Fanfic: Amor e Ódio AyA [ TERMINADA ]

Ao ver Dul naquele estado, estirada ao chão insconsciente, Ucker quis morrer. Não poderia nem pensar se algo de ruim acontecesse com ela. Pedro correu ao encontro dela e a levou até o camarim. Ucker chamou uma ambulâcia. Com a ajuda de Maitê, Christopher conseguiu se acalmar, o que mais precisava agora era dos amigos. Esperar na saleta do hospital era angustiante para todos, a menos para quem estava rezando para que Dulce nunca acordasse. Sim, Belli estava junto de Ucker no hospital para averiguar o ocorrido. 3o, 4o, 60 minutos e nada. Aquela espera era angustiante para todos, porém para Ucker era como esperar para que seu coração aprodrecesse de tristeza. Passados mais 3o minutos o médico, finalmete, entrou na sala.
Dr: olá..
Ucker levantou do sofá perplexo : Como ela está?
A cara do Doutor não fora de muitos amigos : A Senhorita Saviñon está sedada, pois creio que ficara mais de meia hora no lugar, não?
Pedro: Sim, ela ficou quase que uma hora.
Dr: entendo.
Ucker: mas, pq ela não acorda?
Dr: creio que ela tenha claustrofobia.
Chris: crausto..oq?
Dr: CLAUSTROFOBIA - em tom alto para todos ouvirem- é um medo que a paciente tem de ficar em lugares fechados e escuros. Os pacientes, na maioria das vezes, espoxtos por estes lugares por muito tempo, podem entrar em desespero. No caso da senhorita Saviñon, ela quase entra em colapso por consequencia de um ataque de medo.
Ucker: meu Deus!
Dr: alguém sabe como ela entro lá?
Belli nesta hora sente-se vitoriosa por saber que havia pêgo o ponto fraco de sua maior rival - Não sabemos, senhor..
Ucker: posso entrar para vê-la..por favor?
Dr: claro..

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Ao chegarem ao hotel, Alfonso e Annie se sentem como se tudo tivesse sido um sonho. Como se nada daquela noite tivesse sido real. Maus pressentimentos atingiram o coração dela, e nem sabia ao menos o porquê. Seguem para o quarto calados, com a impressão de que tudo voltaria ao normal. Será?
Annie segue e senta na cama: Tenho medo.
Poncho faz o mesmo caminho, sentando- se ao lado dela: medo de quê?
Annie: de que tudo volte a ser como antes..de que essa noite seja esquecida e de que você não volte a me amar - quando ela sentiu os olhos marejaodos, virou-se para o outro lado do quarto. Alfonso, por sua vez, pôs uma das mãos no rosto dela, e virou para  a olhar.
Poncho:  Eu sempre irei te amar! Essa noite nunca será esquecida Annie. Ela está gravada em nós..
Annie: Tenho medo.. e quando voltarmos amanhã para a Capital novamante.. e se vc sentir raiva dessa noite?E se vc se apaixonar pela Cláudia Poncho? tenho medo do futuro..
Poncho: mas Annie, vc é o meu presente..
Annie: Eu sei, mas..mas..
Poncho: Mas nada Annie. Eu só sei que estou aquí, com você. E é isso que importa pra mim! - colocando a mão dela em seu peito, para ela sentir as batidas de seu coração- Você sempre estará aqui, e daqui ninguém te tira, nem a Cláudia. OK?!
Pela primeira vez em sua vida Annie se sente completa. Ele era o único homem que consiguia isso.
Annie: OK. Acredito em você.
Poncho: Irá ter de falar com Nando..
Annie: Eu sei. Vou vêr-lo.
Poncho: Agora? Está tarde... são quase oito da noite.
Annie: de que tem medo?
Poncho: Não confio nele!
Annie: Mas confia em mim?
Poncho: Com a minha alma.
Annie: então sabe que não irei fazer nada de mal. Já volto.- e se vai do quarto.
Poncho: Volte logo, minha fada! - sussura com ternura.

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