e não vou cometer este erro novamente.

Anahí: Alfonso..por favor, se explique, não estou entendendo...está me assustando.

Ele se acomoda mais na cama e respira fundo.

Alfonso: Anahí, eu sabia que a gravidez era de risco, e não quis te falar, para não assustar, sabe? Então, eu fiquei calado. Todas as vezes que você tinha algum deslize emocional, eu corria para perguntar ao médico o que fazer. Mas no final...eu...eu agi errado. Devia ter te contado tudo logo, não te esconder nada. - confessou chorando - E agora, perdi meu filho, porque não tive a competência de dizer a verdade.

Ela ouviu tudo com muita concentração. Estava triste por tudo, principalmente de ver o homem que amava se culpando por uma coisa que não teve culpa.
Anahí: Ai, não bebê... - o abraçando - Eu sei que fez isso com o melhor das intenções. Eu te amo bebê, e jamais vou culpar você por nada, Ok?

Ele sorri : Obrigada, meu amor.

Annie: Sabe, mesmo eu ter perdido mi bebê, estou feliz, pois tenho você. - sorrindo - Sabe, isso me dá forças para...

Poncho: Seguir em frente. - completou ele.

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Ucker estava apreensivo em sua casa, havia ligado para hotéis, casas de campo, tudo o que tentara foi em vão. Onde Victor esconderia Dulce? Foi aí que ele teve uma idéia, uma ótima idéia.

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Dulce corria por um terreno deserto, a procura de uma estrada, por mais que ela corria, ela só encontrava mais matagais. Estava totalmente perdida, não sabia mais o que fazer. Ela ouve uma voz, Vicotor a estava chamando, ela não iria parar, não podia parar. Ela corria o máximo que as suas pernas aguentavam. Ela ouve um tiro, Victor estava armado e correndo em sua direção. Ele a avistou.

Seu coração acelerou quando ele deu um tiro, que por sorte, atingiu uma árvore. Agora sim, Dulce estava perdida.

Ucker estava procurando a casa de campo que Victor tinha quando ele era muito rapaz. Era uma casa velha, abandonada, que era usada para artefatos de pesca. Quando ele ouve o tiro, ele breca na maior velocidade. Ao longe, ele avista Victor, correndo pelosmatagais, com uma arma na mão.

Victor: Dulce Maria, volte já aqui! - gritando.

O coração de Christopher dispara ao ouvir aquilo, Dulce estava em perigo, então. Com o carro, ele corta os matagais e corre até onde pode. Mas Victor estava muito longe. Decide, então, procurar ajuda.

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Pedro estava em casa, preocupado pela demora de Ucker para mandar notícias. O telefone toca, e ele atende correndo.

Pedro: Alô..Alô..Ucker?

- Pedro..Pedro, chame a polícia.

Pedro: Onde está?

- É uma estrada deserta, te passo o nome, chame a polícia. Irei ajudar Dulce.

Pedro: Ok..Ok.. - ele anota o endereço - Mas ucker..que tiro foi este que eu ouvi?

- Ai, não! Victor está armado, agora..Pedro, chame a polícia, estou indo ajudá-la.

Pedro: Espera, espera...

Mas era tarde, ele já havia desligado.

Pedro: Ai, não! TOmare que não aconteça uma desgraça!