Fanfic: Amor e Ódio AyA [ TERMINADA ]

Dulce corria o máximo que podia aguentar, suas pernas não aguentavam mais, precisava parar. Ela se esconde detrás de uma grande árvore.
Ela não avistava mais Victor. Seu coração estava em disparada.
Seu coração deu mais um salto, quando de repente, uma mão tapa sua boca. Ela não conseguiu gritar.
Ao olhar para trás, ela se assusta novamente.
Dulce: Ucker... - o abraçando.
Ucker: Meu amor..vamos sair daqui. Agora!
Ela assente.

Eles conseguem correr até o carro em segurança.
Dulce: Ai, Ucker... - o abraçando - pensei que fosse morrer.
Ucker: Nunca mais diga isso!
A emoção dura pouco, pois depois disso, outro tiro é disparado atingindo o carro.

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Poncho: Amor...
Annie: Hum...
Poncho: Você vai ter que dar queixa...na delegacia sobre...
Annie: Eu sei - o interrompendo - E eu vou. Vai me doer muito, mas eu vou.
Ele sorri.
Poncho: Vou contigo. Vai dar tudo certo, meu amor...
Ela sorri.
Annie: Quanto tempo irei ficar aqui? Já perdi as contas de quantas vezes vim à este hospital...
Poncho: Não sei quanto tempo amor...mas eu irei ficar contigo.
Annie: Obrigada amor. Alfonso, quero te pedir uma coisa.
Poncho: Fala.
Annie: Chama o doutor para mim?
Poncho: Ok...
Ele se levanta e sai. Após alguns minutos, o doutor chega.
Dr: Olá.
Annie: Doutor, tenho uma dúvida.
Dr: Pode falar.
Annie: Vou poder ter mais filhos? - com os olhos marejados.
Dr: Por que pergunta isso?
Annie: Não sei. So curiosidade. Me responda...

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Dulce: o que foi isso? - chorando.
Ucker: Se abaixe!
Dulce: Mas..
Ucker: Faça! - ligando o carro.
Dulce se abaixou o quanto pôde. A única coisa que conseguiu ver, antes do carro ser arrancado pela aceletrada de Ucker, foi Victor, que corria para sair do matagal.
Dulce: Ele está atrás de nós...
Ucker: Eu sei...
Mais um tiro foi dado. Desta vez, não fora dado por Victor, e sim, pela polícia.
Victor fora baleado na perna, por um policial que fora chamado por Pedro. Atrás dele, uma frota era visível.
Dul e Ucker suspiraram aliviados.

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Dr: Bem... - o semblante dele ficou sério - Em alguns casos de aborto, a mulher corre alguns riscos...
Poncho: Que riscos? - perguntou curioso.
Dr: Vou ser direto. A senhorita pode ter alguns problemas para engravidar novamente. Mas não é certeza. Os exames nunca são 100%, entende?
Annie: Eu não vou mais poder ter filhos... - disse desesperada.
Dr: Mas, não é 100%. Em alguns casos, a mulher têm sim filhos.
Anahí não conseguia se controlar. Não poderia acreditar que seu grande sonho de ser mãe não era mais possível.
Alfonso percebeu seu desespero, se sentou ao lado dela e a abraçou. Mas ela se esquivou.
Annie: Não! - saindo do abraço - Saia!
Poncho: O que foi?
Annie: Sai Alfonso...me deixe sozinha, Ok?!
Poncho: Não Anahí...por favor, não me mande embora. O que foi?
Annie: Eu não sou nem capaz de te dar filhos, Alfonso. Nem disso sou capaz.
Poncho: Não...olha para mim. - a fazendo-a o mirar - Você é a única que consegue fazer o meu coração saltar assim, ó - colocando a mão dela em seu peito - Você é única, Anahí. E pode me dar filhos, eu sei que pode!
Annie: Mas o exame falou que...
Poncho: Oras, dane-se o exame! O que importa é que você está bem... - a abraçando. Desta vez, ela consede o abraço.
Dr: Anahí, Alfonso me disse que queria sair daqui.
Annie: É...quando eu saio?
Dr: Bom...isso depende de seus diagnósticos. Acho que em menos de dois dias, se tudo correr bem.

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Maite chega em casa, e por mais estranho que pareça, tudo estava escuro. Ela tenta achar o interruptor, mas não consegue ascender a luz. Ela se preocupa.
May: Ai, só o que me faltava. Lurdes?
Lurdes era uma empregada da casa, que era praticamente da família, já que trabalhava lá desde que May se conhecia por gente.
May: Ai, Lurdes, você está aí?
A luz ascende, o que a assusta. Ao olhar ao redor, percebe que havia uma mesa de jantar na varanda.
May: Mas...?
- Gostou da surpresa? - disse uma voz masculina.
Ela se vira, e sorri quando o vê.
May: Que susto que você me deu Guido.
Guido: Desculpe amor...mas queria fazer uma surpresa.
Ela sorri. Ele a abraça e a beija.
Ela se sentira estranha, como se faltasse alguma coisa para que tudo ficasse perfeito naquela noite. Precisava de seus amigos.
May: E a Lurdes?
Guido: Pedi para ela ir embora mais cedo hoje.
May: Hummm.
Guido: O que foi, não gostou do jantar?
May: Não é isso...estou sentindo falta da banda. Sabe, há muito tempo que não tocamos e...
Guido: Não acredito, Maite. Eu faço um jantar destes, e a única coisa que você consegue pensar é naquela banda? - perguntou bravo, o que a assustou.